quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A profecia da Grande Pirâmide.
Talvez seja a mais antiga nem a mais precisa das profecias. Talvez não Mas do que não cabe dúvida, é que se trata da maior e majestosa de todas elas e que permanecerá, resumida em pedra, soberbamente erguida, quando todos nós deixarmos de existir.
Foi construída durante o reinado de Quéops, que foi o segundo rei da quarta dinastia de Maneton, o número 28 dos faraós do Egito desde Menes. Nós o chamamos de Quéops porque assim a chamou Heródoto; mas também poderia ser denominada com qualquer de seus outros nomes: Saofis, segundo Erastótenes, ou Jufu, segundo a própria pirâmide; porque o nome autêntico da que hoje os bárbaros chamamos Grande Pirâmide era "O luminoso horizonte de Jufu".
Já passou muito tempo desde então, tanto que é difícil calcular: para uns, a maioria, foi construída 2.600 anos antes de Cristo; para outros, provavelmente melhor documentados, sua origem é anterior em 4.800 anos ao princípio da era cristã. Não faltam tampouco alguns românticos que a fazem tão velha como a Atlântida.
Hoje mede 139 metros de altura, mas inicialmente se levantava mais acima. Suas pedras são ordenadas em 203 fileiras, que deveriam ser 210. A pilhagem e a curiosidade dos ignorantes deste mundo consumiram irreparavelmente sua beleza, despojando-a de sua armadura de mármore.
Muito mais que um templo
As pirâmides, como qualquer outro templo de antes e de agora, foram erguidas em honra de algum deus; mas esta, a Grande Pirâmide, parece ser algo mais, ao menos para os que opinam que em suas medidas está refletido o conhecimento de uma ciência incompreensível de seis ou sete mil anos.
Se dermos crédito ao que alguns cientistas afirmam, na Grande Pirâmide estão registrados dados surpreendentes como a lei de variação da obliquidade eclíptica, a lei de variação da constante de gravidade sobre a superfície da terra, a distância exata ao sol, a lei das variações periódicas das estações e da freqüência dos terremotos, a medida do ano solar, a medida do ano sideral e do ano anomalístico, as leis da precessão dos equinócios e a variação de longitude do periélio, etc. Se por alguma razão a pirâmide não dá a resposta precisa, sempre haverá fórmula de justificá-lo, como fez David Davidson com seu famoso "displacement factor", segundo o qual se é captado algum erro este seria atribuído aos construtores. O qual não deixa de ter um certo sentido tendo em conta de que o que hoje nos resta não são nem ao menos as dimensões originais e neste ponto a mais absoluta precisão é imprescindível.
Um passeio pela Grande Pirâmide.
Entramos pelo lado Norte, a uns 17 metros sobre o solo arenoso do deserto. Nos encontramos imediatamente na siringa, um corredor de 1,20 metros de altura e algo mais de um de largura, que submerge em um ângulo de 26°34' através de 97 metros de descida. Após um pequeno percurso em horizontal poderemos ao fim levantar a cabeça, chegamos à câmara inacabada na qual é encontrado um porão fechado que, bem seguramente, guarda importantíssimos segredos. Remontando novamente a siringa nos encontramos com a entrada do canal ascendente, que originalmente foi obstruído com enormes blocos de pedra, mas que algum rastejador acostumado teve a habilidade de esquivar abrindo um estreito túnel. Subimos uns 40 metros de igual inclinação e dimensões que o corredor que acabamos de deixar, até encontrar-nos em uma bifurcação: por um lado a grande galeria todavia em suspenso e pelo outro, um estreito corredor em horizontal que após outros 40 metros nos conduz à câmara da rainha, que deveria servir como morada escondida da parceira do faraó.
A grande galeria.
Retrocendendo o caminho, voltamos à grande galeria, com mais de 2 metros de largura e quase 9 de altura, com pedestais aos lados onde provavelmente repousavam as estátuas dos faraós antepassados de Quéops e que o tempo e os humanos se encarregaram de mudar de lugar. Se diz que estas figuras foram a origem do baralho de Tarô. Outro mistério para acrescentar à pirâmide. Após percorrer seus 46 metros, se chega a um pequeno patamar que dá entrada a um corredor que conduz à antecâmara, também chamada câmara dos rastelos pelo sistema de fechamento que havia para impedir o acesso à câmara do rei, construída em granito e surpreendente pela sua "nudez". Vejamos agora suas medidas: 20 braças de comprimento (10,48 metros ; 10 braças de largura (5,24 metros) e 5 x 5 braças de altura (5,85 metros). Também aqui, como na câmara da rainha, existem dois canais de ventilação para a passagem da alma do faraó. Sem dúvida, o elemento mais importante desta câmara o constitui o sarcófago, um sólido bloco de granito de Assuan, escavado para permitir a colocação de um corpo em seu interior. Provavelmente esse sarcófago tão espartano somente serviu de morada à múmia real durante dois ou três dias, os necessários para as cerimônias rituais; mas se isto é assim, onde está o corpo de Queóps? É muito possível que o segredo esteja naquele porão fechado que se abria no solo da câmara subterrânea. Talvez através dele se pudesse chegar a outra câmara, a definitiva, escavada no mais profundo da rocha, sob a pirâmide; se é assim, o corpo do faraó que mandou construir a mais gigantesca das pirâmides continua dormindo seu sono eterno entre apertadas fendas por baixo do nível das águas do Nilo.
A Grande Pirâmide e as Profecias
Como é fácil comprovar, a Grande Pirâmide é um ensinamento, poderíamos dizer um "Livro de pedra", no qual se encontra escrita a soma dos conhecimentos matemáticos e astronômicos, e está claro que ainda não foi totalmente revelado. Mas, segundo a tradição, transmitida por Massudi, o escriba copto, a Pirâmide também encerra
"a história e a crônica dos tempos passados e dos tempos futuros e de todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito".
A essa investigação já se dedicaram os egiptólogos, com mais ou menos sorte, como agora veremos.
Mas antes de tudo, é preciso destacar umas palavras completas de sentido: "todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito." E, até o presente, os egiptólogos tentaram penetrar no mistério das profecias referentes ao mundo e, especialmente à Europa, particularmente também ao futuro da França, Inglaterra e Alemanha.
Jamais se ouviu falar dos manuscritos encontrados pelos que, em primeiro lugar, tentaram violar os segredos do monumento, como o califa Al Mamún, que tentou entrar no século IX, mandando escavar uma passagem por não haver descoberto a verdadeira entrada da Pirâmide.
Cabe pensar, também, que próximos das primeiras pesquisas, pedras e blocos ficaram ligeiramente deslocados, fato que poderia falsear um pouco os cálculos. Segundo os egiptólogos, as profecias da Pirâmide tem a particularidade de indicar as datas de acontecimentos anunciados. Pelo contrário, são outras profecias as que anunciam os acontecimentos futuros, se bem que quase nunca dão datas exatas, nem sequer aproximadas.
