contos sol e lua

contos sol e lua

domingo, 28 de outubro de 2018

AS 12 LEIS DO KARMA.

1ª – A GRANDE LEI. Colhemos o que plantamos. É a lei da causa e do efeito. O que quer que façamos no universo nos volta. 2ª – LEI DA CRIAÇÃO. A vida não apenas acontece, ela requer nossa participação. Estamos ligados ao Universo dentro e fora de nós mesmos. Tudo que nos cerca nos dá indícios de nosso estado interior. Temos que fazer em nós o que queremos em nossa Vida. 3ª – LEI DA HUMILDADE. O que nos recusamos a aceitar, continua a existir em nós. O mundo espelha nossos traços. 4ª – LEI DO CRESCIMENTO. Onde formos, lá estaremos. Para crescermos no espírito, somos nós que devemos mudar, não as outras pessoas, ou lugares ou as coisas em torno de nós. 5ª – LEI DA RESPONSABILIDADE. Sempre que algo está errado, existe algo errado em nós. Nós espelhamos o que nos cerca e o que nos cerca se espelha em nós. Devemos fazer um exame da responsabilidade do que ocorre em nossa vida. 6ª – A LEI DA CONEXÃO. Mesmo que algo pareça desconectado, é importante entender que no Universo tudo está conectado. Cada etapa conduz a etapa seguinte e assim por diante. Passado, presente e futuro, todos estão conectados 7ª – LEI DO FOCO. Não podemos pensar duas coisas ao mesmo tempo. Quando nosso foco está em valores espirituais é impossível ter pensamentos baixos de mágoas ou de raiva. 8ª – LEI DA DOAÇÃO. Se acreditamos que algo é verdade, seremos chamados para demonstrar essa verdade. É nesse momento que podemos colocar o que dizemos e aprendemos na prática. 9ª – A LEI DO AQUI E AGORA. Quando olhamos para trás para examinar o que passou, ficamos impedidos de olhar para o aqui e agora. Pensamentos velhos, padrões antigos, sonhos velhos…tudo isso impede que tenhamos novos pensamentos, novos padrões e novos sonhos. 10ª – A LEI DA MUDANÇA. A história se repete até aprendermos as lições que necessitamos para mudar nosso trajeto. 11ª – LEI DA PACIÊNCIA E DA RECOMPENSA. Todas as recompensas requerem trabalho inicial. Recompensas de valor duradouro requerem labuta paciente e persistente. 12ª – LEI DO SIGNIFICADO E DA INSPIRAÇÃO. O valor de algo é o resultado direto da energia e intenção colocada nela. Cada contribuição pessoal é também uma contribuição ao todo. A inspiração amorosa fornece uma contribuição ascendente e inspira o Todo. Por: Jader Menezes.

As 7 Leis Espirituais do Sucesso, Deepak Chopra.

