sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Mystra (deusa).

Mystra é uma divindade do cenário de campanha Forgotten Realms do jogo Dungeons & Dragons. Ela também é conhecida como A Dama dos Mistérios e a Mãe de toda Magia. Ela provê e mantém a Arte, o conduto que permite a todos os magos e usuários de encantos acessar a força da magia. Essencialmente, Mystra é A Arte. Como a deusa da magia, ela também é a deusa que as possibilidades mágicas podem trazer, fazendo dela um dos seres mais poderosos de Toril. Mesmo sendo boa e tendo a habilidade de prevenir a criação de novos feitiços e itens mágicos que sejam opostos a sua filosofia, era raramente impede esta possibilidade a menos que essa criação ameace a Arte ou o equilíbrio da magia de maneira geral. A igreja de Mystra preserva conhecimentos mágicos em segredo, em locais escondidos, porque a magia deve continuar e florescer mesmo que as raças dominantes em Faerûn caiam. Os membros de sua igreja também procuram aqueles que são especialistas em magia e que tenham potencial para usá-la. Seus clérigos encorajam a exploração das teorias mágicas e a criação de novos feitiços e itens mágicos. Mystra honra os acordos feitos com clérigos que se uniram a sua igreja antes do Tempo das Perturbações, pela deusa anterior da magia. Clérigos de Mystra uma vez por dia ou noite rezam pelos feitiços. Eles celebram no dia 15 de Marpernoth o aniversário da ascensão da forma mortal da atual Mystra, mas existem várias datas no calendários focando em um estilo pessoal de devoção. Relacionamentos. Mystra foi uma mortal chamada Midnight. Ela assumiu o portifólio decaído de Mystra durante o Tempo das Perturbações. Seus aliados são os deuses do conhecimento; o seu conselheiro Azuth, Selûne (criadora da divindade Mystryl, depois chamada de Mystra), e Kelemvor, que conheceu quando ele era um homem e ela era uma mortal. Dogma. Ame a magia. Não a trate como apenas uma arma para remoodelar o mundo a sua vontade. A verdadeira sabedoria é o conhecimento de quando não se usar a magia. O conflito para usar menos a magia faz o seus poderes se desenvolverem, para que sempre na ameaça ou iminência dela possa utilizá-la obtendo sua real performance. Magia é Arte, o Presente da Dama e todos aqueles que a usam são privilegiados, Conduza-se humildemente, não orgulhosamente, enquanto toma consciência dela. Use a Arte habilmente e eficentemente, não descuidadamente e imprudentemente. Procure sempre aprender e criar novas magias.