É evidente para todos que se dedicam a resolver estes problemas que, sendo a Pirâmide um monumento geométrico, todas as suas profecias, todos os cálculos de tempo devem estar em forma geométrica.
Se for assim e se é certo que foi descoberto o sistema, este permitiria determinar as datas dos acontecimentos passados, presentes ou futuros, mas não a natureza desses acontecimentos, tal como os vemos ocorrer.
Para dizer a verdade, não se trataria exatamente de uma profecia, mas do anúncio de circustâncias inevitáveis, como são os movimentos cósmicos cujas repercussões humanas escapam à nossa ciência, o que não significa que escapassem à dos sábios que construíram a Pirâmide.
De todo modo, isso demonstra o quão problemático pode ser toda a interpretação atual.
Há aproximadamente um século, em 1865, Robert menzies, ao falar desse problema "temporal", deu a idéia de que a disposição interna dos corredores e das câmaras poderia representar uma cronologia. Mas sendo de educação cristã, Menzies quis relacionar essa cronologia com a era cristã e chegou à conclusão que, medida em polegadas sacras, o comprimento da Grande Galeria representava nossa era. Inclusive achou que a primeira Passagem Baixa da Antecâmara representava o começo das grandes guerras e acrescentou as adversidades profetizadas pelas Sagradas Escrituras.
Outros sábios adotaram tal idéia, se bem que acrescentando suas próprias interpretações: Smith, Aldersmith, o coronel Garnier, Davidson,Habermann... todos trataram de enquadrar a topografia que planificavam com as datas importantes já conhecidas, a fim de poder indicar as datas futuras.
Mas vacilaram e andaram tateando sem saber se deviam fazer principiar a era cristã no nascimento de Cristo ou em sua crucificação. Duas datas que, naturalmente ninguém conhece com exatidão.
Apesar disso, em 1905, o coronel Garnier obteve 1913 como a data do começo da Grande Guerra Européia ou Primeira Guerra Mundial, o que se aproxima bastante à verdade. E publicou isso em sua obra A Grande Pirâmide, seu construtor e suas profecias.
Não obstante, segundo Habermann, a Pirâmide foi construída como uma "cronologia histórica destinada a assinalar profeticamente os sucessos mais importantes da história de Israel", coisa bastante difícil de admitir uma vez que as datas de 1939 a 1945 não estão indicadas nessa cronologia e, entretanto, a guerra dessa época foi uma das provas mais duras que os judeus tiveram que sofrer nos tempos modernos.
Georges Barbarin escreveu que "a cronologia da Pirâmide parece estreitamente ligada ao texto do Antigo e Novo Testamento".
Ainda que isso pareça sujeito a uma grande cautela, colheremos de sua obra, o segredo da Grande Pirâmide, umas datas e estudaremos qual é ou pode ser o futuro.
Segundo ele, o calendário da Pirâmide compreende seis mil anos, equivalente à totalidade da Era Adâmica.
Indica que o ponto geométrico A determina com precisão o equinócio de outono - no hemisfério norte - (22 de setembro à meia-noite) do ano 4000 a.C.
Esse ponto ideal A parte das linhas dos corredores e do revestimento da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide desse ponto A, remonta a primeira Passagem Ascedente, a Grande Galeria e finaliza num ponto situado no centro da Antecâmara que corresponderia ao ano de 2001 de nossa era. Isso com a cronologia simbólica que está na linha quebrada desde a entrada exterior (ano 1345 do calendário da Pirâmide) até 1953, ao muro sul da Câmara do Rei.
Sempre segundo Barbarin, quando se chega à intersecção da Passagem Descendente e da primeira Passagem Ascendente, encontra-se uma data muito importante: é a do Êxodo de Israel, no dia 15 de Nissan, ou seja, em 4 de abril de 1486 a.C., e o ano 2513 da Pirâmide.
Bem, sabemos que em nenhum lugar da história do Egito menciona-se esse Êxodo de Israel que, certamente, aconteceu, mas, em relação ao Egito, foi um sucesso carente de importância. Exatamente como se um grupo de descontentes houvesse abandonado o país.
Naturalmente, cabe perguntar se não foi intencionalmente que os sacerdotes do Egito se calarem sobre esse assunto já que, a partir de Moisés, educado nos Templos como iniciado, levou consigo os mais preciosos segredos dos egípcios: suas ciências sagradas.
Podemos citar como exemplo a Arca da Aliança que tem, como vimos, a mesma capacidade que o cofre de granito vermelho da Câmara Real. Davidson e Aldersmith indicaram algumas datas transmitidas por Barbarin, como 02 de agosto de 1909: o czar Nicolas II passa revista naval de Cowes com o rei da Inglaterra Eduardo VII.
E se, mais tarde, encontraram as datas da primeira guerra mundial, as de 4-5 de agosto de 1914 e 10-11 de novembro de 1918, datas estas sim importantes, não existe a menor indicação sobre a guerra de 1939-1945, que indubitavelmente foi algo muito mais importante que a revista naval de Cowes. Barbarin também escreveu:
"Do ponto de vista das pirâmides, a era cristã tem seu final com o teto da Grande Galeria, ou seja, a partir de 27-28 de outubro de 1912."
Ainda que seja um pouco surpreendente ver uma influência religiosa finalizar com o teto de uma galeria, inclusive na Grande Pirâmide, é evidente que o próximo milênio deve marcar o fim de nossa era e que a influência religiosa cristã encontra-se em vias de desaparecer desde o princípio deste século, em virtude de uma lei inevitável do ciclos que conduz a um eterno voltar a começar.
Voltando a Barbarin, que é que realizou o estudo mais sério das pirâmides até nossos dias, indica a data de 15-16 de setembro de 1936, e diz:
"A partir de 15-16 de setembro de 1936, a humanidade (?) mudará completamente de direção pela primeira vez desde a Passagem de Entrada e desde a primeira data da Pirâmide."
Com efeito, nesse local o corredor muda de direção.
"Nesta data de 15-16 de setembro de 1936 - acrescenta - sai-se do período geral do caos no qual estava desde 4-5 de agosto de 1914".
1936 foi, certamente, um ano importante da história do Ocidente, especialmente na Espanha, já que em 18 de julho desse ano começou a guerra civil espanhola, prelúdio do grande cataclisma que foi a segunda guerra mundial, mas não é possível dizer que a Europa surgiu do caos então, mas que se afundou mais nele mesmo.
"O muro sul da Câmara do Juízo das Nações - continua Barbarin - que corresponde a data de 1953 está, portanto, sob a ação direta de Mut-Sekhmet, deusa sangrenta da guerra inimiga dos homens, os quais mata sem piedade".
"É somente da entrada da Câmara do Rei (ou de 1953), que o tabuleiro político dos cincos continentes estará transtornando, e as peças aparecem nesse ponto misturadas, por isso todo incidente numa parte do mundo repercutirá imediatamente na outra metade."
