contos sol e lua

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Vodu.


Não é preciso procurar muito para encontrar referências ao vodu na cultura popular, especialmente no mundo ocidental. Filmes sobre zumbis, por exemplo, têm raízes evidentes no vodu haitiano. As lojas de quinquilharias vendem bonecos acompanhados de alfinetes que podemos usar para promover ataques sobrenaturais contra qualquer alvo, de parceiros românticos ausentes a patrões insensíveis. Até mesmo o World of Warcraft tem sua forma própria de vodu, encontrada no Hakkari de Zul'Gurub, com feiticeiros, objetos de culto malévolo e bonecos de vodu perfurados por alfinetes.
Algumas pessoas também falariam em possessão espiritual e sacrifício de animais. Muitas poderiam se referir a um lugar específico - em geral ilhas do Caribe, como o Haiti ou Jamaica, ou o sudeste dos Estados Unidos, em especial Nova Orleans e o delta do rio Mississipi.
Apesar dessas idéias que se tem sobre o vodu, muitas delas não são verdadeiras. Outras só exibem relação tangencial com a religião. No entanto, alguns oferecem um cerne real, e um deles - a possessão espiritual - ocupa papel central na religião vodu.
Alguns dos estudiosos e praticantes preferem grafias alternativas, como voduísmo, vodu, vodum ou vuduísmo, em parte para diferenciar a religião dos estereótipos.
De acordo com a tradição vodu, existe um deus supremo, conhecido por nomes diferentes em diferentes partes do mundo. No Haiti, por exemplo, o nome é Bondye, que deriva de bon dieu, ou "bom deus", em francês. Independentemente do nome que as pessoas venham a usar, esse deus primário é imensamente poderoso e não está alcance dos seguidores comuns do culto. Por esse motivo, os adeptos do vodu dependem de centenas de milhares de outros espíritos para se comunicar com o deus.
Esses espíritos são conhecidos como loa ou lwa, no Haiti; os antropólogos que escrevem sobre o vodu africano freqüentemente se referem a eles como espíritos ou deuses. Esses deuses existem organizados em uma hierarquia. Há loas grandes e poderosos, em honra de alguns são celebrados feriados comemorativos e festas religiosas. Há também espíritos menores, que desempenham diferentes papéis em diferentes regiões. Comunidades e até mesmo famílias têm loas próprios, como os espíritos de pessoas amadas ou membros influentes da família ou comunidade. Os loas recebem seus poderes de deus, e se comunicam com ele em nome dos fiéis.
Durante as cerimônias e cultos, os seguidores do vodu solicitam conselho, proteção ou assistência aos espíritos. O processo é recíproco; os seguidores devem proteger os loa por meio de rituais, que ocasionalmente envolvem o sacrifício de animais. Outros rituais permitem que os adeptos agradeçam os espíritos pela proteção, benção ou boa sorte. Para manter um bom relacionamento com os loas, os seguidores precisam se comportar devidamente, de acordo com os costumes da comunidade e da religião. Dessa forma, a prática do vodu pode influenciar as decisões e atividades cotidianas de uma pessoa.
Parte da crença vodu é que os loas se comunicam com os seguidores por meio da possessão. O loa temporariamente desaloja a alma da pessoa que o hospeda, ou médium, e toma o controle de seu corpo. De acordo com essa crença, o médium não sente dor e não pode ser ferido enquanto está possuído. O loa fala por intermédio do médium, muitas vezes oferecendo instruções, conselhos ou profecias sobre futuros eventos. Ocasionalmente, um loa repreende os seguidores por não terem executado seus deveres para com o loa, suas famílias ou a comunidade. De acordo com certas traduções do vodu, apenas algumas de seletas pessoas podem se tornar médiuns. Já outras tradições dispõem que um loa possa escolher quem deseja possuir, a qualquer momento.