Deusa Etain

O Começo. Antes mesmo do tempo existir, quando tudo o que havia era a escuridão, Etain, a deusa, veio ao universo com o coração cheio de desejo. Tudo o que ela queria era ordem e harmonia. Imergindo em um vasto oceano de sua própria criação, ela formou os continentes do Teos Epeiros com sua própria carne. As montanhas foram feitas, e rios profundos corriam por todo o planeta com a semelhança das veias que corriam dentro de seu corpo. Ela criou o verde das florestas e planícies que tomaram conta das terras como espelho de sua juventude. O céu e as estrelas herdaram o requinte e a beleza de seus olhos. E este mundo, vasto e rico, moldado através de sua força, vontade e desejo de perfeição, foi nomeado Shaiya. Todas as vidas começaram pelas mãos da deusa Etain. Primeiro, ela criou os deuses dragões thelaiosis, que poderiam ajudá-la a governar o reino de Teos Epeiros. Threemans, o líder entre os Dragões, propôs que as raças mais jovens ajudassem no crescimento desse novo mundo. Foi com sua ajuda que surgiram os nordeins. Renascimento. Tragicamente, Etain considerou que os seus primeiros filhos nasceram com imperfeições. Embora fossem fortes de corpo e mente, os nordeins possuiam formas brutais, agressivas. E foram lançados de volta para o subsolo para serem esquecidos. Determinada a fazer as suas criações novamente, com uma visão mais clara, a deusa esculpiu os dumianas a sua própria semelhança, tornando-os completos com as virtudes dos thelaiosis. Por fim, Teos foi finalizado e todos prosperaram em harmonia, adorando a deusa. Mas o mundo começou a ter problemas que a deusa jamais havia esperado. Ela tinha dado aos dumianas o dom da inteligência e conhecimento, não sabendo que tais bênçãos acabariam por favorecer ambições, dúvidas, crescente desrespeito e até mesmo a negação de sua autoridade. os dumianas se rebelaram e começaram uma guerra entre si, que prolongou-se por décadas. À medida que a luta aumentava, a deusa Etain tornou-se deprimida com a sua criação falha. Muito enfraquecida por sua ligação com o mundo ensangüentado. Sua beleza esvaneceu-se, assim como seu poder. Traição. Em um ato de arrogância e blasfêmia, com um só golpe de espada os dumianas acabaram com a vida da já frágil deusa. Após a morte, sua alma atormentada foi rasgada pela metade. A terra tremeu, os céus escureceram e todos os seres vivos de todo o mundo de Shaiya foram devorados pelo solo, para esconder os pecados cometidos. Quase todos os habitantes Teos Epeiros foram destruídos. O destino permitiu que somente dois dumianas sobrevivessem, e eles eram Proton e Eustatin. Desejando manter sua linha viva, Eustatin aproximou-se de Proton enquanto ele dormia. Mas ao acordar Proton rejeitou Eustatin, e a baniu, enviando-a ao sul de Teos. As Raças de Teos. seu filho e o criou na escuridão total, alimentando-o com a raiva que ela sentia por Proton. Quando morreu, durante sua cremação, uma jovem mulher se prontificou diante das cinzas para compartilhar uma vida com seu filho, agora adulto. Eles se tornaram os ancestrais da raça Vail. Já a vida de Proton se tornou assombrada pelo comportamento dos dumianas diante da deusa Etain. Na sua solidão, ele criou uma estátua à imagem dela em uma árvore. Um dia, a escultura de madeira transformou-se em uma mulher viva absorvendo sangue da terra, e com Proton fundou a raça dos elfos. As duas raças, os vails e os elfos viveram separadamente por centenas de anos. Mas como seus reinos se expandiram, mais uma vez, o ódio e o ressentimento se encontraram, e o passado veio à tona. As duas raças invadiram uma a terra da outra em uma luta constante quando incontáveis vidas foram perdidas em ambos os lados. A Reaparição da Deusa. Quanto à deusa Etain, seu corpo desapareceu com sua morte, e seu espírito permaneceu dividido e dormente. Os anos se passaram e novas energias preencheram os restos das almas divididas. Em uma noite marcada por um eclipse, suas almas retornaram. O chão estremeceu e tempestades monstruosas rasgaram os céus. Os vails e os elfos deram uma trégua às guerras, pois temeram o surgimento dessas duas deusas. Uma era a deusa da luz, e a outra era das trevas A Origem da Luz e da Escuridão. Um segundo eclipse sobrenatural marcou a entrada de vida nova em Shaiya. Dos oceanos vieram os seres humanos, buscando mais terras para o rápido crescimento de sua raça. Os humanos forjaram um reino para si em Teos, e encontraram os elfos como aliados. Estes estavam sob o olhar atento e benevolente da deusa da luz. Assim nasceu a Aliança da Luz! Nesse mesmo dia, as terras dos vails, ao sul, racharam-se ao meio e de dentro sairam os nordein que uma vez foram lançados às profundezas. Do subterrâneo, eles evoluiram em uma raça mais forte, sendo por vezes chamados de Comensais da Morte. Arrogantes, agressivos e imprudentes, entraram em guerra contra todas as raças de Teos para se vingarem de sua prisão nas profundezas. Quando se encontravam à beira da derrota nas mãos da aliança formada entre humanos e elfos, os Comensais da Morte foram resgatados pelos vails, que planejavam criar uma força unificada contra a Aliança de Luz. Juntos, os vails e os evoluídos nordein fundaram a União da Fúria e adoraram a Deusa sedutora da Escuridão.wikepédia.