segunda-feira, 27 de julho de 2009
CARACTERES DAS RUNAS DE ODIN
Não se pode viajar extensamente pela Dinamarca, Suécia ou Noruega sem encontrar grandes pedras de formato diferente, que têm gravadas os caracteres rúnicos, diferente de todos os outros conhecidos. As letras consistem de "varinhas", que eram usadas, nos tempos primitivos, pelos povos nórdicos para prever os acontecimentos futuros. Os caracteres rúnicos são de vários tipos e têm uso, principalmente, com finalidades mágicas. Os malignos eram empregados para causar aos inimigos várias espécies de mal, e os benignos, para evitar o infortúnio. Alguns tinham finalidades medicinais, outros eram empregados para conquistar um amor. A língua é um dialeto de godo chamado norreno, ainda usado na Islândia. As inscrições podem, portanto, ser lidas, mas até agora, foram encontradas muitas poucas capazes de trazer qualquer esclarecimento sobre fatos históricos. Em sua maior parte são epitáfios gravados em números.
FREYA-A BELA DEUSA NÓRDICA DA DINASTIA DOS VANIR,
Da Antiga Mitologia Nórdica, Mãe dos Vanir, a Deusa Freya era considerada a mais popular e a mais Bela das Deusas de seu Povo. A ela eram-lhe atribuídos inúmeros Dons e Poderes tais como: as Regências do Amor e Fertilidade, Supremacia na Magia, Invencibilidade nas Guerras, Poderes sobre a Morte, Dons de Profecias e Práticas Xamânicas.
A " Senhora " ou Freya, por vezes é confundida com outra não menos Bela Deusa Nórdica de nome Frigga, esposa do Poderoso Deus Odin.
Freya era filha do Deus do Mar, "Njord" e da Deusa Terra, "Nerthus". Seu irmão chamava-se Frey ou o " Senhor ". Ambos eram invocados para atrair, boas Colheitas, Fertilidade e Prosperidade.
Famosa por seus Poderes Extraordinários e rara Beleza, Freya possuía exuberantes e sedutoras formas, sempre adornada de belíssimas e Mágicas Jóias. Uma destas, talvez a mais Poderosa que Freya possuía, era um magnífico colar de nome " Brissinganamen " confecccionado por Gnomos ferreiros em troca de favores Amorosos. Obviamente, tão Mágico Colar despertou a cobiça do Poderoso e Ciumento Deus Odin.
E para obtê-lo, Odin enviou o Deus Loki para roubá-lo da Bela Freya.
Astuto Loki, transformou-se em uma pulga, picou o pescoço da Deusa, que por fim soltou o colar ao coçar-se.
Para reaver seu Amado e Poderoso Tesouro, Freya necessitou fazer um pacto com Odin: deveria ela ajudá-lo a vencer arrebatadoramente diversas Batalhas.
Diziam as Lendas, que vitoriosa seria uma Batalha, se Freya sobrevoasse o Campo Inimigo em forma de Falcão, ou na forma Humana usando um manto feito de penas do referido pássaro, liderando suas 9 Deidades, consideradas também Servas de Odin, as Valquírias, Guerreiras Condutoras e Protetora das Almas em Combate.
Cumprida a promessa com o auxílio de suas fiéis Valquírias, Freya então recuperou seu precioso Colar e o respeito do Poderoso Odin, honraria rara que o Voluntarioso Deus concedia a poucas Divindades de seu Tempo.
Ainda nos dias atuais, descendentes dos Antigos Povos Nórdicos, mostram com orgulho suas raízes Mágicas com as Divindades de outrora. Um evidência diretamente relacionada a Deusa Freya,( além das inúmeras Estatuetas dedicadas à ela encontradas por Arqueólogos ), está no dia da semana Inglês Sexta Feira ou " Friday ", que signigica " O Dia de Freya ". Esta e outras evidências explicariam para alguns Historiadores, o porquê de muitos descendentes das Dinastias Nórdicas dos Vanir e Aesir, terem-se estabelecido nas Ilhas Britânicas entre os Séculos IX e X.
A " Senhora " ou Freya, por vezes é confundida com outra não menos Bela Deusa Nórdica de nome Frigga, esposa do Poderoso Deus Odin.
Freya era filha do Deus do Mar, "Njord" e da Deusa Terra, "Nerthus". Seu irmão chamava-se Frey ou o " Senhor ". Ambos eram invocados para atrair, boas Colheitas, Fertilidade e Prosperidade.
