contos sol e lua

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domingo, 13 de dezembro de 2009

Tiamat.A deuza dragão.


O reino da Babilônia se desenvolveu ao sul da Mesopotâmia durante 2200 até 538 a. C., quando os persas conquistaram a cidade. Os babilônios eram os herdeiros do grande legado cultural dos antigos sumérios.
Para os babilônios como para o sumérios, o rei obtinha sua autoridade diretamente dos Deuses. Por exemplo, o rei Hammurabi afirmava que havia recebido as leis de seu Código diretamente da mão do Deus Sol Shamash. Os reis eram tão importantes que, em anos recentes, o agora condenado ditador Saddam Hussein (nascido em 1937), justificava em parte sua soberania sobre o Iraque atual, comparando-se com o rei Nabucodonosor, que governou desde o ano de 606 até 562 a. C.
A história de Tiamat pode ser encontrada no épico babilônico Enuma Elish, data do século XIX-XVI a. C., que foi cantada ante a estátua de Marduk, Deus principal babilônico, celebrando a fundação do mundo e da própria Babilônia que era o centro do mundo.
Tudo inicia-se com o caos aquático. Apsu a água doce que origina rios e riachos, e Tiamat, o mar ou as águas salgadas (representada na forma de um dragão), combinam seus poderes para criar o universo e os Deuses. Os primeiros dois Deuses chamaram-se: Lachmu e Lachamu. A primeira prole se reproduziu e formou-se outra prole. Esses Deuses irritavam profundamente Apsu que convocou seu auxiliar Mummu e foram juntos a Tiamat, a quem disseram que a descendência de ambos deveria ser eliminada para que regressasse a tranqüilidade. Tiamat, entretanto, enfureceu-se rechaçou a idéia, pois embora estivesse perturbada com os ruídos dos deuses, os perdoava.
As crianças-Deuses acabam descobrindo que Apsu tinha plano de matá-las e enviam o Deus Ea para matá-lo primeiro.
Tiamat não apoiava os planos de Apsu de destruir seus filhos mas, diante da morte de seu esposo, passa a lutar contra eles. A Deusa encontra outro companheiro, Kingu, com quem gera vários monstros: serpentes de garras venenosas, homens-escorpiões, leões-demônios, monstros-tempestade, centauros e dragões voadores. Depois, partiu para a retaliação.
Antes designou Kingu como chefe de seu exército dizendo:
-"Exaltando-te na assembléia dos Deuses, eu te dou o poder para dirigir todos eles. Tu és magnífico e meu único esposo. Que os Anunnaki exaltem teu nome." Entregou-lhe então as Tábuas do Destino.
As crianças-Deuses temiam lutar contra Tiamat até que Marduk, filho de Ea, decidi lutar contra ela. O restante dos deuses rebentos prometeram a Marduk que, em caso de vitória, ele seria coroado como rei dos Deuses.
Marduk teceu uma rede e apanhou Kingu e todos os monstros. Ele os acorrentou e os atirou no Submundo. Partiu então para matar Tiamat. Primeiro Marduk cegou o dragão com seu disco mágico, possivelmente representado pelo próprio sol, pois o Deus era também um herói-solar. Depois feriu mortalmente Tiamat com uma lança, símbolo da vontade criativa e procriação. O herói teve ainda o auxílio dos sete ventos para destruir Tiamat. Com metade do corpo dela ele fez o céu, e com a outra metade a Terra. Tomou sua saliva e formou as nuvens e de seus olhos fez fluir o Tigre e o Eufrates. Finalmente de seus seios criou grandes montanhas.
Os humanos foram criados a partir do sangue de Kingu misturado com terra. Marduk, de posse das Tábuas do Destino, criou em seguida, uma habitação para os Deuses no céu, fixou as estrelas e regulou a duração do ano e fundou a cidade da Babilônia para que fosse sua residência terrestre.
Outros mitos, descrevem o processo de criação como um fluxo contínuo de energias originadas do sangue menstrual de Tiamat, armazenado no Mar Vermelho ou Tiamat, em árabe. Foi essa a razão pela qual, mesmo após a interpretação patriarcal do mito, na qual foi acrescentada a figura de Marduk, que teria matado Tiamat, o Dragão do Caos e criado o mundo com seu corpo, foi mantido na Babilônia, durante muito tempo, o calendário menstrual, celebrando os Abbats e nomeando os meses do ano de acordo com as fases da Lua.
O mistério de Tiamat e de Marduk era comemorado anualmente na Babilônia durante o Ano Novo ou no festival de Akitu.
Pouco resta da magnífica cidade da Babilônia, somente uns quatro bancos de barro às margens do rio Eufrates, sul da atual Bagdá, Iraque. Porém um dia, a cidade da Babilônia foi famosa por seus "jardins suspensos", uma das maravilhas do antigo mundo. No coração da cidade estava o templo de Marduk, a Casa da Fundação do Céu e da Terra.
