quarta-feira, 23 de setembro de 2009
DIVANO.LETRA DA MÚSICA.
Infanatoca
Se assim o desejar temi
moribundo real Para definir em penhores
sentinelas provar
chão Chão nonive
Infanatoca
Se assim o desejar temi
moribundo real
Efamima pomba lacrimejado
Envergonhar dio referente a
Envergonhar latim platsire
Divano divano re divano cumprir
Divano resido divano cumprira
Divano divano re divano cumpriro
Divano cumprira cumprira cumprira
Infanatoca
Se assim o desejar temi
moribundo real Para definir em penhores
sentinelas provar
chão Chão nonive
Infanatoca
Se assim o desejar temi moribundo real
Efamima
pomba lacrimejado Envergonhar deus
Envergonhar
plasma
Divano divano re divano cumprir
Divano resido divano cumprira
Divano divano re divano cumpriro
Divano cumprira cumprira cumprira
Divano divano re divano cumprir
Divano resido divano cumprira
Divano divano re divano cumpriro
Divano cumprira cumprira cumprira
Por Detrás do rosto fechado.
Os olhos que se fecham num rosto fechado,
Abrindo velhas chagas de velhas memórias,
Sentindo cada chaga perfurar a alma,
Aquela que há muito tempo se perdeu,
Se espalhando em mil pedaços pelo chão…
Onde o rosto nunca se abre,
Rosto que sangra por dentro,
Arrancando cada esperança de si…
Oh, que amarga doçura…
A musica que embala do compasso,
O compasso que se arrasta para a morte,
Arrastando aquele ser que se fecha,
Deixando cada chaga se esvaiando em sangue,
Iluminando pelas trevas a alma perdida,
Fechando sobre si tudo o que se desaba,
Deixando que apenas permaneça um rosto fechado…
À saudade que há de matar
Rosas perfumadas e sem espinhos,
Que colheste, ferindo as mãos,
Sobre meu túmulo vais desfolhando
Na mais completa solidão…
Segue meu corpo envolto
Por flores, entrelaçadas as mãos,
Que um dia seguraram as tuas,
E suplicaram amor em vão!
Ruflarei minhas asas na tênue linha,
Que separa, no horizonte, o céu…
E hei de te ver chorar sozinha!
E se um dia tiveres que me encontrar!
Que venhas vestida no mais puro véu,
Da saudade que te há de matar!
A Intuição.
Talvez a linguagem mais interessante que nossa mente nos fornece seja a intuição, esta percepção profunda que se nos dá, trazendo a sensação de que já sabemos ou que obtemos a resposta bem antes de tomar qualquer decisão ou ação.
Chamamos a intuição de a "Voz do coração", esta primeira mensagem que recebemos quando pensamos em algo ou em alguém. Normalmente, logo a seguir, vem a mensagem fria do nosso raciocínio cartesiano negando nossa intuição ou fazendo pouco caso do conteúdo que ela nos traz. E assim perdemos uma comunicação preciosa de quem está conectado com o grande Universo dentro e fora de nós.
Na verdade, foi ouvindo a voz da intuição que muitas pessoas deixaram de embarcar em aviões que acabaram caindo, outras trouxeram para nós invenções importantes, além de muitos diagnósticos que são feitos tendo na sua base esta sensação de que "sei o que é isso. Não com meu raciocínio, mas com o meu coração".
Parece incrível que o ser humano tenha desprezado por tantos séculos esta fantástica forma de nos relacionarmos com as fontes divinas de informação e cura. Até hoje isso acontece entre as pessoas. O intuitivo é desprezado nas grandes corporações como aquele que "fala umas coisas que não podem ser provadas cientificamente", e mais tarde acabamos por ver que aquela idéia que o intuitivo tinha apresentado era realmente uma idéia muito à frente do seu tempo e que, com certeza, iria funcionar caso fosse aplicada.