Entretanto mesmo que consideremos a Grande Pirâmide como uma "cronografia histórica", não devemos esquecer que só fica assinalado "todo acontecimento futuro que ocorre no Egito."
Não obstante, há que considerar que tudo está, hoje, misturado no Oriente Médio, assim como todos os interesses de amigos e inimigos também o estão.
Poderemos ter certeza, deixando à parte o tom profético, que na Europa será sofrido o contragolpe do transtorno que, sem dúvida, acontecerá.
A título documental, observamos as próximas datas inscritas, ao que parece, na Grande Pirâmide: julho-dezembro de 1992, e dezembro de 2001.
Essas datas correspondem a outras profecias e, por outro lado, hoje sabemos que, efetivamente, 1992 é uma data de suma importância, por duas razões específicas, ao menos para os espanhóis e os americanos: 1992 é o ano das Olímpiadas celebradas na cidade de Barcelona e também é a comemoração do quingentésimo aniversário do descobrimento do continente americano por Cristovão Colombo. Ambas são datas históricas de grande destaque, especialmente a segunda.Wikepédia
As Sete Pragas Finais.Parte 1.
os versículos seguintes mostram a visão do profeta sobre os acontecimentos mais importantes deste período de convivência entre os dois regimes, até ao "Armagedom", quando o novo sistema de vida derrotará o atual regime capitalista numa grande batalha real ou ideológica.
Conforme já especulamos, o Armagedom poderá ser uma guerra real, com armas convencionais, ou uma guerra ideológica, pois os símbolos permitem as duas interpretações. Ao que parece será uma guerra ideológica como nunca houve antes, onde a imprensa escrita, falada e televisiva será amplamente usada, conforme veremos agora no capítulo XVI do Apocalipse.
"E foi derramada a primeira taça sobre a terra. E apareceu uma doença terrível (chaga má e maligna) nos que vivem no capitalismo (usam os sinais da besta)."
A primeira taça representa uma doença que maltratará a humanidade. Poderá ser a AIDS, estreitamente ligada ao pecado ou outra doença ainda pior que estará por vir em breve.
A AIDS é uma grande ameaça para a humanidade. No futuro bem próximo milhões de pessoas estarão contaminadas pelo vírus HIV e segundo previsões da medicina isto será um verdadeiro desastre para todos os países do mundo. Como sabe-se, esta doença predispõe os contaminados a contraírem outras doenças como a tuberculose, pneumonia etc. Desta forma o aidético será um paciente muito dispendioso para o país que terá de custear vários tratamentos (das várias doenças) em cada paciente. Segundo as perspectivas médicas muitos países entrarão em colapso econômico devido ao alto custo do tratamento dos aidéticos e isso contribuirá para gerar uma "crise econômica mundial" sem precedentes na história da saúde pública.UM um pouco mais sobre a AIDS podemos concluir que ela representa realmente uma punição para a humanidade. É uma doença estreitamente ligada ao modernismo e alastra-se pelo pecado e por conseqüência pune principalmente os pecadores. Muito embora os modernistas não queiram associá-la à imoralidade a AIDS é na realidade uma punição de Deus aos pecadores.
Com o tempo o homem vai entender que a única forma garantida de evitar este mal é o total afastamento do sistema, conforme está profetizado. Por este e por outros motivos o capitalismo entrará num período de grande recessão mundial que representará a sua decadência.
As próximas pragas notaremos serem a repetição das pragas reveladas quando da abertura do sétimo selo , e representa a poluição da terra no sentido ecológico. Só que neste período que ora analisamos, a poluição será muito maior e por isto a profecia a repete marcada com muito sangue.
"E pela segunda praga o mar tornou-se em sangue e morreu tudo que vivia no mar. A terceira praga veio sobre os rios e fontes cujas águas tornaram-se em sangue. Justo é Deus que dá de beber sangue aos que derramaram o sangue dos justos."
A chuva ácida, temida pelos cientistas atuais, certamente será uma das responsáveis pela poluição dos mananciais de águas, rios e mares, profetizado acima. Devemos então concluir que a poluição terrena vai continuar até este tempo e que as providências hoje anunciadas não conterão a devastação do meio ambiente.
Fica mais uma vez evidenciada a teoria da reencarnação, quando a profecia afirma que muitos dos que viveram na época da perseguição aos santos e profetas estarão agora vivendo quando então serão punidos. Confirma, igualmente, que "não existe inferno"; que os sofrimentos serão vividos na própria terra.
Podemos acreditar que o sangue presente no mar e nos rios deve ter sido exageradamente colocado, para igualar os sofrimentos dos martirizados com os dos seus perseguidores, agora punidos com a mesma moeda, sangue por sangue.
"A quarta praga atingirá o sol, que tornar-se-á mais violento, a ponto de abrasar com altas temperaturas. Mesmo assim a incredulidade de muitos continuará, e não aderirão ao novo regime que dá glórias a Deus."
"O efeito estufa e deterioração da camada de ozônio" serão os responsáveis pela praga prevista acima. Hoje, seus efeitos perniciosos já são detectados pela ciência mas, seus grandes prejuízos à humanidade estão previstos para as próximas décadas.
Do livro "O As Incríveis Profecias do Apocalipse" de Arnaldo Lopes.
As Sete Pragas Finais .Parte 2.
Examinando os versículos do capítulo XVI do Apocalipse, cuja parte inicial apresentamos na mensagem "As Sete Pragas Finais (1)
A Queda do Capitalismo
"E veio a quinta praga, e o trono da besta (sistema capitalista) fez-se tenebroso devido a recessão, miséria e as doenças. E tentaram resolver os problemas com medidas paliativas (blasfemaram contra Deus) e não aderiram ao novo sistema (não arrependeram-se das suas obras)."
Esta é a taça de sofrimentos resultante da decadência do capitalismo. Com a adesão em massa dos povos ao novo regime causando grande declínio no consumo, e com os altos gastos investidos na saúde pública para debelar as doenças incuráveis; com os altos investimentos na tentativa de recuperação do meio ambiente fortemente deteriorado por longos anos, o capitalismo sofrerá grande ameaça com o empobrecimento das massas, com o desemprego, com a miséria e com a recessão.
A Batalha do Armagedom.
Neste versículos finais o profeta mostra detalhes da batalha do Armagedom entre os seguidores do novo regime contra os capitalistas. "E a sexta praga atingiu o grande rio Eufrates. Secaram suas águas para dar passagem aos espiritualistas (reis do oriente), para destruir Babilônia - símbolo do velho regime".
A cidade de Babilônia é usada nas profecias para simbolizar o complexo capitalista de hoje (que é a evolução, a sofisticação do materialismo) que será derrotado pelo novo regime do terceiro milênio. Como Babilônia era protegida de seus opositores que habitavam no oriente, pelo grande rio Eufrates (que dificultava a ação dos seus inimigos), a visão mostra "o rio seco" como a simbolizar o enfraquecimento das defesas do velho regime. Comprova que o fim do capitalismo está próximo pois suas defesas estão fracas (rio Eufrates seco).