Como em incontáveis mitos, a origem de toda a vida teria vindo do mar primordial, quer na terra, ou no céu, mas o que existe de comum em todas estas possíveis procedências são as trevas primordiais. São delas que se origina a luz, sob a forma de luz ou estrelas e do dia acompanhado pelo sol. É esse fator comum, a escuridão da noite primordial como símbolo do inconsciente que explica a identidade entre o céu noturno, terra, mundo inferior e água primordial anterior à luz. Com efeito, o inconsciente é a mãe de todas as coisas, e tudo o que surgiu depois e permanece na luz da consciência está em uma relação filial com a escuridão. Designamos como urobórica, essa situação psíquica primordial, que abrange os opostos e, ma qual os elementos masculinos e femininos, os inerentes à consciência e os hostis a ela, confundem-se uns com os outros.
Na Babilônia, a unidade masculino-feminina dos uroboros era constituída por Tiamat e Apsu, que representavam o caos primordial da água. Mas é Tiamat, o verdadeiro elemento de origem, a mãe de todos os deuses, e a possuidora das tábuas do destino.
A existência original de Tiamat também resulta do fato desta ter sobrevivido à morte de Apsu e, quando finalmente derrotada pelo Deus-sol patriarcal Marduk, formam-se a partir de seu corpo a abóbada celeste superior e a abóbada inferior das profundezas. Assim, mesmo depois de ter sido derrotada, ela permanece como o Grande Círculo que tudo contém.
Tiamat, não é apenas o monstro terrível (dragão) do abismo, tal como a via o mundo patriarcal daquele que a venceu, Marduk. Ela é não só geradora, como também a mãe legítima de suas criaturas, que se enfureceu quando Apsu decidiu matar os deuses que eram seus filhos. Somente depois destes terem assassinado Apsu, seu marido, o pai primordial, é que ela dá inicia à sua vingança e propaga a sua força destruidora.
Tiamat representa o poder irracional dos primórdios e do inconsciente criador. Mesmo na morte, ela continuou a representar o mundo superior e o inferior. Marduk, ao contrário, é um legislador. A cada uma das forças celestes ele atribuiu um lugar fixo e, como Deus bíblico do Gênese, organizou o mundo segundo leis racionais que correspondem à consciência e sua natureza solar.
O caráter numinoso da Grande Deusa ainda se manifesta na forma de um Dragão em Tiamat, entretanto, é mais freqüente este deusa primitiva surgir despida e com características sexuais acentuadas quando a ênfase recai em sua fecundidade e em seu caráter sexual.
Taimat não é uma Deusa cruel, mas seus templos eram escondidos, devido a sua impopularidade, provavelmente por causa dos sacrifícios humanos que faziam parte de seus rituais. Isto mudou, em algumas cidades do Império, quando Tiamat passou a ser adorada abertamente e onde, os rituais mais sangrentos eram executados raramente. Tiamat representa todos os cinco elementos chineses: terra, água, fogo, ar e metal.
A DERROTA DA DEUSA.
O Enuma Elish é a primeira história da substituição de uma Deusa Mãe por um deus que "fabrica" a criação como algo distinto e separado de si mesmo. Em todos os mitos da Idade do Ferro (que começa em 1250 a.C.) em que um deus do céu ou do sol vence a uma grande serpente ou dragão, podemos encontrar traços desse poema épico babilônico, nele a humanidade foi criada a partir do sangue de um deus sacrificado, e não há útero de uma Deusa primordial. Sua influência pode ser rastreada ao longo da mitologia hitita, assíria, persa, cananeia, hebréia, grega e romana.
Na cultura da Deusa, a concepção da relação entre "criador" e "criação" se expressa na imagem da Mãe, como "zoé", a fonte eterna, dando a luz a seu filho como "bios", a vida eterna criada no tempo, que está viva e que ao morrer regressa à fonte. O filho era a parte que emergia do todo, através da qual o todo podia chegar a conhecer-se a si mesmo. A medida que o deus "cresceu" no transcurso da Idade do Bronze, chegou a ser consorte da Deusa e em algumas ocasiões co-criador com ela. Porém, na Idade do Ferro a imagem da relação representada no matrimônio sagrado desaparece e se perde o equilíbrio entre as imagens feminina e masculina da divindade que derivava da dita cerimônia.
Agora, um deus pai se estabelece em uma posição de supremacia em relação à Deusa Mãe, e se transforma paulatinamente em um deus sem consorte das três religiões patriarcais que hoje em dia conhecemos: o judaísmo, o cristianismo e o islam. O deus é então o único criador principal, quando antes era a Deusa quem havia sido a única fonte da vida. Porém, o deus se converte em fazedor do céu e da terra, enquanto que a Deusa era o céu e a terra. O conceito de "fazer' difere radicalmente do de "ser", no sentido de que o que se faz e quem o faz não compartilham necessariamente da mesma substância; pode conceber-se o que se faz como inferior a quem o faz. No entanto, o que emerge da Mãe é necessariamente parte dela, como ela também é parte do que dela emerge.