Mas como fazer para provar a intuição? Não me ocorre uma forma. Talvez você possa sugerir alguma. Como fazer para ensinar às pessoas a intuição? Claro que somos todos intuitivos por natureza e basta que soltemos as amarras do julgamento e das crenças preconceituosas para ouvir esta voz do coração. Mas como dizer às pessoas: confie nesta voz, siga esta voz, acredite naquilo que é seu. Fuja daquilo que querem fazer você acreditar.
Perceba o movimento que seu corpo faz quando alguém que não vai lhe fazer bem aproxima-se. Perceba que sua mão se fecha, seus batimentos cardíacos disparam, seu corpo se afasta, sua testa se franze e tudo que você quer é correr para longe dali. Mas o que normalmente fazemos? Não damos atenção a esta forma de intuição e estendemos a mão para esta pessoa e falamos "muito prazer" quando o que queríamos dizer era: "não tenho nenhum prazer em conhecê-lo". E ficamos por perto, almoçamos com ela e em alguns casos, acabamos nos tornando empregados desta pessoa, ou amigos ou amantes e as conseqüências disso não tardam a aparecer. Só que sua intuição já tinha avisado tudo isso no momento do encontro. Não teria sido mais fácil escutá-la?
Sei que não é fácil escutá-la. É preciso treinar, errar e acertar, e ter tempo para conferir os resultados. Enfim, experiência e confiança. Coisas que só ganhamos mesmo quando vivenciamos cada momento. Mas o importante mesmo é começar a praticar. Boa sorte.I.Telles.
Sim, todo homem chora diante do olho espiritual.
. Tudo se revela na Luz!
Mas o iniciado espiritual sabe algo que o vulgo desconhece: é choro libertário.
Ele sabe que o egoísmo e o orgulho levam aos caminhos da dor.
Por isso, segue firme na trilha espiritual que escolheu servir, sem se desviar.
Em sua bagagem consciencial, ele carrega o discernimento e a simplicidade.
Em seu coração, a tocha do amor, acesa pela Mãe Ísis.
Em sua fronte, uma linda estrela.
Por onde ele for, ela o guiará, como deve ser.
Alguns escritos, lidos no momento certo, são capazes de verter o sublime.
Então, na caverna secreta do coração, algo acontece. Algo sutil. Algo lindo.
É leve como a pluma de Maat e doce como a graça da Mãe Ísis.
É como um toque da Luz no silêncio. Faz lembrar alguma coisa boa.
Faz o espírito fremir na sintonia do Eterno, além das palavras.
Faz sentir que há outros sentindo as mesmas coisas, por esse mundão de Deus...
Faz sentir ligações invisíveis, forjadas no fogo do espírito, além do vulgo.
E quem de fora poderá compreender isso?
Dentro de si mesmo, há uma certeza brilhando: há algo a mais em cada ser.
Viver é mais do que só respirar, comer, beber, dormir, copular e, um dia, morrer.
Quando o véu das ilusões é erguido, o que se vê é o infinito imanente...
Face a face com o olho da verdade, o invisível se revela e a consciência desperta.
E quem passará incólume diante desse fogo da transformação,
Quando todo homem chora, ao ver o divino em si mesmo?
Quem compreende isso, o compreende.
Parafraseando os mestres da velha Índia, também exclamo, de coração:
Levante-se e não se detenha mais, até alcançar a meta!W.Borges.
Mas o iniciado espiritual sabe algo que o vulgo desconhece: é choro libertário.
Ele sabe que o egoísmo e o orgulho levam aos caminhos da dor.
Por isso, segue firme na trilha espiritual que escolheu servir, sem se desviar.
Em sua bagagem consciencial, ele carrega o discernimento e a simplicidade.
Em seu coração, a tocha do amor, acesa pela Mãe Ísis.
Em sua fronte, uma linda estrela.
Por onde ele for, ela o guiará, como deve ser.
Alguns escritos, lidos no momento certo, são capazes de verter o sublime.
Então, na caverna secreta do coração, algo acontece. Algo sutil. Algo lindo.
É leve como a pluma de Maat e doce como a graça da Mãe Ísis.