"E da boca (poder de comunicação) do sistema vi sair mensagens pelos três espíritos imundos, semelhantes às rãs (imprensa: jornal, rádio e televisão) a todas as nações, para unir-se na luta contra o novo regime, que roubará o poder dos materialistas (virá como ladrão). Bem-aventurado aquele que cuida-se (vigia) e conserva a pureza da sua nova doutrina (guarda os seus vestidos), para não ficar sem a verdade (nu), semelhante aos do velho sistema."
Este será um período de intensa batalha através da imprensa quando o capitalismo queimará seus últimos cartuchos na tentativa de sobreviver. Sugere uma união mundial para combater o novo regime.
A expressão "da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos semelhantes às rãs" deve ser traduzida assim: "do poder de comunicação (boca) do sistema (Satanás + materialismo + ciência) vi surgir três veículos de comunicação semelhantes às rãs; rádio, televisão e imprensa escrita".
A analogia da rã que anda aos pulos é perfeitamente compatível aos sinais de rádio e televisão que propagam-se em cadeia, de estação em estação, "aos pulos" por todo o mundo, sem contar os grandes saltos aos satélites e às repetidoras. Também aos jornais de grande circulação que pulam de cidade em cidade.
"E os materialistas uniram-se no lugar chamado Armagedom, que em Hebreu significa: a Montanha de Mageddo."
Os detalhes desta batalha estão nos próximos versículos que mostram os sofrimentos dos materialistas e o nivelamento da terra. A batalha do Armagedom deve significar o apogeu da guerra ideológica entre o capitalismo e o novo regime. O capitalismo cai e o regime do terceiro milênio prevalecerá entre as nações.
Armagedom, do grego "Armageddon", segundo a exegese católica significa "monte ou cidade de Mageddo", da antiga Síria onde foi destroçado o exército de Jabin, um dos temíveis opressores do povo israelita. Palco de sangrentas lutas e grandes vitórias dos eleitos de Deus.
Uma forte recessão mundial está prevista por economistas modernos, que acreditam, deve iniciar-se em breve. Poderá ser o começo do fim.
"E o sétimo anjo derramou a sua taça. O fim do materialismo está consumado. Houve muita confusão (vozes) entre seus adeptos e grandes transformações na terra (grande terremoto), como nunca houve. E o grande complexo desmantelou (a cidade fendeu-se em três partes) e o regime foi derrubado em todo o mundo (as cidades das nações caíram). E do grande complexo (Babilônia, capitalismo) lembrou Deus de puni-lo. E no novo sistema, tudo na terra ficará num mesmo nível social (todas ilhas e montes desaparecerão), não haverá lugar par
a ricos ou poderosos ou qualquer outro desnível da sociedade humana. E sobre os materialistas Deus mandará uma saraivada de sofrimentos (grande saraiva), grandes e pesados (1 talento = 50 kg) e ainda assim blasfemarão contra Deus não aceitando sua nova igreja."
E a grande cidade fendeu-se em três partes." pode ser interpretado como o "desmoronamento" do regime atual, simbolizando "o desmantelamento do sistema em três pedaços", separando desta forma suas potencialidades básicas (dragão + besta + falso profeta) que simbolicamente representam satanás + materialismo capitalista + ciência, para torná-lo impotente.
A tradução acima nos dá uma noção mais exata da guerra do Armagedom mostrando a agonia do capitalismo. Uma saraivada de grandes sofrimentos. Uma transformação radical na terra onde todos serão nivelados socialmente falando. Não haverá espaço para os acumuladores de riquezas (montes e ilhas) porque agora no novo regime todos, no mundo, serão iguais: nivelados economicamente.Do livro "O As Incríveis Profecias do Apocalipse" de Arnaldo Lopes.
PROFECIAS:APOCALIPSE.
São muitos os prognósticos para o "fim dos tempos", mas, sem hesitações, podemos dizer que as previsões ou profecias do livro "Apocalipse" de São João Evangelista, são as mais autênticas, as mais famosas, as mais completas e as mais confiáveis dentre todas. Como tantos outros Profetas, São João usou, nos seus escritos bíblicos, uma linguagem mística e simbólica e, por conseguinte, de difícil interpretação. Isto, indubitavelmente, dificulta aos leigos, aos não iniciados no esoterismo, a tradução literal das mensagens, naturalmente escritas em estilo místico pelo magnífico profeta. Necessariamente é preciso algum conhecimento nesta área para poder interpretá-las, porque, regularmente, as profecias e premonições são concebidas recheadas de símbolos com significados especiais (figuras, imagens, sons, etc..), além de referências análogas onde são plasmadas, de forma indefinida e aleatória, as premonições de acontecimentos significativos e importantes para a humanidade. No livro "As Incríveis Profecias do Apocalipse" apresentamos a tradução das profecias do livro Apocalipse, tradução do sentido simbólico e místico para o sentido literal. Se o leitor já conhece esta obra certamente sentirá muito mais facilidade para entender mensagens proféticas, pois o livro traduz ou esclarece o significado dos principais símbolos usados pelo confiável vidente.
Tendo como base o livro Apocalipse, de São João - o Evangelista - o livro mais famoso dentre tantas obras que se destacaram sobre o assunto na literatura mística e esotérica e que até serviu de inspiração para outros profetas remanescentes ou contemporâneos. Mas, certamente também citaremos outros videntes, até para "conferir" as similaridades entre as premonições.
Existe certa concordância entre os profetas nas previsões para o futuro, mormente quando prognosticam acontecimentos importantes para a nossa Era, que, supostamente, chegará ao fim em breve e deverá ser substituída por uma outra Era muito mais desenvolvida, dinâmica, feliz e espiritualizada. Mas não há muita clareza quanto a forma que os eventos ou os acontecimentos materializar-se-ão, ou seja, há muitas divergências quanto as circunstâncias com que os sérios eventos previstos acontecerão, suscitando dai muitas perguntas, tais como: A vida na Nova Jerusalém (após o fim dos tempos) será espiritual ou material (no céu ou na terra)? As ressuscitações serão produtos de milagres divinos ou avanços tecnológicos? Os extraterrestres participarão dos eventos que redundarão na transformação da terra e do ser humano?
Estas e outras indagações perambulam pelas mentes dos que se interessam pelo assunto.F.R.Planeta.
OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE.
Os quatro primeiros selos revelam os cavaleiros que representam as quatro primeiras eras vividas pela humanidade, conforme veremos. Tema do filme "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse", de grande sucesso mundial, tema que sempre despertou interesse dos pensadores pelo intrigante simbologismo apresentado.
Poderemos observar claramente que os acontecimentos obedecem a uma seqüência lógica, coincidente com cada período da decadência humana, ou seja, as quatro primeiras eras da humanidade, quando, pela força do pensamento negativo, atraiu os grandes males que até hoje nos aflige.