Portanto, a identidade essencial entre criador e criação se quebrou e desta separação nasceu um dualismo fundamental, o conhecido dualismo entre espírito e natureza. No mito da Deusa esses dois termos carecem de significado se forem considerados em separado: a natureza é espiritual e o espírito é natural porque o divino é imanente à criação. No mito do deus, a natureza já não é "espiritual" e o espírito já não é "natural", porque o divino transcende da criação. O espírito não é inerente à natureza, mas está além dela e chega inclusive a converter-se em fonte da natureza. Assim, um novo significado se introduz na linguagem: o espírito se torna criativo e a natureza se torna criada. Esse novo tipo de mito da criação é resultado de uma ação divina que estabelece a ordem a partir do caos.
Podemos considerar esses mitos como relatos narrados pela humanidade em distintos momentos de evolução: ambos explorariam, deste ponto de vista, distintos modos de existir no universo. Porém, a atual tradição judeu-cristã, apresenta implicitamente o mito da dualidade de espírito e natureza como "dado", como inerente ao modo de ser das coisas. Aliás, sua origem na história humana se perdeu para a consciência: nas culturas patriarcais em que o deus pai se adorava como criador único não sobreviveu recordação alguma cuja forma possa conhecer-se das imagens anteriores da Deusa Mãe como criadora.
AS MUDANÇAS.
O desejo de poder, junto com o medo, sempre presente, a ser atacado, explica em grande parte a necessidade de um deus cada vez mais poderoso, finalmente um deus "supremo", capaz de um unir um povo embaixo de uma causa comum de defesa ou ataque. Porém, como resultado do predomínio do deus pai do céu, apareceu uma idéia de tempo diferente. Esse já não se concedia como cíclico, segundo o modelo lunar da Deusa Mãe, que acolhia de volta os mortos em na escuridão de seu útero. O deus pai não podia acolher os mortos em seu interior, nem devolvê-los à terra para renascerem. Portanto, o tempo tornou linear aos olhos da humanidade: tinham um começo no nascimento e um final na morte. De maneira similar, a própria criação, elevada a uma proporção cósmica, tinha um começo absoluto e teria um final definitivo, que coincidiria com o triunfo final da luz sobre a escuridão, uma afirmação definitiva da vitória original que havia dotado de existência o universo.
Esse modelo de tempo linear é que influenciou o "mito da criação" do século XX, segundo o qual o "big bang" marcou o início da vida e é possível que também está por detrás do temor contemporâneo ante ao "big bang" apocalíptico que marque o final dos tempos.Wikepédia

Seres dos 4 Elementos.


Seres do elemento Fogo
Pyrhum - No reino dos elementos é um poderoso espírito do fogo no nível de um Rei ou Soberano. Um grande número de espíritos do fogo estão sujeitos ao seu poder e estão constantemente à sua disposição. Ele irá revelar métodos especiais ao mago que o governe; methodos pelo qual o mago pode ter sucessos estrondosos com o auxílio do elemento fogo. Pyrhum também pode colocar espíritos dos elementos à disposição do mago que, estando em posse dos mesmos poderes dele próprio, estão aptos a reproduzir os mesmos efeitos assim como ele próprio faria. De Pyrhum alguém pode aprender sobre tudo o que pode ser alcançado magicamente pelo puro elemento do fogo. Também nos casos aonde as influências do elemento fogo estão envolvidas, Pyrhum pode trazer o efeito desejado. Cada mago entrando em contato pessoal com este espírito do fogo estarão aptos a convencer por sí próprios da sua versatilidade.
Aphtiph – é também um espírito do fogo tendo o mesmo nível de Pyrhum. Ele consequentemente está apto a trazer a tona os mesmos efeitos de Pyrhum. A única diferença entre os dois está no fato de que Aphtiph não é tão ativo como Pyrhum e consequentemente mais fácil de controlar.
Ele tem uma grande afeição por seres humanos e pode dar ao mago várias informações mágicas sobre o elemento fogo; por exemplo, como, pela ajuda do elemento fogo e vários ritos efetivos efeitos excelentes podem ser obtidos e similares. Aphtiph irá iniciar o mago, devendo ele desejar isto, por dentro da magia do elemento fogo, usando métodos especiais para este propósito. Ele está também realmente desejando oferecer ao mago os serviços de seres sujeitos a sua autoridade, e conferir os mesmos poderes que ele próprio possui para eles. O assinatura de seu selo deve ser também traçado em cor vermelha para a primeira evocação.
Orudu - É um espírito muito aterrorizante de alta hierarquia no reino do fogo. Empregando seus subordinados ele causa erupções de vulcões tanto direta como indiretamente, e ele fomenta todos assuntos relacionados com intensos ardores e grandes queimadas. A ultima pode não ser causada por ele, mas pode também ser controlada e acalmada por ele. O mago com Orudu sob seu controle e como seu amigo pode alcançar grandes coisas com a ajuda do elemento fogo.
Orudu, também, assim como os outros dois espíritos do fogo, podem prover o mago com espíritos do fogo subordinados, e muitos magos tem sido capazes de ter sucesso em muitas operações mágicas com o auxílio do elemento fogo e auxiliados com os seres que Orudu colocou à sua disposição. O assinatura do selo de Orudu deve ser desenhado na cor amarela para sua primeira evocação.