É como um toque da Luz no silêncio. Faz lembrar alguma coisa boa.
Faz o espírito fremir na sintonia do Eterno, além das palavras.
Faz sentir que há outros sentindo as mesmas coisas, por esse mundão de Deus...
Faz sentir ligações invisíveis, forjadas no fogo do espírito, além do vulgo.
E quem de fora poderá compreender isso?
Dentro de si mesmo, há uma certeza brilhando: há algo a mais em cada ser.
Viver é mais do que só respirar, comer, beber, dormir, copular e, um dia, morrer.
Quando o véu das ilusões é erguido, o que se vê é o infinito imanente...
Face a face com o olho da verdade, o invisível se revela e a consciência desperta.
E quem passará incólume diante desse fogo da transformação,
Quando todo homem chora, ao ver o divino em si mesmo?
Quem compreende isso, o compreende.
Parafraseando os mestres da velha Índia, também exclamo, de coração:
Levante-se e não se detenha mais, até alcançar a meta!W.Borges.
No fogo do espírito - face a face com o invisível.
Face a face com o invisível, todo homem chora.
Diante do olho onipresente do Todo, não há sombras.
O iniciado espiritual sabe disso. A dor o ensinou, por muitas vezes.
Quando o seu ego era grande, tempestades corretivas o açoitaram.
Maat*, com grande generosidade, curvou seus joelhos no sal e no sangue.
E ele chorou nas areias quentes do antigo Egito, sem que os deuses o ouvissem.
No cadinho da experiência, sua arrogância foi solvida no fogo do espírito.
E, na grande hora de sua ascese, a Mãe Ísis o guiou pelos túneis escuros.
Ela trouxe acesa a tocha do amor e sorriu para ele, enchendo-o de graça.
Depois, na presença dos hierofantes, ele aprendeu a servir à Luz.
Ali, ele abriu seu coração e chorou, mais uma vez, renascido em si mesmo.
Mas suas lágrimas eram libertárias. Eram lágrimas de agradecimento.
Sim, todo homem chora diante do olho da verdade. E seu orgulho se cala!
* * *
Em muitos vôos para fora de seu corpo físico, ele viu verdades e foi testado.
Enquanto seu corpo repousava, em espírito ele era iniciado nos templos sutis.
Ele viu muitas sombras, dentro e fora de si mesmo. Mas trabalhou firme!
Em silêncio, ele orava e se fiava na Luz. Ele se lembrava da graça de Ísis.
Só de pensar na Grande Mãe, seu coração se enternecia. Ela era o seu sol!
Ele aprendeu a seguir os ditames do Alto e seguiu em frente, pela Luz...
Às portas do infinito, em seu próprio coração, ele dissolveu-se num lindo amor.
Ele não era mais seu, era da Luz! E em sua fronte brilhava uma estrela espiritual.
Admirado, ele agradeceu, mais uma vez, à Mãe Ísis, pelo presente brilhante.
Ele sabia que, por onde fosse, a estrela o guiaria e protegeria.
O encontro consigo mesmo é amargo e doce.
. Todo iniciado nos arcanos espirituais sabe disso na prática, pois já chorou muito pisando os vários espinhos psíquicos espalhados pelas pistas de sua própria alma. Trilhou becos obscuros e trilhas perigosas em si mesmo, onde sua única lanterna era seu discernimento e seu amor pela luz.
Munido de grande respeito pelos objetivos colimados e sempre caminhando com modéstia e responsabilidade, encontrou a GRANDE LUZ em si mesmo. Permitiu-se ser possuído por um amor transbordante. O véu de Ísis foi erguido no templo de sua alma e o manto da ilusão dissolveu-se.
No profundo amargor de suas provas, ele percebeu a doce presença do INEFÁVEL guiando seus passos.
Em silêncio, ele curvou a cabeça e prometeu servir aos ditames da LUZ e lutar tenazmente contra a ignorância.
Prometeu servir a humanidade da forma que lhe for possível e ser canal da ESPIRITUALIDADE a favor do progresso de todos os seres.
