contos sol e lua

contos sol e lua

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Este mantra consta de cinco partes, a saber:


KLIM,

KRISHNAYA,

GOVINDAYA,

GOPIJANA,

VALLABHAYA SWAHA...
Ao vocalizar-se este mantra, forma-se instantaneamente a estrela flamígera, ante a qual fogem aterrorizados os tenebrosos do Arcano 18. Estes demônios atacam violentamente ao iniciado que está trabalhando na Grande Obra. Os devotos do matrimônio perfeito têm que travar tremendas batalhas contra os tenebrosos. Cada vértebra da espinha dorsal representa acirradas batalhas contra os Magos Negros, os quais lutam para afastar o estudante da Senda do Fio da Navalha.
O poderoso mantra que acabamos de mencionar tem três etapas perfeitamente definidas: Ao recitar o KLIM, que os ocultistas da Índia chamam A Semente de Atração, provocamos um fluxo de Energia Crística que desce instantaneamente do Mundo do Logos Solar, para proteger-nos. Abre-se, então, para baixo, uma porta misteriosa. Depois, por meio das três partes seguintes do mantra, infunde-se a energia crística naquele que o recita e, finalmente, por meio da quinta parte, o que receber a Energia Crística pode irradiá-la com tremenda força, para defender-se dos tenebrosos que fogem aterrorizados.
O verbo cristaliza-se sempre em linhas geométricas. Demonstra-se isto através de uma fita magnética, na qual fica gravado, por exemplo, um discurso. Cada letra é cristalizada em figuras geométricas. Basta, depois, fazermos vibrar a fita no gravador para que se repita o discurso.
Deus geometriza. A palavra toma formas geométricas. Estes mantras citados por nós tem o poder de formar, instantaneamente, nos mundos suprassensíveis a estrela flamígera. Essa estrela é um veículo de força crística e representa o Verbo. Com este poderoso mantra podem defender-se todos aqueles que estão trabalhando na "Frágua Acesa de Vulcano". Esse mantra vocaliza-se silabando-o. Com ele devemos conjurar os demônios que controlam os possessos.
É urgente aprendermos a criar instantaneamente a estrela flamígera, e essa possibilidade temo-la quando entoamos o citado mantra, a fim de combatermos os tenebrosos.
Sub umbra alarum tuarum intineris in pat laudabilis divinitas.[Sissi]

O Pentagrama Esotérico .


O Pentagrama simboliza o domínio do Espírito sobre os elementos da natureza. Com este signo mágico podemos comandar as criaturas elementais que povoam as regiões do fogo, do ar, da água e da terra. Ante este símbolo terrível tremem os demônios e fogem aterrorizados.
O Pentagrama com a ponta superior para cima serve para afugentar os tenebrosos. com a ponta para baixo, serve para chamá-los.
Quando o pentagrama eleva ao ar seu raio superior representa o Cristo. Quando eleva ao ar suas duas pontas inferiores representa satã.
O pentagrama representa o Homem Completo. Com o raio superior para cima é o Mestre. Com o raio superior para baixo - e as duas pontas inferiores para cima, é o anjo caído. Todo Bodhisatva caído é a estrela flamígera invertida. Todo iniciado que se deixa cair converte-se na estrela flamígera invertida.
O pentagrama é o símbolo do Verbo Universal de Vida. Podemos fazê-lo resplandecer, instantaneamente, com a entoação de certos mantras secretos.
Nos "Upanisadas Gopalatapani e Krishna" encontramos o mantra que tem o poder de formar instantaneamente, no plano astral, a terrível estrela flamígera, ante a qual fogem aterrorizados os demônios.

As cinco pontas do pentagrama:


ESPÍRITO: Representa o "incriado" (para os druidismo) ou a Deusa e o Deus (para a wicca). Em ambos os casos, denota os 4 elementos que são as outras 4 pontas.
ÁGUA: Representa as forças aquáticas e aos poderes das Ondinas. Está ligada às emoções, ao entardecer, ao inconsciente. Corresponde às forças da mobilidade e adaptabilidade.
FOGO: Representa a energia, a vontade e o poder das Salamandras. Corresponde às mudanças, às transformações. É a força da ativação e da agilidade.
TERRA: Representa as forças telúricas e os poderes dos elementais da terra, os Gnomos. É a ponta que simboliza os mistérios, o lado invisível da vida, a força da fertilização e do crescimento.
AR: Representa as forças aéreas e os poderes dos Silfos. Corresponde à inteligência , ao poder do saber, a força da comunicação e da criatividade.

Portanto, o pagão que detém conhecimento sobre os elementos usa o Pentagrama como símbolo de domínio e poder sobre os mesmos.

O Pentagrama é o símbolo da criação e do todo.

Suas origens estão perdidas no tempo. O pentagrama foi usado por muitos grupos de pessoas aos longo da História como símbolo de poder mágico. O Pentagrama é conhecido com a estrela do microcosmo, ou do pequeno universo, a figura do homem que domina o espírito sobre a matéria, a inteligência sobre os instintos.
Na Europa Medieval era conhecido como "Pé de Druida" e como "Pé de Feiticeiro", em outras épocas ficou conhecido como "Cruz dos Goblins".