Itumo – É também um ser macho do fogo, que gosta de estar e de mover-se próximo a superfície de nossa terra e que tem uma capacidade especial de causar pesadas tempestades de raios, preferivelmente com enxurradas, por meio de seus subordinados. Controlado pelo magista, ele os instrui como causar vários tipos de tempestades com seus servidores e como para-las. Tudo que possa acontecer em uma tempestade de trovões é afetada por Itumo. Pelo seu auxílio e com a ajuda de seus servidores eu tenho frequentemente influenciado tempestades com trovões.
Coroman – tem o nível de um chefe em potencial com legiões de seres cumprindo várias tarefas no elemento fogo. Coroman controla o elemento fogo nos três reinos; os reinos do Homem, animais e plantas, e pode obter efeitos através deles. Ele pode oferecer subordinados confiáveis que estão aptos a auxiliar o mago pela força do elemento fogo de qualquer modo, não interessando se ele opera ritualmente com os espíritos subordinados ou se tem seu trabalho influenciado pela magia da simpatia. Coroman pode introduzir o mago em um grande número de práticas: especialmente o curar de pessoas doentes que possam ser tratadas com o elemento fogo.
Tapheth – é , como o ser mencionado acima, também um amigo do homem. Ele é capaz de auxiliar o mago em um número de operações alquímicas e protege-lo com seu elemento, o elemento do fogo. Ele, também, faz o mago suceder nas várias operações mágicas com o elemento fogo e ensina-o a reconhecer os vários estados nas operações alquímicas para conhecer e controlar os procedimentos individuais. Tapheth, também, coloca a disposição do magista boms seres subordinados que possam auxilia-lo em muitos modos para trabalhar com sucesso com o elemento fogo.
Oriman – é um poderoso espírito do fogo que, também, pode auxiliar o magista com muitos praticas mágicas para as quais a utilização do elemento fogo é essencial. Suas qualidades fundamentais de pirotecnia habilitam-no a fazer o mago familiarizado com a arte da pirotecnia que pode mais tarde ser praticada, ritualmente pelo mago somente ou pelos seres subordinados que Oriman coloca agora a sua disposição. Oriman e seus subordinados gostam de controlar o trabalho feito nas ravinas e assemelhados aonde o trabalho manual ou mecânico é feito com auxílio do fogo. O mago recebe a mais interessante informação de Oriman e de seus seres subordinados em tudo que tem a ver com pirotecnia.
Amtophul – é de modo algum inferior em hierarquia e poder que os seres do elemento fogo já mencionados. Este espírito do fogo mostra ao mago como ele pode ser efetivo no reino do elemento fogo. Ele instrui ele como afirmar suas habilidades mágicas lá para que tenha completo controle sobre qualquer ser do elemento fogo. Amtophul consequentemente é um excelente iniciador na assim chamada magia do fogo. O mago é ensinado por ele como como defender-se contra o elemento do fogo de modo a tornar-se inatacável pelo fogo, ou seja, invulnerável até certo ponto. O mago estará então posteriormente apto a pegar carvões em fogo em suas mãos sem sofrer qualquer dano. Mas também muitas outras artes mágicas podem ser realizadas pelo elemento fogo e serão reveladas gratuitamente ao magista por Amtophul. Entretanto, Amtophul é, mesmo se completamente controlado, certamente um espírito do fogo perigoso.
Muitos espíritos do fogo semelhantes do mesmo nível com quem eu anteriormente comuniquei-me poderiam ser mencionados aqui. Entretanto, os oito exemplos acima deverão ser suficientes para o mago.

Seres do elemento Ar.


No ponto em que os seres do elemento ar são correlatos, também oito nomes de chefes, juntos com os sinais de seus selos, serão dados aqui. Eles são:
P arahim,
Apilki,
Erkeya,
Dalep,
Capisi,
Drisophi,
Glisi,
Cargoste.
Entretanto, eu desisto de dar qualquer informação mais próxima destas inteligências pelo simples motivo que os seres do ar são, desconsiderando que são muito tímidos, não muito à vontade com o Homem.
Leva muito esforço para faze-los descer e somente um mago genuíno irá ter sucesso em tê-los totalmente sob seu controle. As coisas que os seres do ar me ensinara seriam mais tarde também comunicadas por qualquer chefe da zona ao redor da terra. Ao leitor será dada mais informação nesta zona e seus seres no segundo capítulo da hierarquia. Cada magista é apto a encontrar a evidência destas assertivas por sua própria experiência prática.
Seres do elemento Água.
Amasol – É comissionado para cauar tempestades no mar tanto por sí própria ou por seus subordinados e acalma-las dependendo do que a Divina Providência ordenou lhe fazer. Amasol informa o mago como ter sob seu controle – do ponto de vista mágico bem como do cabalístico – o poder magnético da água. Ele coloca à disposição do magista também excelentes seres subordinados que ajudarão a realizar seus desejos com o elemento água.