AS SETE ERAS DA HUMANIDADE.
A primeira era: o início da civilização.
"Havendo Cristo aberto o primeiro selo, olhei e vi um dos quatro animais falando em alta voz: Venha e vê: vi um cavalo branco montado por um cavaleiro que tinha um arco de flecha. E foi lhe dado uma coroa (de rei) e saiu vitorioso, foi feito para vencer."
Nesta visão São João viu simbolicamente a primeira era da humanidade, quando o homem vivia de caça e pesca (arco) e tornou-se o rei (coroa) entre todos os seres viventes. Significa igualmente a dura luta entre os homens e os ferozes animais selvagens da época, quando muitos morriam vitimados pelas alimárias. Alimária literalmente significa: animal irracional bruto.
O cavalo branco também representa a morte por arma branca, ou seja, pelos dentes e garras de animais ferozes.
A segunda era: as primeiras guerras "E aberto o segundo selo ouvi o segundo animal dizer: vem e vê. E saiu um cavalo vermelho, cujo cavaleiro portava uma espada e foi-lhe dado o poder de tirar a paz da terra e que se matassem uns aos outros."
A espada simboliza o poder da guerra. Portanto os símbolos são claros e nesta visão João assiste a vinda do espírito da guerra atraído pela mente humana materialista, marcando mais um período da decadência humana.
O cavalo vermelho representa a morte pelo derramamento de sangue nas guerras e combates.
Terceira era: os primórdios do comércio
"Tendo Cristo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal, vem e vê: E vi um cavalo preto e seu cavaleiro tinha uma balança na mão. E ouvi uma voz entre os animais que dizia: uma medida de trigo por um dinheiro, três de cevada por um dinheiro e não venderei o azeite e o vinho que tem muito pouco."
O cavaleiro com uma balança na mão representa o comércio de alimentos e a voz vinda dos quatro animais complementa o simbolismo quando mostra o comércio de alimentos. Mostra também que só terá alimentos quem tiver dinheiro e que a alguns faltarão. Marca, portanto, o início da era do comércio.
O cavalo preto representa a morte pela fome provocada pela falta e a conseqüente carestia dos alimentos quando são vendidos no mercado negro.
Quarta era: o período das pestes e doenças
"Havendo Cristo aberto o quarto lacre ouvi a voz do quarto animal, que dizia: vem e vê. E vi uma cavalo amarelo e seu cavaleiro de nome Morte e outro cavaleiro de nome Túmulo o seguia. E foi dado aos quatro cavaleiros o poder de matar muitos na terra, com a Espada (guerra), com a Fome, com a Peste e com as Feras da terra (alimárias)."
O cavalo amarelo representa a morte pela peste e epidemias que empalidece as pessoas. Este último cavaleiro simboliza a peste e as doenças de modo geral e tem o nome de Morte. O Túmulo (Hades) que segue o cavaleiro Morte confirma a lógica da nossa interpretação.
E foi dado aos cavaleiros a missão de matar muitos da terra, pela guerra, (cavalo vermelho); pela fome, (cavalo preto); pela peste, (cavalo amarelo); e pela alimárias, (cavalo branco).
Estas eras foram vividas nos séculos antes da vinda de Cristo, quando o homem começou a conviver com as pragas citadas, vindas, cada uma a seu tempo, de acordo com a decadência da sociedade humana.F.R.Planeta.
o livro do Apocalipse.
Três discernimentos têm parecido soprar para longe a maioria da minha confusão de um quarto de século de duração sobre o livro do Apocalipse. A primeira envolve uma abordagem básica -- como ler o livro -- e, em particular, a relação do Apocalipse com a História.
A maioria das pessoas começam pela História. Isto ou aquilo, dizem eles, não se cumpriu. Precisamos procurar no futuro. Outros apanham retalhos da História que parecem se ajustar ao Apocalipse e voltam ao livro para relê-lo, interpretando o Apocalipse pela História. Às vezes a Escritura é torcida para se ajustar à História.
A abordagem é, por princípio, infundada. A Escritura não deve ser interpretada à luz da História ou dos jornais. Antes, a História tem que ser entendida à luz das Escrituras. Precisamos aprender a ver a História como Deus a vê. Eu, portanto, sugiro que, em vez de ficarmos como pessoas do século vinte olhando para trás para o Apocalipse através de dois mil anos de História, antes esqueçamos tudo o que sabemos da História e tomemos posição com João no primeiro século, antes dos eventos previstos, lendo o Apocalipse como se isso fosse tudo o que tínhamos e nenhum dos eventos desde então tivesse ocorrido. Precisamos ver o futuro através dos olhos de João. Precisamos entender o que ele esperava acontecer. Precisamos, então ver a História à luz das Escrituras.
Nossa primeira responsabilidade como estudantes da Bíblia e professores da Palavra é entender e então repetir o que as Escrituras dizem. O que está nas Escrituras foi dito, independente da História. Só depois que tivermos entendido o que as Escrituras dizem devemos voltar-nos para a História que, então, pode ser vista à luz das Escrituras.
Não creio que as Escrituras sejam inconsistentes com a História. Mas nossa primeira e principal tarefa como estudantes das Escrituras é entender o que Deus nelas disse; como crentes, aceitar tudo o que Deus disse sem reservas e sem importarmo-nos com a História; e, como mestres, repetir no século atual o que Deus disse no primeiro século. Não é da nossa conta fazer as Escrituras encaixar-se na História.
Mateus 24 é uma excelente ilustração deste ponto. Jesus predisse a destruição de Jerusalém e disse, "... não passará esta geração sem que tudo isto aconteça" (v. 34). Quando começamos pela História e discutimos que algumas "dessas coisas" permanecem sem cumprimento, o efeito é fazer de Jesus um falso profeta que disse que todas elas seriam cumpridas antes que aquela geração tivesse passado. Esta é a abordagem de um descrente. Como alguém que pôs sua confiança em Jesus, eu parto pelas Escrituras e concluo que, quer eu compreenda a aplicação de toda a linguagem de Jesus à História, quer não, eu sei que ela já foi cumprida, pois Jesus disse que aconteceria naquela geração, e eu creio em Jesus. Nossa primeira responsabilidade é entender, para crer e repetir o que as Escrituras dizem, e somente então fazer tudo o que pudermos com respeito à História. Um crente não pode ter um outro ponto de vista.
O livro do Apocalipse tem que ser abordado do mesmo modo. Precisamos primeiro esquecer tudo o que sabemos da História e ler o Apocalipse para ver o que João disse. Então poderemos voltar à História se pensarmos que isto tem alguma importância. Mas quero mostrar em outro artigo que o Apocalipse contém diversas referências ao tempo que definem especificamente o lugar na História onde se precisa buscar os eventos profetizados. A época e a abrangência do tempo ao qual as profecias do Apocalipse se aplicam são tão definitiva e conclusivamente fixadas pelo próprio livro como Mateus 24:34 fixa a abrangência de tempo daquela profecia.