Essa idéia - a de que espíritos poderosos ou influentes são capazes de influenciar pessoas - une duas formas distintas de vodu. Uma existe primordialmente nas porções setentrional e central da costa oeste da África. A outra é praticada primordialmente no Haiti, bem como em partes da América do Norte e do Sul. Livros que tratam de qualquer das duas formas em geral explicam a religião por meio de uma série de relatos ou histórias, sem uma análise rigorosa. Há diversos motivos para isso:
* o vodu é uma tradição oral, sem um texto sagrado primário, um livro de orações ou conjunto compulsório de rituais e crenças. Em diferentes regiões, as práticas de vodu, os nomes dos deuses e outros traços podem variar consideravelmente;
* a religião também emprega diversos rituais e observações que afetam as vidas cotidianas dos seguidores, tornando impossível determinar uma lista clara de rituais e normas;
* de muitas maneiras, o vodu é uma religião personalizada. Os seguidores têm experiências diretas com os espíritos e loas, e essas experiências podem ser dramaticamente diferentes de lugar a lugar e de pessoa a pessoa.
Para que façamos idéia sobre a origem e a forma de funcionamento do vodu, estudaremos a história da religião, bem como seus símbolos, objetos e costumes mais comuns, na prática. .F.P.Wikepédia.

Primeiros vampiros.

Edward Cullen, da saga Crepúsculo, superou o Conde Drácula e foi eleito o melhor vampiro de todos os tempos.
Ninguém sabe quando foram inventadas as primeiras figuras vampirescas, mas as lendas datam de pelo menos 4 mil anos, com os antigos assírios e babilônios da Mesopotâmia. Os mesopotâmicos temiam Lamastu (também soletrado como Lamashtu), uma demônio que caçava humanos. Na lenda assíria, Lamastu, filha do Deus do céu Anu, entrava numa casa à noite e roubava ou matava bebês em seus berços ou no próprio ventre materno. Acreditava-se que as mortes de crianças e os abortos eram causados por ela.
Lamastu, cujo significado é "a que apaga", também caçava adultos, sugando o sangue de jovens rapazes e trazendo doenças, esterilidade e pesadelos. Ela é frequentemente descrita como tendo asas e garras de pássaro e, às vezes, com cabeça de leão. Para se proteger da Lamastu, as mulheres grávidas usavam amuletos que descreviam Pazuzu, um outro Deus do mal que certa vez a derrotou.
Lilith Lamastu.
Lamastu e Lilith são freqüentemente descritas com asas e garras afiadas
Lamastu é associada a Lilith, uma figura proeminente em alguns textos judaicos. Os registros sobre Lilith variam consideravelmente, mas nas versões mais notáveis da história, ela era a mulher original. Deus criou Adão e Lilith a partir da Terra, mas logo apareceram os problemas entre eles. Lilith se recusou a obedecer Adão, já que ela veio do mesmo lugar que ele.
Em uma versão antiga da lenda, Lilith deixou o Éden e começou a ter seus próprios filhos. Deus enviou três anjos para trazê-la de volta e quando ela se recusou, eles prometeram que matariam 100 de seus filhos todos os dias até que ela retornasse. Lilith, em troca, jurou destruir crianças humanas.
Acredita-se que os registros de Lilith como uma matadora de crianças foram tirados diretamente da lenda da Lamastu. Ela é frequentemente descrita como um demônio alado com garras afiadas que aparecia à noite, principalmente para roubar crianças e fetos. Muito provavelmente, os judeus assimilaram a figura de Lamastu em suas tradições, mas é possível também que ambos os mitos tenham sido inspirados por uma terceira figura.
Ao mesmo tempo que é descrita como uma criatura aterrorizante, Lilith tem também qualidades sedutoras. Os antigos judeus acreditavam que ela aparecia para os homens à noite como um sucubo (site em inglês).