Famosa por seus Poderes Extraordinários e rara Beleza, Freya possuía exuberantes e sedutoras formas, sempre adornada de belíssimas e Mágicas Jóias. Uma destas, talvez a mais Poderosa que Freya possuía, era um magnífico colar de nome " Brissinganamen " confecccionado por Gnomos ferreiros em troca de favores Amorosos. Obviamente, tão Mágico Colar despertou a cobiça do Poderoso e Ciumento Deus Odin.
E para obtê-lo, Odin enviou o Deus Loki para roubá-lo da Bela Freya.
Astuto Loki, transformou-se em uma pulga, picou o pescoço da Deusa, que por fim soltou o colar ao coçar-se.
Para reaver seu Amado e Poderoso Tesouro, Freya necessitou fazer um pacto com Odin: deveria ela ajudá-lo a vencer arrebatadoramente diversas Batalhas.
Diziam as Lendas, que vitoriosa seria uma Batalha, se Freya sobrevoasse o Campo Inimigo em forma de Falcão, ou na forma Humana usando um manto feito de penas do referido pássaro, liderando suas 9 Deidades, consideradas também Servas de Odin, as Valquírias, Guerreiras Condutoras e Protetora das Almas em Combate.
Cumprida a promessa com o auxílio de suas fiéis Valquírias, Freya então recuperou seu precioso Colar e o respeito do Poderoso Odin, honraria rara que o Voluntarioso Deus concedia a poucas Divindades de seu Tempo.
Ainda nos dias atuais, descendentes dos Antigos Povos Nórdicos, mostram com orgulho suas raízes Mágicas com as Divindades de outrora. Um evidência diretamente relacionada a Deusa Freya,( além das inúmeras Estatuetas dedicadas à ela encontradas por Arqueólogos ), está no dia da semana Inglês Sexta Feira ou " Friday ", que signigica " O Dia de Freya ". Esta e outras evidências explicariam para alguns Historiadores, o porquê de muitos descendentes das Dinastias Nórdicas dos Vanir e Aesir, terem-se estabelecido nas Ilhas Britânicas entre os Séculos IX e X.
O MARTELO DE TOR.
Antes de o cristianismo chegar aos países nórdicos, acreditava-se que Tor cruzava os céus numa carruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra trovão em norueguês (Thor-døn) quer dizer o "rugido Tor". Em sueco (åska) quer dizer a jornada dos deuses no céu.
Quando troveja e relampeja, geralmente também chove. E como a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings, Tor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber por que chovia era de que Tor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas cresciam nos campos.
Os camponeses não entendiam por que as plantas cresciam, mas sabiam que tinha algo a ver com as chuvas. Além disso, todos acreditavam que a chuva estava relacionada a Tor, que tornou-se um dos deuses mais importantes do norte da Europa.
Os vikings imaginavam o mundo habitado como uma ilha, constantemente ameaçada por perigos externos. Esta parte habitada do mundo eles chamavam de "Midgard", o reino do meio. Em Midgard também havia "Åsgard", a morada dos deuses. Fora de Midgard havia "Utgard", o reino de fora, habitado pelos perigosos trolls, que não se cansavam de tentar destruir o mundo com toda sorte de golpes baixos. Estes monstros malignos também são chamados de "forças do caos". Na religião nórdica e também na maioria das culturas, as pessoas acreditavam que havia um equilíbrio entre as forças do bem e do mal.
Uma das possibilidades que os trolls tinham de destruir Midgard era roubar Freyja, a deusa da fertilidade. Se conseguissem isso, nada mais cresceria nos campos e as mulheres não teriam mais filhos. Por isso, os bons deuses tinham que manter os trolls afastados. E justamente por isso Tor era tão importante, pois com seu martelo, que lhe conferia poderes quase infinitos, ele mantinha os trolls afastados.
Esta era a explicação mitológica para o funcionamento da natureza. Quando catástrofes aconteciam, as pessoas também tinham que participar da luta contra o mal. E isto elas faziam através de toda sorte de rituais ou cerimônias religiosas.
O principal ritual religioso era o sacrifício. Oferecer alguma coisa em sacrifício a um deus aumentava seu poder para que ele continuasse a luta contra o mal. Isto podia ser feito sacrificando-se um animal. Presume-se que a Tor eram sacrificados sobretudo bodes. Para Odin sacrificavam-se às vezes também pessoas.
MITOLOGIA NÓRDICA.
Os povos nórdicos, chamados de escandinavos, são aqueles que habitam os países hoje conhecidos como Suécia, Dinamarca, Noruega e Islândia. As narrativas mitológicas dos povos nórdicos estão contidas em duas coleções chamadas "Edas". A mais antiga é uma poesia que data de 1056 e a mais moderna é uma prosa de 1640.