Profecias de Nostradamus.
"Importante frisar que as profecias de Nostradamus podem ser interpretadas de diversas formas e que não cabe aqui este estudo e sim apenas a transparência dos fatos e a tradução de suas profecias, bem como informações de sua vida, com fins exclusivamente para pesquisas pois a polêmica sobre o assunto já é bastante vasta e muitas delas, de gosto duvidoso":Nostradamus (www.portalbrasil.net)
Michel de Notre-Dame nasceu em 14 de dezembro de 1503 na cidade de Saint Remy de Province, no sul da França. Ficou mais conhecido pela forma latinizada do seu nome. Formado em medicina, aprendeu letras e ciências, inclusive as ocultas, como a astrologia. Politicamente se destacou como conselheiro dos reids da França, Henrique II, Francisco II e Carlos IX, além de ser o homem de confiança da rainha Catarina de Médicis.
Ele tinha suas visões em seu quarto, numa bacia de água. Foi um dos maiores profetas de todos os tempos, prevendo acontecimentos históricos e fatos importantes da humanidade, alguns com precisão.
O tema mais impressionante de todos é sobre o fim dos tempos, em que Nostradamus relata seis papas futuros onde, a partir daí, seria o início do fim. Ele previu três anticristos encarnados em seres humanos. O primeiro seria Napoleão Bonaparte, o Segundo Adolf Hittler e o terceiro ainda está por vir (muitos estudiosos julgam ser Bill Gates III, que pois a soma numerológica do mesmo dá exatamente 666, que é o número da "besta" conforme previu Nostradamus).
De acordo com o profeta, o Armagedom iniciará com o poder desse anti-cristo. Outro fator consideravel é a aparição de falsos Cristos, que enganam os homens e habitam nossos tempos. Nas centúrias de Nostradamus encontramos descrições do último e mais poderoso Anticristo:
“O menino nascerá com dois dentes na garganta”
“Corcunda, será eleito pelo conselho o mais hediondo monstro visto na terra”
“Tarefa de assassino, enormes adultérios, grande inimigo de todo o gênero humano, ao qual fará pior que avós, tios, pais, em ferro, fogo, água, sanguinolento e desumano”
Nostradamus cita o mês 7 (julho) de 1999 como “a era do terror”, onde haverá uma grande invasão asiática do Anticristo. Haverá uma fome universal e pouca chuva.
Um eclipse do sol sucederá o mais escuro e tenebroso verão que jamais existiu desde a criação e a morte de Cristo. Esse eclipse está previsto para 11 de outubro de 1999 (fato não acontecido).
O mundo, quando se aproximar a conflagração universal, sofrerá tantos dilúvios e tantas inundações que não sobrarão terrenos que a água não tenha coberto. E tão logo será esse período de calamidades que tudo perecerá pela água, fora a história e a topografia dos lugares.
Além dessas inundações, e em seus intervalos, algumas regiões estarão privadas de chuva até um tal ponto, com exceção de uma chuva de fogo que cairá do céu em grande abundância e de pedras candentes, que não ficará nada que não seja consumido. E isto logo e antes da última conflagração.
Então as imagens do céu voltarão a mover-se, esse movimento superior que nos dá a terra estável e firme. Ela não se inclinará pelos séculos e séculos.
Depois, o grande império do Anticristo começará nos montes ATILA e em ZERFES de onde descerá com tropas incalculáveis, como a vinda do Espírito Santo procedente de 48 graus; mudará de lugar, perseguido pela abominação do Anticristo, que fará guerra contra o grande rei que desempenhará o papel de grande Vigário de Cristo e sua Igreja, em tempo útil e no momento favorável; esse acontecimento precederá um eclipse do Sol, o mais escuro e mais tenebroso jamais visto desde a criação do mundo até a morte e paixão de Jesus Cristo, e desde então até agora; depois, no mês de outubro, terá lugar uma grande translação, a tal ponto que todos pensarão que a Terra teria perdido seu movimento natural e estaria mergulhando nas trevas perpétuas. Antes disso, haverá sinais no ponto vernal.
Em seguida sairá da haste há tanto estéril, e procederá do grau cinco, para renovar toda a Igreja Cristã. E uma grande paz, a união e a concórdia serão estabelecidas entre os povos dispersos e separados por poderes diferentes. E será conhecida uma tal paz que aquele que erguer e colocar em movimento a facção guerreira contra as diversas religiões será lançado nas profundezas de uma prisão, e o país enraivecido será unificado, depois de se juntar aos bons.
Os países, as vilas, as cidades, as potências e as regiões que haviam abandonado os primeiros caminhos que percorriam a fim de se libertarem serão privados de sua liberdade, soçobrando num profundo cativeiro, e a religião será completamente perseguida. Depois desse grande cão, aparecerá o maior mastim que destruirá tudo, mesmo aquilo que já fora destruído antes dele, depois que as igrejas haviam sido restauradas no seu primeiro estado e o clero reposto em suas funções, depois espalhará o deboche e a luxúria e cometerá milhares de faltas.
Então serão feitas às Igrejas inúmeras perseguições como jamais se viram. E entrementes começará tamanha pestilência que mais de dois terços da humanidade perecerão. A tal ponto que não se conhecerão mais os proprietários dos campos e das casas e a relva crescerá nas ruas das cidades além da altura dos joelhos.
E o Santo Sepulcro ficará durante um longo espaço de tempo abandonado, contemplado apenas pelos céus, sol e a lua. E na Cidade Santa não habitará mais que um pequeno povo, pelo número, mas grande pela sua cultura profana.
Segundo a computação astronômica, e relacionada com as sagradas escrituras, a perseguição dos homens da Igreja terá origem no poderio dos Reis Aquilionários unidos aos orientais. E essa perseguição durará onze anos, um pouco menos, e então será derrotado o principal Rei Aquilionário. E esse Rei cometerá crueldades incríveis contra a Igreja, ao ponto de que o sangue humano correrá nas ruas e nas igrejas, como a água de forte chuva; e os rios próximos ficarão rubros de sangue e, por outro lado, o mar se tingirá de vermelho com uma grande guerra naval . Depois, nesse mesmo ano, e durante os anos seguintes, ocorrerá a mais horrível pestilência, que se ajuntará à fome precedente e serão conhecidas grandes tribulações jamais vistas desde a fundação da Igreja de Cristo, e isso em todas as regiões Latinas, o que deixará traços nas regiões da Espanha.
Depois desse tempo, que parecerá longo aos homens, a face da Terra será renovada com a chegada do Reino de Saturno e do século de Ouro. Deus Criador ordenará, ouvindo a aflição de seu povo, que Satanás seja agrilhoado e atirado no abismo do Inferno, na fossa profunda: começará então entre Deus e os homens uma paz universal.