Os antigos gregos temiam criaturas semelhantes, notavelmente a Lamia, um demônio com cabeça e torso de mulher e parte inferior do corpo de cobra. Em uma versão da lenda, Lamia era uma das amantes mortais de Zeus. Com muita raiva e ciúmes, a esposa de Zeus, a deusa Hera, enlouqueceu Lamia, fazendo com que ela comesse todos os seus filhos. Quando Lamia percebeu o que tinha feito, ficou tão furiosa que se transformou em um monstro imortal, sugando o sangue de crianças por ter ciúmes de suas mães.
Lamia.
Assim como Lilith e Lamastu, Lamia é descrita como metade mulher, metade animal. Ela possui o torso de uma mulher e a parte inferior do corpo de uma cobra.
Os gregos temiam também as empusai, as filhas maliciosas de Hecate, a deusa da bruxaria. As empusai, que mudavam de forma, vinham de Hades (a terra dos mortos) à noite na forma de belas mulheres. Elas seduziam pastores nos campos e, em seguida, os devoravam. Uma criatura semelhante, o baobhan sith, aparece no folclore celta.
Figuras vampirescas possuem também uma longa história na mitologia da Ásia. O folclore indiano possui alguns personagens assustadores, incluindo o rakshasa, que caçava crianças, e os vetala, demônios que se apoderavam de corpos de pessoas recentemente falecidas para levar a destruição aos vivos. No folclore chinês, os cadáveres saíam dos túmulos e caminhavam entre os vivos. Esses k'uei foram criados quando o p'o (espírito inferior) de uma pessoa não passava para o pós-vida no momento de sua morte, geralmente devido ao mau comportamento durante a vida. O p´o, com raiva de seu terrível destino, reanimava o corpo e atacava os vivos à noite. Um tipo particularmente vicioso de k'uei, conhecido como Kuang-shi (ou Chiang-shi), voava e assumia formas diversas. O Kuang-shi era coberto de pêlos brancos, tinha olhos vermelhos e brilhantes e mordia suas vítimas com presas afiadas.
As tribos nômades e os caixeiros viajantes espalharam diversas lendas sobre vampiros por toda a Ásia, Europa e Oriente Médio. Conforme essas histórias iam de um lugar a outro, os seus vários elementos se combinavam para formar novos mitos sobre vampiros. Nos últimos mil anos as lendas sobre vampiros foram enriquecidas especialmente pelos europeus. Na próxima seção, veremos essas criaturas, os predecessores diretos do vampiro moderno.F.P.Wikepédia.

Vampiros recentes.


A lenda de Drácula e a lenda do vampiro moderno que surgiu a partir dele foi inspirada diretamente pelo folclore do leste europeu. A história registra dezenas de figuras míticas vampirescas nessa região, remontando há centenas de anos. Todos esses vampiros têm seus hábitos e características particulares, mas a maioria cai em uma das duas categorias gerais:
* demônios (ou agentes do mal) que reanimavam cadáveres para que andassem entre os vivos
* espíritos de pessoas mortas que não deixavam seus próprios corpos
A questão é a contagem.
No folclore do leste europeu, você pode repelir um vampiro espalhando sementes no chão, no topo do túmulo do vampiro ou do lado de fora de sua casa. Como dizem que os vampiros eram criaturas obsessivas, eles eram compelidos a contar todas as sementes. Se você escondesse uma unha entre as sementes, o vampiro recomeçaria toda a contagem. O vampiro, então, jogaria de volta todas as sementes para começar a contá-las novamente.
Os vampiros mais notáveis eram o upir russo e o vrykolakas grego. Nessas tradições, pecadores, crianças não-batizadas e outras pessoas que não tivessem a fé cristã eram as mais propensas a se tornar vampiros após suas mortes. Os que praticavam bruxaria eram particularmente mais suscetíveis, pois já haviam entregue suas almas ao demônio enquanto eram vivos. Depois que os cadáveres saíam dos túmulos, aterrorizavam a comunidade, alimentando-se dos vivos.