Segundo as Edas, no princípio, não havia nem céu em cima, nem terra em baixo, mas apenas um abismo sem fundo e um mundo de valor no qual flutuava uma fonte. Dessa fonte saíam doze rios, e depois deles terem corrido até muito distante de sua origem, congelaram-se, e tendo uma camada de gelo se acumulando sobre a outra, o grande abismo se encheu.
Ao sul do mundo de vapor havia um mundo de luz, do qual uma vibração quente soprou sobre o gelo, derretendo-o. E os vapores elevaram-se no ar formarando nuvens, das quais surgiram Ymir, o gelo gigante e sua geração e a vaca Audumbla, cujo leite alimentou o gigante. Essa vaca alimentava-se lambendo o gelo, de onde retirava água e sal. Certo dia, quando estava lambendo as pedras de sal, surgiram os cabelos de um homem; no segundo dia a cabeça e, no terceiro, todo o corpo, que tinha grande beleza, agilidade e força. O novo ser era um deus e dele e de sua esposa, filha da raça dos gigantes, nasceram os três irmãos: Odin, Vili e Ve, que mataram o gigante Ymir, formando com seu corpo a terra, com seu sangue os mares, com seus ossos as montanhas, com seus cabelos as árvores, com seu crânio o céu e com seu cérebro as nuvens carregadas de neve e granizo. Com a testa de Ymir, os deuses formaram Midgard (terra média), destinada a tornar-se a morada do homem. Odin estabeleceu depois os períodos do dia e da noite e as estações, colocando no céu o sol e a lua, determinando-lhes os respectivos cursos. Logo que o sol começou a lançar seus raios sobre a terra fez brotar e crescer os vegetais.
Pouco depois de terem criado o mundo, os deuses passearam juntos ao mar, satisfeitos com sua obra recente, mas verificaram que ela ainda estava incompleta, pois faltavam seres humanos. Tomaram então um freio e dele fizeram um homem, e de um amieiro fizeram uma mulher, chamando-os de Aske e Embla, respectivamente. Odin deu-lhes então a vida e a alma, Villi a razão e o movimento e Ve, os sentidos, a fisionomia expressiva e o dom da palavra. A Midgard foi-lhes então dada para moradia, e eles tornaram-se os progenitores do gênero humano.
VOYAGE-VOYAGE.TRADUÇÃO.GREGÓRIAN.
Voyage Voyage
Gregorian.
Acima dos velhos vulcões
Deslizando tuas asas sob o tapete do vento
Viaje, viaje, eternamente
Das nuvens aos pântanos
Do vento da espanha à chuva do equador
Viaje, viaje, voe até as alturas
Acima das capitais, das idéias fatais
Olhe o oceano
(refrão)
Viaje, viaje, mais longe que a noite e o dia
Viaje, viaje, no espaço inaudito do amor
Viaje, viaje, sobre a água sagrada de um rio indiano
Viaje, viaje e jamais retorne
Sobre o ganges ou o amazonas
Entre os negros, entre os sikhs, entre os amarelos
Viaje, viaje em todo o reino
Sobre as dunas do saara
Das ilhas Fiji ao monte Fuji
Viaje, viaje, não pare
Acima das cercas, dos corações bombardeados
Olhe o oceano
[refrão]
Acimadas capitais, das idéias fatais
Olha o oceano
MUNDO DARK.
Mundo Dark
Vida sem sentido,
Onde tudo é o oposto,
Onde ninguém me vê,
Ouve-me, me entende.
Tudo é negro
Nada se encaixa.
Portas e janelas se fecham .
O que resta é voltar para meu mundo dark e sofrer calada
Isso já virou rotina,
Não vai ser tão difícil.
Afogando-me em lagrimas e sangue
Cansei de tudo isso,
Agora o que quero é dormir,
Dormir para nunca mais acordar
Ninguém vai sentir minha falta mesmo,
Afinal sou invisível.
bloody lady
PARA O AURA AZUL.
UM CANTO AZUL
Vai meu canto,
Em aura azul e perfumada ,
Risca o céu
Como uma estrela dourada,
Mas não leva contigo o pranto.
Leva apenas dos versos, a melodia
Harpejada pela lua
Que clareia a noite escura
Das ausências do meu bem.
Vai meu canto,
Beijá-lo melifluamente
Em seu sono profundo
Sob os lençóis de lírio
Colhidos pelo mundo
Onde deixei a semente
Nesse canto aqui fremente
De uma flor na madrugada.
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