O Pentagrama representa o próprio corpo, os 4 membros e a cabeça. É a representação primordial dos 5 sentidos tanto interiores como exteriores.

Além disso, representa os 5 estágios da vida do homem:

Nascimento
Infância:
Maturidade:
Velhice:
Morte:

O início de tudo
Momento onde o indivíduo cria suas próprias bases
Fase da comunhão com as outras pessoas
Fase de reflexão, momento de maior sabedoria
Tempo do término para um novo início

O Pentagrama é o símbolo da Bruxaria. Os Bruxos (pagãos de uma forma geral) usam um Pentagrama para representar a sua fé e para se reconhecerem. O Pentagrama é tão importante para um pagão (Druída ou Wiccaniano), como uma cruz é importante para um cristão, ou como um Selo de Salomão é importante para um judeu.

O Pentagrama representa o homem dentro do círculo, o mais alto símbolo da comunhão total com os Deuses. É o mais alto símbolo da Arte, pois mostra o homem reverenciando a Deusa , já que é a estilização de uma estrela (homem) assentada no círculo da Lua Cheia (Deusa). Podemos também interpretar como sendo Kernunnos e a Deusa Mãe.

O Pentagrama.


Durante a purgação das bruxas, Kernunnos chegou a ser comparado com o diabo (um conceito cristão) e o pentagrama - popular símbolo de segurança - pela primeira vez na história, foi associado ao mal e chamado "Pé da Bruxa". As velhas religiões e seus símbolos caíram na clandestinidade por medo da perseguição da Igreja e lá ficaram definhando gradualmente, durante séculos.
Mais tarde, o pentagrama veio simbolizar a relação da cabeça para os quatro membros e conseqüentemente da pura essência concentrada de qualquer coisa, ou o espírito para os quatro elementos tradicionais: terra, água, ar e fogo - o espírito representado pela quinta essência (a "Quinta Essentia" dos alquimistas e agnósticos).
Na Maçonaria, o homem microcósmico era associado com o Pentalpha (a estrela de cinco pontas). O símbolo era usado entrelaçado e perpendicular ao trono do mestre da loja. As propriedades e estruturas geométricas do "Laço Infinito" foram simbolicamente incorporadas aos 72 graus do Compasso - o emblema maçônico da virtude e do dever.

Nenhuma ilustração conhecida associando o pentagrama com o mal aparece até o Século XIX. Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant) ilustra o pentagrama vertical do homem microcósmico ao lado de um pentagrama invertido, com a cabeça do bode de Baphomet (figura panteísta e mágica do absoluto). Em decorrência dessa ilustração e justaposição, a figura do pentagrama, foi levada ao conceito do bem e do mal.
Em torno de 1940, Gerald Gardner adotou o pentagrama vertical, como um símbolo usado em rituais pagãos. Era também o pentagrama desenhado nos altares dos rituais, simbolizando os três aspectos da deusa mais os dois aspectos do deus, nascendo, então, a nova religião de Wicca.
Por volta de 1960, o pentagrama retomou força como poderoso talismã, juntamente com o crescente interesse popular em Wicca, e a publicação de muitos livros (incluindo vários romances) sobre o assunto, ocasionando uma decorrente reação da Igreja, preocupada com esta nova força emergente.

UM dos aspectos extremos dessa reação foi causado pelo estabelecimento do culto satânico - "A Igreja de Satanás" - por Anton La Vay. Como emblema de sua igreja, La Vay adotou o pentagrama invertido (inspirado na figura de Baphomet de Eliphas Levi).
ISSO agravou com grande intensidade a reação da Igreja Cristã, que transformou o símbolo sagrado do pentagrama (invertido ou não), em símbolo do satanismo.

A configuração da estrela de cinco pontas, em posições distintas, trouxe vários conceitos simbólicos para o pentagrama, que foram sendo associados, na mente dos neopagãos, a conceitos de magia branca ou magia negra. Esse fato ocasionou a formação de um forte código de ética de Wicca - que trazia como preceito básico: "Não desejes ou faças ao próximo, o que não quiseres que volte para vós, com três vezes mais força daquela que desejaste."

Apesar dos escritos criados para diferenciar o uso do pentagrama pela religião Wicca, das utilizações feitas pelo satanismo, principalmente nos Estados Unidos, onde os cristãos fundamentalistas se tornaram particularmente agressivos a qualquer movimento que envolvesse bruxaria e o símbolo do pentagrama, alguns wiccanos se colocaram contrários ao uso deste símbolo, como forma de se protegerem contra a discriminação estabelecida por grupos religiosos radicais.

Apesar de todas as complexidades ocasionadas através dos diversos usos do pentagrama, ele se tornou firmemente um símbolo indicador de proteção, ocultismo e perfeição. Suas mais variadas formas e associações em muito evoluíram ao longo da história e se mantêm com toda a sua onipresença, significado e simbolismo, até os dias de hoje.