As 7 Leis Espirituais do Sucesso. Qualquer coisa que desejamos pode ser criada, pois as mesmas leis que a natureza utiliza para criar uma galáxia, um planeta, um corpo humano, podem realizar nossos desejos mais profundos. As “Sete Leis Espirituais do Sucesso” sugere que nos concentremos em uma lei a cada dia da semana, conforme apresentamos abaixo: DOMINGO – Lei da Potencialidade Pura, -Reserve um momento do dia para ficar só e fazer uma meditação silenciosa. -Reserve um período do dia para comungar com a natureza. -Pratique diariamente o preceito: “Hoje não julgarei nada”. SEGUNDA-FEIRA – Lei da Doação. -Ofereça sempre algo às pessoas com quem tiver contato (benção). -Agradeça as dádivas oferecidas pela vida, como a beleza da natureza e tenha abertura para continuar recebendo-as. Deseje em silêncio, toda vez que entrar em contato com alguém, que tenha uma vida próspera e feliz. TERÇA-FEIRA – Lei do Karma. - Observe sempre as escolhas que vai fazer e se pergunte: Quais serão as conseqüências dela pra mim e para os outros? -Peça orientação ao seu “coração” ele é muito intuitivo. QUARTA-FEIRA – Lei do Mínimo Esforço. - Aceite pessoas e fatos como se manifestarem -Não se volte contra o Universo lutando contra o presente -Seja responsável pelas situações e não culpe ninguém -Desista de impor sua opinião aos outros -Tenha abertura a todos os pontos de vista e não se prenda a nenhum QUINTA-FEIRA – Lei da Intenção e do Desejo. -Faça uma lista de todos os seus desejos. Olhe para ela antes de meditar e, também, antes de dormir e ao acordar -Libere a lista de seus desejos no plano cósmico, que tem desígnios maiores para você do que possa conceber -Confie -Esteja consciente do momento presente SEXTA-FEIRA – Lei do Desapego. - Comprometa-se com o desapego - Dê a si próprio e aos outros a liberdade de ser o que é -Participe de tudo, mas com envolvimento distanciado - Saiba que, estando disponível para aceitar a incerteza, a solução virá do próprio problema -Tenha abertura para uma infinidade de escolhas, experimentando toda a magia, mistério e aventura da vida SÁBADO – Lei do Propósito de Vida. -Nutra, com amor, a divindade que habita em você -Tenha consciência da atemporalidade, do ser eterno -Faça uma lista de seus talentos únicos e do que adora fazer, e saiba que, quando os põe a serviço da humanidade, cria abundância na sua vida e na de outras pessoas Pergunte-se diariamente: “como posso servir?” Leia todos os dias a Lei correspondente ao dia da semana e comece a pô-la em prática. Assimilando estas leis você se tornará uma pessoa muito mais preparada para lidar com a vida. Dr. Deepak Chopra -nasceu em 22 de Outubro de 1946 na Índia onde se formou em medicina pela universidade de Nova Deli. Especialista em endocrinologia, exerce a profissão desde 1971, onde chefiou a equipe do New England Memorial Hospital. Em 1985, fundou a Associação Americana de Medicina Védica. Em 1993 muda-se para S. Diego e abre o "The Chopra Center For Well Being", onde desenvolve os seus próprios programas e cursos para o desenvolvimento pessoal. Deepak Chopra é autor de mais de 25 livros de auto-ajuda, traduzidos em 35 línguas, tais como "A Cura Quântica", "As Sete Leis Espirituais do Sucesso", "Criando Saúde", incluíndo cinco programas para a televisão pública dos EUA e proponente de outras idéias místicas. Sua proposta de auto-ajuda é centrada na afirmação "se compreendermos a nossa verdadeira natureza e soubermos viver em harmonia com as leis naturais, a sensação de bem-estar, de entusiasmo pela vida e a abundância material surgirão facilmente". Em 1999, a revista Time incluía-o na sua lista das 100 personalidades do século, chamando-lhe "poeta e profeta das medicinas alternativas".

O olhar da arrogância.

A arrogância acaba com a vida do arrogante em passos módicos, mas, perto do fim, sem moderação. Trata-se de uma característica que consome certos indivíduos ao ponto de afligir a estima de terceiros. Ninguém tolera ficar perto de um pretensioso incorrigível. Às vezes, necessário é, como num emprego cuja continuidade depende de um chefe insuportável. Nas ruas, nas empresas… há arrogância em toda parte. Os arrogantes, em suma, fazem parte do cotidiano humano. Tais criaturas olham para seus semelhantes de cima para baixo, como se o mundo lhes devesse deferência. Quando atingem seu propósito, conceituam de ‘invejosos’ os que estão à volta. Vejamos os motivos da arrogância. Poeticamente, um desejo insaciável de pavonear qualidades face aos demais indivíduos da sociedade. Cientificamente, trovoadas de narcisismo crônico. A ‘superioridade’ da arrogância paira num sustentáculo frágil. O isolamento se torna natural, pois ninguém está à altura. Geralmente, a característica vem do berço, isto é, da criação. Há aspectos que potencializam as ações do arrogante. Um emprego importante, um carro de luxo, por exemplo. O poder separa e quanto mais se tem, mais fácil fica de medir o caráter de um homem, tal qual afirmou Abraham. O Lincoln. Não há, todavia, causalidade entre riqueza e arrogância. Seria uma injustiça com os abonados que lutam para construir um mundo melhor. Destratar por qualquer motivo é ato personalíssimo. O arrogante analisa os outros com os óculos da superioridade, sopesando características físicas, psicológicas ou, ainda, estilo de vida. Como se existisse uma forma correta, exata, de se viver. A arrogância afasta as pessoas. Se você nunca consegue agir humildemente, então procure ajuda. O segredo de qualquer relacionamento é a capacidade de compreender o outro e, inequivocamente, ceder. Elementar. Quem compreende e cede, inspira os outros. Não há conquista pessoal que compense esse sentimento. Dito isso, arrogante, reveja suas prioridades e saia dessa prisão de cristal na qual se meteu. De outro modo, desfrute de sua solidão eterna. Por: Gabriel Bocorny Guidotti Jornalista e escritor Porto Alegre – RS (Brasil)