Em muitos registros, era necessário que esses cadáveres retornassem regularmente aos seus túmulos para descansar. Quando as pessoas da cidade suspeitavam que alguém havia se tornado um vampiro, exumavam o corpo e tentava se livrar do mau espírito. Tentavam o ritual do exorcismo, mas era mais comum destruírem o corpo. Isso podia ser feito através de cremação, decapitação ou com uma estaca no coração. Os corpos também podiam ser enterrados de bruços para que os cadáveres fossem mais para dentro da terra. Algumas famílias colocavam estacas sobre o cadáver para que este se empalasse caso tentasse escapar.
Os vampiros da Moldávia, Wallachia e Transilvânia (agora Romênia) eram comumente chamados de strigoi. Os strigoi eram quase exclusivamente espíritos humanos que tinham retornado dos mortos. Diferentemente do upir e dos vrykolakas, os strigoi passavam por diversos estágios antes de retornar dos mortos. Inicialmente, um strigoi podia ser invisível, atormentando sua família movendo móveis e roubando comida. Depois de algum tempo, ele se tornava visível, com aparência igual à que tinha em vida. Novamente, o strigoi retornava para sua família, roubando o gado, implorando por comida e trazendo doenças. Os strigoi se alimentavam de humanos. Primeiro, dos membros de sua família, depois de qualquer um que encontrassem. Em alguns registros, o strigoi sugava o sangue de suas vítimas diretamente do coração.
Strigo.
O strigoi do leste europeu: os strigoi, cadáveres reanimados que caçam humanos, inspiraram muitas das lendas dos vampiros modernos
Inicialmente, um strigoi precisava retornar ao túmulo regularmente, assim como o upir. Se as pessoas da cidade suspeitassem que alguém havia se tornado um strigoi, exumavam o corpo e o queimavam ou, ainda, o espetavam. Mas depois de sete anos, se um strigoi ainda estivesse por ali, poderia viver onde quisesse. Dizia-se que os strigoi viajavam para cidades distantes para começar vidas novas como pessoas comuns e que esses vampiros secretos se encontravam em reuniões semanais.
Além dos strigoi, referidos como strigoi mort, as pessoas também temiam os vampiros vivos ou strigoi viu. Os strigoi viu eram pessoas vivas amaldiçoadas condenadas a se tornar strigoi mort quando morressem. Crianças nascidas com anormalidades, como rabos ou um pouco de tecido da membrana fetal ligado à cabeça (chamado de caul), eram geralmente considerados strigoi viu. Se um strigoi mort que vivesse entre os humanos tivesse filhos, estes eram amaldiçoados e condenados a se tornarem strigoi após sua morte. Quando um strigoi viu morria, a família destruía seu corpo para assegurar que este não retornaria do túmulo.
Em outras partes do leste europeu, criaturas do tipo strigoi eram conhecidas como vampir, ou vampyr, mais provavelmente uma variação do russo upir. Os países do oeste europeu pegaram esse nome e o "vampyr" (mais tarde "vampiro") entrou para o idioma inglês.
Nos séculos 17 e 18, a histeria sobre os vampiros se espalhou por todo o leste europeu. As pessoas diziam ter visto seus parentes mortos andando por aí atacando os vivos. As autoridades abriram sepulturas, queimando e colocando estacas nos cadáveres. Esses relatos e o medo dos vampiros se espalharam também pelo oeste europeu, o que gerou especulações acadêmicas sobre as criaturas, bem como poemas e pinturas sobre vampiros. Esses trabalhos inspiraram um irlandês chamado Bram Stoker a escrever seu romance vampiresco "Drácula". Na próxima seção, veremos como esse trabalho se encaixa na evolução dos conhecimentos sobre os vampiros.F.P.Wikepédia.

Vampiros modernos.


