quinta-feira, 1 de abril de 2010

Rumours Of Rain.


Nós somos as pessoas idosas de uma raça.
Nós somos emitidos para ver que nós somos um.
E eu sou eles todos.
Nós somos nem preto nem branco.
Eu sou uma máscara mais pálida da eternidade e que.
Você pode ver.
Das profundidades da humanidade.
Você tem deixou-a afrouxar.
A maré do destino.
Como eu procuraro pelo santamente.
Sua vida está funcionando fora do tempo.
Há um boato da chuva.
Água de derramamento sustentada assim.
Água de derramamento em suas veias.
Eu estou fazendo círculos na areia.
Com ervas mágicas mim forfill.
Estes pentagrams.
Entre a vida eu procurarei.
Eu não posso encontrar a verdade
Isso é porque eu o estou chamando.
O tempo do pai de Deat, não nega esta chamada.
Como Lemuria, a terra cairá.
Vende o legado de sinistro.
E todo o mal que o homem faz.
Poeira preta de guerras más.
Os céus azuis estão girando o cinza.
Nuclear e raio gama.
Há um túmulo para todos.
E para as ações que você tem don.
Eu prendo as chaves ao paraíso.
Você prende as chaves para sin e mentiras.
Eu não posso negar que nós riamos.
Em sua sociedade, jogos de poder.
E tecnologia.
Você tolo homem, você inquire em coisas.
Você não é super saber.
Você não sabe aonde o limite vai.
Das profundidades da humanidade.
O passeio do destino.
Como eu procuraro pelo santamente.
Os lugares os mais escuros.
Não é o paraíso.
Eu sou a sombra.
Eu estou na profundidades de sua alma.
Os tribos de terra morreram.
Pela onda - a maré poderosa.
Eu tenho o trajeto de amanhã andado.
Lá eu vi a vergonha do passado.
Há um túmulo para todos.
E para as ações que você fêz.
Mas cada pecado e cada crime.
Será perdoado pelo rio do tempo.
Nós temos que ir para trás a onde nós pertencemos.
Terra de mãe pobre.
Nós fomos aqui demasiado longo distante.
Nós estamos voando para trás ao paraíso.
Em nossas asas do destino.
A um lugar onde a amargura morra.
Das profundidades da humanidade.
Água de derramamento em suas veias.
Morgana Lefay:

Lord of the Rings.

Três anéis para os elven-reis sob o céu,
Sete para os anão-senhores em seus salões da pedra,
Nove para os homens mortais condenaram morrer,
Um para o senhor escuro em seu trono escuro.
Na terra de Mordor onde as sombras se encontram.
Um anel para governá-los todos um anel para encontrá-los.
Um anel para trazê-los e na escuridão liga-os.
Na terra de Mordor onde as sombras se encontram "
O senhor dos anéis.
Esse deles todos.
Começa em sua alma.
Três anéis na elven-terra que provoca a obscuridade.
Os anão-senhores perderam seus anéis três foram encontrados.
Pelos homens mortais que carregam agora a marca de Sauron.
A guerra do anel começa na terra má.
Na terra de Mordor onde as sombras se encontram.
Um anel para governá-los todos os um anel para encontrá-los.
Um anel para trazê-los e na escuridão liga-os.
Na terra do senhor escuro onde a liberdade morre.
O senhor dos anéis,
ele um deles todos.
O senhor dos anéis
Começa em sua alma.
Morgana Lefay:

Creatures of the Hierarchy.tradução.


Além da parede, há uma terra do ouro.
Para acreditar duramente, mas é para real.
Uma prolongação de seus sonhos.

Estêve lá desde o alvorecer do tempo.
Em céus astrais, lá viva os aliados do.
Hierarquia secreta.

A fome eterna, governa seu destino.
Estão tomando.
A malícia e o malignity.
Olhos do fogo, signity tremendo.
Aviadores gritando.
As criaturas da hierarquia.

São os empregados de mil reis.
Montam o vento, nas asas gigantes.
Obedeça seus mestres, comendo o pecado.

Há um lugar neste paraíso.
Um inferno roxo, uma terra do deserto.
Onde a escuridão sofre à extremidade.
Morgana Lefay:

Inspiração.


Choro... hoje acordei num choro interno,
lágrima que humedece uma secura,
um desejo que não chega como quero,
de verso meu a expor minh´alma nua

Chorei... lágrima aguou boca sedenta
e, como chuva em auxílio à semente,
adocicada ordenou-me... tenta,
dedilha versos que o coração sente.


Indaguei então...o que é inspiração,
é um dom expondo a alma em rima,
ou donzela a espalhar sonhos e quimeras?


A lágrima sorvida responde e ensina:
como eu, pode ser companheira da ilusão,
depende como a tratas enquanto a esperas!
Gui Oliva.

Equilíbrio.


Olha a morte que te assombra
a vida inteira sem cessar...
Olha a sombra que te chama,
Olha a vida se queimar!

Que festa! Que tristeza!
Que dor! Que alegria!
A vida não se quebrou
e nem foi interrompida!

Comemoramos felizes
mais uma morte,
comemoramos tristes
o azar da nossa sorte.
Katia Fernandes dos Anjos.

Anseio.

Abjeta diante de ti me ponho.
Quanto limite mora em mim!
Em cova funda, por vezes, me vejo.
Com ternura tomas tua flor-carmim
Queria tanto ser igual a ti.
Para onipotente te oferecer.
Com onisciência todo bem.
Que tu tens por merecer.
Nesse “desejo” percebes meu limite.
De mim nada careces.
Onipotência e Onisciência sendo.
Só almejas de mim as prece.
Rogo-te, pois detentor de minha história:
Faz-me mansa, humilde e de ti amante.
Que de tua ternura eu seja memória.
A todo aquele que no mundo é errante.
Ana Maria de Oliveira.