Ardiphne – é um bom iniciador e ensina o mago como ele deve, pela força do elemento água, trabalhar sua influência pela magia ritual no Homem e Animal da maneira correta. Se o objeto (nt: a ser) influenciado entrar em contato de algum modo com o elemento água, por exemplo pela chuva, lavar-se, beber drinks, etc. então Ardiphne ou seus servidores irão ajuda-lo a apressar a influência e , em consequência, realizar os desejos do mago.
Isaphil – é uma governante muito bela no reino do elemento água. Descrever sua beleza daria muita dificuldade mesmo para o poeta talentoso. Isaphil tem muitas servas conhecidas como fadas do mar ou ninfas. Isaphil conhece muitos segredos mágicos em relação com operações com o elemento da água e pode dar ao mago muita informação e revelar a ele muitas práticas. Entretanto, um mago tem que ser muito cuidadoso com Isaphil, assim como ele tem que ter atenção em respeito à próxima soberana mistress (nt: mulher em posição de importância, mas também apresenta o sentido de amante) chamada Amue, para que ele não perca sua cabeça quando trabalhar com elas. Ambas são experts em amarrar (nt: bind) um homem por sua beleza e tomar possessão dele (nt:no sentido de torna-lo sua propriedade). Se o mago genuino quiser, Isaphil sentirá-se prazeirosa em colocar os seres subordinados a ela a sua disposição.
Amue –. Esta governante fêmea possui um grande número de seres aquáticos subordinados a ela. Se o mago pretente manter uma conexão com Amue ele será instruído por ela como obter peixe ou outros animais aquáticos sobre seu poder. Assim, se o mago ocupa-se , neste mundo material, com pesca ou criação de peixes ou atividades assemelhadas ele irá obter de Amue conselhos úteis e instruções as quais permitirão a ele controlar completamente tudo que nada e rasteja na água. Também Amue irá colocar à disposição do mago seres subordinados que irão contribuir para a realização de seus desejos.
Aposto –é novamente um ser macho no reino do elemento água e governa sobre todos riachos e rios, pequenos e grandes. Ele informa ao mago sobre o que está abaixo dos riachos e rios e em qual lugar sob as águas ele pode encontrar jóias e pedras semi-preciosas. Aposto é completamente conhecedor da magia do princípio da água. Se o mago pedir por subordinados, aposto terá prazer em deixar que os tenha. Tais subordinados tem frequentemente salvado pessoas , que estão nadando ou fazendo outros esportes aquáticos, de afogar-se. Além disto, o mago pode saber destes seres aonde encontrar os corpos de pessoas afogadas.
Ermot – tem quase as mesmas qualidades que Aposto. Ermot introduz o mago na magia do elemento água e mais adiante ensina-o como manufacturar deste elemento mágico volts para certos propósitos. Ermot irá alegremente colocar seus servos à disposição do mago. Suas qualidades fundamentais são fazer os seres humanos amarem se mutuamente com auxílio do elemento água. Com mulheres Ermot é , a este respeito, especialmente influente.
Osipeh – é a mais bela femea do elemento água e não somente é uma completa governante sobre este elemento, mas também da magia da água. Ela gosta muito de introduzir o mago no ritmo do elemento água pela magia dos sons. Ela é uma excelente cantora e dançarina assim como suas entidades subordinadas também são experts nestas artes, e elas executam as mais agradáveis danças e as acompanham de sons amáveis. Se o mago resistir aos tentadores convites desta fêmea governante e obte-la sob seu poder, ela irá colocar à sua disposição muitos seres subordinados à ela. Eu sei de minha própria experiência que ela gosta de servir realmente por sí mesma o mago que a governa.
Istiphul – é mencionada aqui como o último exemplo de um ser aquático. Ela, também, tem uma aparência de fêmea. A parte de ser apta a fazer o mago melhor conhecedor da magia da água, ela pode, se ele quiser, faze-lo ver retratos do passado, presente ou futuro na superfície das águas ou outros líquidos. Ela é dominadora na arte de trazer várias transformações as quais podem ser causadas pelo elemento da água. Entre outras coisas, ela ensina o mago, se ele desejar, como pode causar amor em amigos ou inimigos, tanto pela prática sozinho ou pela assistência de seus seres. Muitos magos já foram arruinados por Istiphul quando ela sucedeu em amarra-los com sua grande arte no amor erótico e por sua beleza. Por entrar em contato com Istiphul magos geralmente perdem interesse em qualquer coisa além, das mais essenciais conexões; Consequentemente cada mago deve sempre lembrar-se que ele deve governar e nunca sucumbir a qualquer ser, não interessando qualquer que seja sua posição hierárquica ou quaisquer esfera que seja originário.
Os seres descritos acima não são, claro, os únicos do elemento água, e o magista pode, se quiser, entrar em contato com outros seres de mesmo nível.

Seres do elemento Terra.