Abraham (Bram) Stoker, gerente de um teatro e romancista nas horas vagas, não foi o primeiro autor a retratar o vampiro em um trabalho literário, mas sua versão é a que realmente ficou conhecida. Isso se deve em grande parte ao inesquecível vilão do romance, Conde Drácula, bem como à composição nefasta. Stoker chegou a ambos os elementos através de pesquisas extensas. Ele ambientou a maioria das ações nas montanhas misteriosas da província da Romênia, na Transilvânia, e baseou seus vampiros no folclore do leste europeu e dos ciganos.
Fazendo uma seleção de várias versões do mito do vampiro e acrescentando alguns detalhes por conta própria, Stoker formou o padrão do vampiro moderno. Diferentemente dos vampiros da tradição do leste europeu, o monstro de Stoker perde seus poderes à luz do sol, é repelido por crucifixos e tem inteligência aguçada. O interessante é que os vampiros de Stoker não são refletidos por espelhos, enquanto as criaturas mais antigas eram fascinadas por sua própria imagem.
As pesquisas de Stoker também determinaram um nome para seu vilão. O Drácula original foi uma pessoa real, príncipe Vladislav Basarab, que governou Wallachia na metade dos anos 1400. Seu pai era conhecido como Vlad Dracul (traduzido como "Vlad, o dragão" ou "Vlad, o demônio"), devido à sua participação em uma sociedade chamada "A Ordem do Dragão". Às vezes, Vlad Jr. era chamado de Vlad Drácula, significando "filho de Dracul", mas era mais frequentemente chamado de "Vlad Tepes", significando "Vlad, o Empalador". Era uma referência ao hábito de Vlad de empalar seus inimigos em longas estacas de madeira.
Vlad Tepes.
O homônimo do Conde Drácula, príncipe Vlad Tepes, era famoso por sua crueldade dentro e fora do campo de batalha
O Drácula da vida real tinha uma reputação de brutalidade (uma reputação que muitos romenos dizem ser imprecisa), mas não há muitas evidências que mostrem que as pessoas acreditavam que fosse um vampiro. O vilão da ficção de Stoker não é modelado fielmente de acordo com o Drácula real, embora, às vezes, eles sejam associados em filmes baseados no livro. Stoker emprestou, principalmente, o nome do príncipe, bem como sua posição social. Diferentemente dos strigoi, andarilhos e sem lar, o vampiro de Stoker era um tipo rico e aristocrático, que se escondia em um castelo grandioso.
A verdade.
Em toda a história, há uma quantidade de pessoas que exibiram comportamento vampiresco. A vampira histórica mais famosa foi Elizabeth Bathory, uma nobre da Transilvânia que viveu de 1560 a 1614. Bathory tinha medo de envelhecer e convenceu-se de que tomar banho de sangue (e até mesmo consumi-lo) era o segredo para manter uma aparência jovial.
Para isso, ela torturou e matou centenas de pessoas, a maioria jovens mulheres. Foi julgada por seus crimes e presa em um pequeno quarto em seu castelo, onde morreu.
Na peça "Drácula", de 1927, e no filme de 1931, Bela Lugosi manteve essa noção aristocrática, interpretando um cavalheiro suave e sofisticado. Essa peça introduziu também o famoso traje de Drácula: negro e formal e também uma capa preta. No romance "Drácula", o conde é descrito como um homem velho e seco, mais como o retrato de Max Shreck na adaptação muda para o cinema de 1922, "Nosferatu", do que o vampiro de Lugosi. Mas o Drácula suave ficou mais famoso, aparecendo em filmes, programas de televisão e desenhos animados.
O vampiro continuou a evoluir ao longo dos anos, à medida que os romancistas e diretores de cinema o reinterpretaram e expandiram a mitologia. Nos populares romances de Anne Rice, ela leva os vampiros a um outro nível, dando-lhes consciência e uma gama de emoções. Em seu trabalho, os vampiros não são necessariamente maus. Eles são apresentados como pessoas reais. No programa de televisão "Buffy, a caça-vampiros" (site em inglês) o criador Joss Whedon buscou ideias semelhantes, explorando a ideia de um vampiro com alma.F.P.Wikepédia.