Eu poderia ter feito cálculos mais minuciosos e adaptados uns aos outros, mas considerando, oh Sereníssimo Rei, que a censura pode criar algumas dificuldades, retirei a pena do papel durante a calma de minhas noites. Na verdade, oh poderoso Rei de todas as coisas, muitos dos acontecimentos futuros são expressos claramente com bom senso e concisão, mas eu não quis e não pude reunir tudo nesta carta que vos dirijo.
Algumas Centúrias de Nostradamus:
As Centúrias de Nostradamus, separadas por assunto.
Obs.: Os algarismos romanos indicam o livro da centúria, e os arábicos a quadra; assim ‘I-18’ significa Centúria I, quadra 18.
INVASÃO DA EUROPA PELOS ÁRABES E PELA ÁSIA:
II-4
De Mônaco até perto da Sicília,
toda a praia será desolação,
não haverá subúrbio, cidade nem vila,
que não sofra dos Bárbaros o assalto.
VII-6
Nápoles e Palermo, e toda a Sicília,
por mãos bárbaras serão inabitáveis,
em Córcega, Salerno, ilha Sardenha,
a fome, a peste, a guerra, fim de males intensos.
ÁRABES:
III-23
Se, França, cruzares o mar da Ligúria,
te encontrarás sitiada entre ilhas e mares.
Maomé contra ti, mas ainda no mar Adriático
de cavalos e asnos roerás os ossos.
V-55
No território da Arábia feliz
nascerá poderoso nas leis de Maomé,
humilhará a Espanha e conquistará Granada,
e depois, por mar, a gente da Ligúria.
ORIENTAIS:
II-29
Um Oriental sairá de sua sede
e pelos montes Apeninos verá a Gália:
atravessando céu, águas e neve,
e a todos golpeará.
V-54
De além do Mar Negro e da grande Tartária,
um rei visitará a França,
passará pela Alânia e Armênia,
e deixará um rastro de sangue em Bizâncio.
Presságio 40
Por semearem a morte, sete países da Europa serão mortalmente feridos,
Bombardeios, tempestades, epidemia e a fúria do inimigo:
O chefe do Oriente porá em fuga todos os ocidentais,
e subjugará seus antigos conquistadores.
PERSEGUIÇÃO À IGREJA CATÓLICA:
II-97
Romano Pontífice guarde de aproximar-se
da cidade banhada por dois rios,
o sangue espumará, seu e dos seus,
quando a rosa florir.
V-73
A igreja de Deus será perseguida,
e os templos sagrados pilhados;
mãe expulsará o filho, desnudado em camisa,
os árabes se aliarão aos poloneses.
VIII-98
Dos homens da igreja o sangue será espalhado,
em tanta abundância, como se fosse água:
por longo tempo não diminuirá,
oh, para o clero, ruína e dor.
X-65
Tua ruína, ó grande Roma, se aproxima,
não de tuas muralhas, de teu sangue e substância,
a aversão pelas letras fará tão terrível brecha,
ferro pontudo ferindo a todos até o cabo.
O ANTICRISTO:
VIII-77
O 3º Anticristo será breve aniquilado
vinte e sete anos durará sua guerra.
Os hereges estarão mortos, cativos, exilados.
Sangue, corpos humanos, água vermelha cobrindo a terra.
X-72
Em 1999 e sete meses,
do céu virá um grande rei do terror.
Ressuscitará o grande rei D’ANGOLMOIS.
Antes que Marte reine pela felicidade.
EFEITOS DA NATUREZA:
I-46
Perto de Aux, de Lestore e Mirande,
o grande fogo tombará do céu três noites,
será causa estupenda e surpreendente,
a terra tremerá logo depois.
IX-83
Sol a vinte de touro, haverá um grande terremoto.
O grande Teatro cheio ruirá,
ar, céus e terra escurecidos e perturbados,
quando o infiel chamar a Deus e aos santos.
Algumas previsões de Nostradamus:
"De Mônaco até perto da Sicília, toda a praia será desolação, não haverá subúrbio, cidade nem vila, que não sofra dos Bárbaros o assalto."
"Nápoles e Palermo, e toda a Sicília, por mãos bárbaras serão inabitáveis, em Córcega, Salerno, ilha Sardenha, a fome, a peste, a guerra, fim de males intensos."
"Se, França, cruzares o mar da Ligúria, te encontrarás sitiada entre ilhas e mares. Maomé contra ti, mas ainda no mar Adriático de cavalos e asnos roerás os ossos."
"No território da Arábia feliz nascerá poderoso nas leis de Maomé, humilhará a Espanha e conquistará Granada, e depois, por mar, a gente da Ligúria."
"Um Oriental sairá de sua sede e pelos montes Apeninos verá a Gália: atravessando céu, águas e neve, e a todos golpeará."
"De além do Mar Negro e da grande Tartária, um rei visitará a França, passará pela Alânia e Armênia, e deixará um rastro de sangue em Bizâncio."
"Por semearem a morte, sete países da Europa serão mortalmente feridos, Bombardeios, tempestades, epidemia e a fúria do inimigo: O chefe do Oriente porá em fuga todos os ocidentais, e subjugará seus antigos conquistadores."
"Romano Pontífice guarde de aproximar-se da cidade banhada por dois rios, o sangue espumará, seu e dos seus, quando a rosa florir."
"A igreja de Deus será perseguida, e os templos sagrados pilhados; mãe expulsará o filho, desnudado em camisa, os árabes se aliarão aos poloneses."
"Dos homens da igreja o sangue será espalhado, em tanta abundância, como se fosse água: por longo tempo não diminuirá, oh, para o clero, ruína e dor."
"Tua ruína, ó grande Roma, se aproxima, não de tuas muralhas, de teu sangue e substância, a aversão pelas letras fará tão terrível brecha, ferro pontudo ferindo a todos até o cabo."
"O 3º Anticristo será breve aniquilado vinte e sete anos durará sua guerra. Os hereges estarão mortos, cativos, exilados. Sangue, corpos humanos, água vermelha cobrindo a terra."
"Em 1999 e sete meses, do céu virá um grande rei do terror. Ressuscitará o grande rei D’ANGOLMOIS. Antes que Marte reine pela felicidade."
"Perto de Aux, de Lestore e Mirande, o grande fogo tombará do céu três noites, será causa estupenda e surpreendente, a terra tremerá logo depois."
"Sol a vinte de touro, haverá um grande terremoto. O grande Teatro cheio ruirá, ar, céus e terra escurecidos e perturbados, quando o infiel chamar a Deus e aos santos."
F.R.Planeta.
As Profecias.
Raul Seixas
comp/ Raul Seixas / Paulo Coelho
Tem dias que a gente se sente
Um pouco, talvez, menos gente
Um dia daqueles sem graça
De chuva cair na vidraça
Um dia qualquer sem pensar
Sentindo o futuro no ar
O ar, carregado sutil
Um dia de maio ou abril
Sem qualquer amigo do lado
Sozinho em silêncio calado
Com uma pergunta na alma
Por que nessa tarde tão calma
O tempo parece parado?