Mentifil– é um poderoso rei dos gnomos no reino sob a terra. Ele é equipado com muitos poderes e qualidades. Este governante pode informar ao magista sobre todas ervas medicinais e faze-lo ciente com a preparação e efeito de ervas e remédios contra todos tipos de doenças que homens ou animais possam sofrer. Aparte disto, Mentifil é um mestre no trabalho alquímico, e pode revelar ao mago como a matéria prima pode ser transformada na pedra filosofal, como o lapis philosophorum é ganho. Ele tem um grande número de gnomos como subordinados que auxiliam-lhe com este trabalho e suas obras no reino da terra. O mago que tem controle sobre este espírito da terra também tem um bom amigo e pode aprender muito deste governante poderoso do elemento da terra, e enriquecer seu conhecimento com muitos segredos.
Ordaphe – é também um poderoso rei dos gnomos. Ele influencia grandemente todos metais que podem ser encontrados abaixo da superfície da terra. Se o mago assim quiser, Ordaphe irá leva-lo através de seu reino e mostra-lo todos tesouros que estão sob a terra na forma ouro bruto. Ele tem, também, um grande número de gnomos subordinados a ele que fazem o trabalho designado a eles sob a superfície da terra. Alguns deles guardam os ores, outros trabalham em seu refino e manutenção. Ordaphe gosta de colocar gnomos à disposição do mago, o qual irão a qualquer hora auxilia-lo com suas operações com o elemento terra. Entretanto, o magista deve ter cuidado de não pedir nada grosseiramente materialista dele e ele nunca deve usar estes espíritos servos para propósitos avarentos. Ele estaria, neste caso, sempre em perigo de ter imensas dificuldades em sair do alcance e poder deste Rei dos Gnomos.
Orova – é o próximo poderoso governante do reino dos gnomos. Aparte da amplitude usual dos poderes pertencentes a um espírito da terra Orova tem sido especialmente ordenado para guardar todas pedras e pedras preciosas a serem encontradas na terra. Ele tem a capacidade de transformar cristal de quartzo em pedras preciosas e pode ensinar o mago como dar carga em pedras com o elemento terra ou por outros metodos para propósitos especiais. O significado oculto de todas pedras preciosas é bem conhecido por Orova, e o mago pode descobrir sobre isto especialmente para produzir talismãs, pedras da sorte, etc. Se o mago requisitar, este poderoso governante dos gnomos pode colocar a sua disposição muitos servos de seu reino. Mas o mago deve tomar o cuidado de não sucumbir à brilhante aparência de Orova. Ele não deve se importar em ser ensinado sobre certas coisas por seres como este, mas ele não deve pedir nada material deles, porque eles gostam de ver magos aceitarem presentes de modo a faze-los dependentes.
Idurah – é outro poderoso governante sobre os gnomos que está comissionado com a cristalização no princípio terreno. Seu grande alcance de poder jaz sob a terra aonde existem os derivados de cristais como sais, por exemplo. De Idurah o mago descobrirá aonde procurar cristais de sal ou outros componentes e será ensinado por este rei dos gnomos como sais em geral se desenvolvem, é informado sobre as analogias químicas e herméticas, e aprenderá, ao mesmo tempo, o uso oculto dos vários tipos de sais para propósitos mágicos através do elemento da terra. Idurah sabe muitos métodos secretos como como varios sais são derivados de plantas e minerais e está bem desejoso de informar ao mago sobre isto. Ele apresenta para ele o uso prático para propósitos médicos, alquímicos, etc. Um mago pode aprender muitas coisas de idurah, coisas que a mera leitura de livros jamais lhe daria.
Musar – é também um dos mais poderosos reis dos gnomos e um especialista na magia da terra. Ele informa ao mago sobre as correntes eletro-magnéticas dentro da terra, como controla-las praticamente e como fazer uso delas. Adiante Musar iniciará o mago na magia da natureza, a qual ele é apto a praticar pelo plus e o minus da terra, i. e. pelos fluidos eletríco e magnéticos.
Ele também aprenderá deste rei dos gnomos como estas duas radiações, as quais por desintegrações químicas influenciam a vida sobre e sob a terra, são originárias sob o ponto de vista hermético. No reino do elemento da terra Musar é um dos seres mais respeitados. Ele pode ser chamado um genuíno mago da terra.
Necas – também um dos reis dos gnomos que irá explicar ao mago o procedimento hermético da vegetação e seu significado oculto. De Necas o mago pode descobrir com árvores, vegetais e outras plantas são nutridas pelas correntes e poderes sob a terra. Ele será informado por ele como acelerar e controlar o crescimento da vegetação pela magia dos elementos.
Erami - é tido como um poderoso mago gnomo. Se pedido, ele irá ensinar ao mago que o controla tudo sobre a magia da simpatia e fazerá ele ciente com a preparação do espelho da terra e dos vários condensadores fluídicos. Além disto, ele o iniciará na aplicação prática do elemento terra. O mago irá também aprender de Erami como proteger a si mesmo dos vários perigos pelo auxílio do elemento terra. Erami pode revelar um grande número de segredos com respeito à magia do reino dos elementos, e terá prazer em deixar seus servos trabalharem para o mago.
Andimo – como Erami, tem uma afeição por seres humanos. Ele é bem informado sobre tudo que tem lugar nas cavernas, grutas, águas subterrâneas, minas de carvão, etc. Sua função especial é dar abrigo e assistência a todas pessoasque estão sob a terra e tem que trabalhar lá. Ele é um grande amigo dos mineiros. Um mago que está sob seu favor sempre será protegido por Andimo, não interessa onde sob a terra ele possa estar. Desde que ele é bem ciente da alquimia ele pode também auxiliar, teoricamente e praticamente, o mago a este respeito. Minha própria experiência faz me apontar para cada mago que Andimo pode facilmente tenta-lo a projetar fisicamente, tanto diretamente por sí próprio ou pelo auxílio de um de seus servos, uma pedra flamejante, a assim chamada "enxofre vivente". Se, em tal caso, o mago durante a projeção da pedra pega-la em sua mão, ele será queimado por ela. Andimo gosta de colocar tais pedras diante do pé do mago ou a frente do círculo mágico. Você deve deixar a pedra intocada e ordenar a Andimo a pegar de volta. Se o mago tocar o enxofre flamejante transmutado por Andimo do princípio da terra, com o assinatura do selo de Andimo, o qual ele anteriormente desenhou em um segundo pedaço couro preparado para a escrita e preparou-o magicamente com o assinatura do selo irá pegar fogo e a pedra de enxofre imediatamente irá se transformar na verdadeira projeção alquímica de uma farinha de cor vermelha, o assim chamado "leão vermelho".
Esta farinha é então bem seguro manipular e pode ser juntada com uma colher de vidro e armazenada em um vidro bem fechado. Este tipo de farinha projetada normalmente tem uma capacidade de projeção de 1 para 10.000 e é a pedra filosofal em sua forma mais pura. Entretanto, o mago pode ser tentado a usar a farinha para fazer ouro ou prolongar sua própria vida. Se o mago é desviado por tais tentações ele concluirá, por tais operações alquímicas, um pacto formal com o dito ser. O mago é consequentemente advertido adicionalmente não fazer tal precipitação e nunca praticar alquimia de tal modo. Nem no caso que ele assuma que ele é maduro e experiente suficiente em tudo que tem a ver com a ciência da Magia, pois ele pode, entretanto, ser enganado para dar um mau passo.
Quando lidando pessoalmente com Andimo eu tive a oportunidade de convencer-me destes fatos, mas eu ordenei a Andimo para levar a farinha de volta ao seu próprio reino. No momento ela desapareceu imediatamente, com um som sibilante. Os oito seres do elemento terra mencionados acima devem ser suficientes ao mago, pois ele é capaz de acumular experiência individual por seu próprio trabalho prático. Entretanto, eu devo apontar novamente para cada mago que ele não deve ser o primeiro a iniciar a conversação com um ser que está sendo evocado pela primeira vez.
Ainda, deve ser mencionado que cada ser aparece de um modo diferente. Eu desisti de descrever a cor de cada ser, o peso, forma e modo de falar, pois seria de pequeno valor ao mago. Poderia inclusive ocorrer que devido à descrição completa que no momento da evocação ele fosse enganado por seu poder de imaginação, consequentemente criando um elemental ao invés de evocar o ser real.
O mago genuinamente preparado nunca será enganado por alucinações e não irá criar fantasmas ou qualquer coisa desta espécie.
Se ele tiver feito as preparações mágicas necessárias bem, ele sempre obterá o verdadeiro ser sob seu controle e irá vê-lo, ouvi-lo e senti-lo.Wikepédia.

Medeia.Mito e Magia.


Medéia era filha do rei da Cólquida. Sua história se tornou conhecida após a chegada de Jasão e os Argonautas à sua corte. Os nautas chegaram à região após uma série de aventuras pelos mares, a fim de recuperar o Velocino de Ouro. O Velocino (ou Velo) pertencia ao carneiro que salvou os filhos de Átamas de serem sacrificados sob as ordens da madrasta. O carneiro voador com velo de ouro enviado por Zeus levou as crianças nas costas. Passando pelo canal que separa a Europa da Ásia, Hele caiu do carneiro, dando seu nome ao mar abaixo, o Helesponto; Frixo continuou o voo e desceu na Cólquida. O menino sacrificou o carneiro a Zeus e entregou o velo (a pele do carneiro) ao rei, que o consagrou ao deus Ares num bosque guardado por uma serpente.
Jasão deveria pegar o Velocino (ou Velo) para satisfazer as ordens do tio Pélias, usurpador do trono da Tessália. Quando cresceu e exigiu sua herança, Jasão recebeu a tarefa considerada impossível, só então seria rei. Organizou uma expedição em um navio chamado Argos. Entre os Argonautas havia heróis e personagens conhecidos, como Orfeu; os gêmeos Cástor e Pólux; Peleu, pai de Aquiles; e, em alguma parte da jornada, Hércules. Navegaram em direção ao Mar Negro na jornada para Cólquida.