Está em qualquer profecia
Dos sábios que viram o futuro,
Dos loucos que escrevem no muro.
Das teias do sonho remoto
Estouro, explosão, maremoto.
A chama da guerra acesa,
A fome sentada na mesa.
O copo com álcool no bar,
O anjo surgindo no mar.
Os selos de fogo, o eclipse,
Os símbolos do apocalipse.
Os séculos de Nostradamus,
A fuga geral dos ciganos.
Está em qualquer profecia
Que o mundo se acaba um dia.
Um gosto azedo na boca,
A moça que sonha, a louca.
O homem que quer mas se esquece,
O mundo dá ou do desce.
Está em qualquer profecia
Que o mundo se acaba um dia.
Sem fogo, sem sangue, sem ás
O mundo dos nossos ancestrais.
Acaba sem guerra mortais
Sem glorias de Mártir ferido
Sem um estrondo, mas com um gemido.
Os selos de fogo, o eclipse
Os símbolo do apocalipse
A fuga geral do ciganos
Os séculos de Nostradamus.
Está em qualquer profecia
Que o mundo se acaba um dia
Um dia...
Sim, sim, sim...
As 7 Profecias Maias.
Os maias nos deixaram uma mensagem escrita nas pedras.... Uma mensagem que contém sete profecias, com uma parte de alerta e outra de esperança. A mensagem de alerta profetiza o que acontecerá em nosso tempo; a de esperança, nos fala das mudanças que devem haver dentro de nós mesmos para impulsionar a humanidade para uma nova era... Revelar cada uma dessas profecias implicará submergir em seu mundo científico, religioso e espiritual.
Desde anos atrás, nossa civilização vem sendo ameaçada pela guerra, a devastação dos recursos naturais, o materialismo e o caos tecnológico. Os maias, a partir de seus estudos científicos sobre o universo, e a absoluta precisão com que elaboraram seus calendários, sabiam exatamente quando isso aconteceria. Por isso, para nos alertar, deixaram uma mensagem escrita em
pedras que contêm sete profecias. Algumas advertem o homem sobre os perigos em prosseguir com seu comportamento destrutivo; outras, são uma mensagem de esperança que fala da atitude que deve ser tomada para impulsionar a
civilização para uma nova era de solidariedade e harmonia. As mudanças climáticas, sociais e psicológicas anunciadas por tais profecias aconteceram de todos os modos, e os maias asseguram que uma transformação na consciência do homem pode alterar essas previsões e moderar seus efeitos. Porém, para poder compreender este legado, é necessário conhecer
sua cultura, seus conhecimentos e sua maneira de ver a vida.
A arte, a ciência e a religião maia estão baseados em sua relação com o sol. Acreditavam que era a única via para se comunicarem com Hunab Ku, seu único deus, cujo coração e mente se encontram no centro da galáxia. Os
maias mediram o tempo e elaboraram seus calendários a partir de seu conhecimento exato sobre os movimentos do sol.
Descobriram que o sistema solar inteiro se move de maneira elíptica em ciclos de 25.625 anos, um dia
galáctico. Por sua vez, a cada 5.125 anos, o sol central da galáxia envia um raio de luz que sincroniza todos os planetas e seres vivos para conduzi-los a uma nova etapa, com maior harmonia. Observaram também que, nos últimos vinte anos de cada ciclo, o sol modifica seu eixo de rotação e produz grandes cataclismos na Terra. Esse período, o katún, funciona como um gonzo: nos impulsiona para uma nova fase evolutiva. Utilizaram seus calendários para prever todas estas mudanças e alinhar seu comportamento com o dos ciclos galácticos. A pirâmide de Kukulcan foi construída como um gigantesco relógio solar, que servia para ajustar os calendários e determinar, antecipadamente, as variações de energia no ser humano.
Há algumas décadas, cientistas de todo o mundo se dirigem às ruínas das cidades maias para estudar as datas e números gravados nos muros e livros sagrados. Assim, enquanto reaparecem seus conhecimentos, a misteriosa
mensagem dos "donos do tempo" vai sendo decifrada.
Primeira profecia.
Segundo esta profecia, em 22 de dezembro de 2012, o sol receberá um raio que, sincronizando o centro da galáxia, iniciará um novo ciclo. Será o fim do mundo do materialismo e destruição em que vivemos, e o início de uma nova etapa de respeito e harmonia. Antes desse dia, a humanidade deverá optar entre desaparecer como espécie pensante, que atenta contra o planeta, ou evoluir para uma nova era de integração com o resto do universo.
Segunda profecia.
A segunda profecia anunciou que, a partir do eclipse de 11 de agosto de 1999, as transformações físicas do sol alterariam o comportamento humano. Disseram que alguns perderiam o controle de suas emoções e outros afinariam sua paz interior para entrar em sincronismo com os ritmos da galáxia. Poderão, assim, neutralizar as mudanças drásticas que descrevem as
seguintes profecias.
Terceira profecia.
Na terceira profecia, os maias asseguram que a conduta antiecológica do homem aumentará a temperatura da Terra e produzirá desequilíbrios climáticos e geológicos. A falta de sincronismo entre nosso comportamento e a natureza trará grandes problemas, como a evaporação da água dos solos, incêndios florestais e a destruição das colheitas. A atitude a ser tomada será crucial para transformar esta época de crise.
Quarta profecia.
Aqui, é prevista uma onda de calor que provocará o derretimento de gelo dos pólos. Segundo os maias, este será o tempo em que o planeta se tornará limpo e verde, todavia as costas serão inundadas e as milhares de pessoas que vivem próximo ao mar correrão sérios riscos...
Quinta profecia.
Segundo a quinta profecia, se não sintonizarmos nosso comportamento com os ritmos da natureza e da galáxia, antes de 2012 veremos falhar todos os sistemas sobre os quais está baseada nossa civilização. Produzir-se-á um
colapso da rede informática, eletricidade, o sistema econômico e a religião. A partir disso, o homem perceberá a necessidade de reorganizar a sociedade de um modo mais harmonioso e menos competitivo.
Sexta profecia.
Fala-se da aparição de um cometa que trará transformações físicas muito bruscas em nosso planeta. A partir de seus cálculos, os maias asseguram sobre a existência de alta probabilidade de que um cometa se choque com a Terra. Contudo, sustentam que é possível desviar sua trajetória, por meios físicos ou psíquicos.
Sétima profecia.
Nesta sétima profecia, os maias nos deixaram uma mensagem de esperança. Disseram que, a partir de um esforço voluntário para obter harmonia e paz interior, poderemos desenvolver novos sentidos e integrá-los ao funcionamento da galáxia. Assim, poderemos reduzir os efeitos nocivos anunciados por outras profecias e renascer em uma nova era, "a era da luz".R.Planeta.
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