Chegando ao destino, o rei Eetes permitiu a tomada do Velocino após a realização de algumas tarefas, logicamente consideradas impossíveis. Jasão deveria domar dois touros que ateavam fogo pelas ventas, fazê-los lavrar um terreno e semear os dentes do dragão morto por Cadmo. Deveria matar os gigantes que surgissem dos dentes e eliminar o dragão que guardava o Velocino. Jasão recebeu ajuda de Medéia. A princesa cultuava deusa Hécate, por isso desenvolveu poderes mágicos que foram muito necessários. Medéia deu a Jasão um bálsamo para tornar seu corpo invulnerável. Também o orientou a atirar pedras no meio dos gigantes, de modo que se atacassem entre si. Medéia adormeceu o dragão que guardava o tesouro e Jasão foi bem sucedido.
Eetes não gostou que o herói tivesse cumprido as tarefas impostas. Para evitar a entrega do Velocino, planejou incendiar a nau e matar a tripulação. Mais uma vez Medéia o salvou. Alertou dos planos de seu pai, depois pegaram o Velocino e fugiram. Eestes os perseguiu e mais uma vez Medéia entrou em ação: matou o irmão, cortou-o em pedaços e os jogou no mar. Eestes parou para recolher os restos mortais do filho e desistiu da perseguição.
Quando chegaram à Tessália, Pélias se recusou a entregar o trono e Medéia se encarregou da vingança, enganando as filhas do rei para que o matassem. Misturou substâncias em um caldeirão de água fervente e demonstrou seus poderes de rejuvenescimento matando um velho carneiro e cozinhando no caldeirão, fazendo surgir um jovem carneiro. Entusiasmadas, as filhas se apressaram em cortar Pélias em pedaços. Mas ele não rejuvenesceu nem ressuscitou. Jasão e Medéia fugiram para a cidade grega de Corinto e tiveram dois filhos.
A tragédia “Medéia”, escrita pelo poeta trágico grego Eurípides, começa a partir de Corinto. O rei Creonte convenceu Jasão a abandonar Medéia e casar com sua filha. Medéia lembrou a Jasão tudo o que fez por ele ao se virar contra a própria família para salvá-lo. Temendo a magia de Medéia, o rei a expulsou. Ela implorou, mas ele apenas lhe deu um dia para que se preparasse.
Egeu, rei de Atenas, aceitou recebê-la como exilada em Atenas. Antes de sair de Corinto, Medéia executou alguns planos. Desculpou-se com Jasão e enviou presentes para a filha de Creonte, mas eram vestimentas enfeitiçadas que lhe devoraram o corpo. O pai tentou ajudar a filha, mas ambos morreram. Para punir Jasão ainda mais, Medéia matou os próprios filhos, depois fugiu na carruagem flamejante do avô Hélio, o deus-Sol, levando os corpos dos filhos.
Medéia tinha consciência do seu infortúnio, mas não se conformou diante do abandono e traição e ameaçou seus inimigos. Medéia pode ser o símbolo da mulher que é capaz de qualquer coisa para restabelecer sua honra. Evidente que muitas mulheres não chegariam ao ponto de assassinar os próprios filhos, mas o sentimento de vingança certamente passa pela cabeça da maioria delas. Muitas teses justificaram o assassinato dos filhos de Medéia menos pela vingança premeditada e mais pela paixão.
Wikepédia.

Elementos Magicos do Dragon Magic,


Assim como a magia utiliza os 4 elementos da natureza (fogo, terra, água, ar) e a energia espiritual (espírito/alma) para os seus fundamentos e os seus rituais, o "Dragon Magic" também usufrui deles em suas práticas, sobretudo, porque cada elemento representa um clã dragônico e o seu líder, como também, identifica os grupos dragônicos entre si, definindo os seus representantes e territórios. Cada dragão-líder apresenta uma peculiaridade específica (característica positiva e/ou negativa,dons mágicos, personalidade e temperamento), onde pode estar em consonância ou não com o nosso estilo de ser, caso seja compatível, cria-se um vínculo entre eles (mestres) e nós (pupilos, aprendizes), gerando uma parceria filosófica e mágica.
Cada elemento representa uma energia, seja ela masculina (considerada como positiva) ou feminina (considera como negativa), como também, cores simbólicas que podem variar de acordo com a cultura e o país. Segundo o blog "Magia e Espiritismo", sobre os 4 elementos da natureza, cogita-se o seguinte:
1. O elemento fogo (caminus): Representado pela energia masculina (+) e regido pelos dragões do sul, tendo como seu principal representante o dragão Fafnyr;
2. O elemento terra (humus): Representado pela energia feminina (-) e regido pelos dragões do norte, tendo como seu principal representante o dragão Grael;
3. O elemento água (agua): Representado pela energia feminina (-) e regido pelos dragões do oeste,tendo como principal representante o dragão Iroh;
4. O elemento ar (aura): Representado pela energia masculina (+) e regido pelos dragões do leste ou oriente (sol nascente), tendo como o seu principal representante o dragão Sairys;
Em se tratando do quinto elemento, a energia espiritual (spiritus), o referido blog não apresenta uma energia definida, mas, eu acredito que possa variar entre masculina (+) e feminina (-), por se tratar de uma dimensão abstrata e intangível, que vai além da natureza concreta, aquela que se pode ver e tocar, e propõe o uso equilibrado dos 4 outros elementos.
F.P.Wikepédia.