Seu grau iniciático está presente em suas atitudes diárias: é incapaz de fazer o mal a alguém.
Seu trabalho é preciso: sabe por onde anda e como executar sua tarefa no mundo.
Seu mestre é o AMOR.
Sua ordem é a do BEM.
Seu arcano é simples: trabalhar na LUZ.
Os buscadores levianos querem os poderes, não o trabalho. O iniciado quer o trabalho, não o ego.
Na óbvia diferença entre os objetivos dos dois fica evidenciada a qualidade da viagem espiritual de cada um.
No cadinho da experiência, a vida fará ocorrer a grande alquimia: transformará, pelas vias das experiências diárias e comuns, os corações de ferro em corações dourados de ouro espiritual, peneirado nas areias iniciáticas da própria alma.
Para os levianos de plantão, um recado: a ânsia pelos poderes parapsíquicos talvez revele reminiscências inconscientes de antigas experiências com magia trevosa em vidas passadas. Nesse caso, a natureza bloqueou, na vida atual, alguns desses potenciais, como forma de proteger esses incautos que geraram péssimas causas no passado.
Só há uma forma de lidar com isso e desbloquear esses potenciais: usá-los com a nítida finalidade de amadurecimento e como expressão da alma que labuta pela melhoria de todos os seres. Fazer o BEM sem olhar a quem e munir-se de muita paciência na jornada da vida. Transformar o trevoso de ontem no radiante de hoje.
E, acima de tudo, esvaziar as bolsas da mente e do coração e colocar, no seu lugar, o discernimento e a fraternidade em ação.
Ninguém é perfeito e a trilha ascensional é íngreme. Mas, o esforço vale a pena!
O prêmio não é nenhum poder ou mestrado espiritual. É apenas um estado de alegria íntima independente de circunstâncias exteriores.
É aquele brilho nos olhos de quem trabalha dignamente.
É aquela LUZ no coração que nada pode apagar.
É um agradecimento contínuo ao INEFÁVEL que lhe permitiu ascensionar, mesmo em meio a tantas encrencas diárias.
É aquela sensação de imortalidade enchendo sua consciência de confiança e esperança no melhor para todos.
Aos iniciados de plantão, um recado: quanto mais profundo o grau iniciático, mais forte será a sensação de que se é um eterno neófito* da vida e do GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO.W.Borges.
Munido de grande respeito pelos objetivos colimados e sempre caminhando com modéstia e responsabilidade, encontrou a GRANDE LUZ em si mesmo. Permitiu-se ser possuído por um amor transbordante. O véu de Ísis foi erguido no templo de sua alma e o manto da ilusão dissolveu-se.
No profundo amargor de suas provas, ele percebeu a doce presença do INEFÁVEL guiando seus passos.
Em silêncio, ele curvou a cabeça e prometeu servir aos ditames da LUZ e lutar tenazmente contra a ignorância.
Prometeu servir a humanidade da forma que lhe for possível e ser canal da ESPIRITUALIDADE a favor do progresso de todos os seres.
Seu grau iniciático está presente em suas atitudes diárias: é incapaz de fazer o mal a alguém.
Seu trabalho é preciso: sabe por onde anda e como executar sua tarefa no mundo.
Seu mestre é o AMOR.
Sua ordem é a do BEM.
Seu arcano é simples: trabalhar na LUZ.
Os buscadores levianos querem os poderes, não o trabalho. O iniciado quer o trabalho, não o ego.
Na óbvia diferença entre os objetivos dos dois fica evidenciada a qualidade da viagem espiritual de cada um.
No cadinho da experiência, a vida fará ocorrer a grande alquimia: transformará, pelas vias das experiências diárias e comuns, os corações de ferro em corações dourados de ouro espiritual, peneirado nas areias iniciáticas da própria alma.
Para os levianos de plantão, um recado: a ânsia pelos poderes parapsíquicos talvez revele reminiscências inconscientes de antigas experiências com magia trevosa em vidas passadas. Nesse caso, a natureza bloqueou, na vida atual, alguns desses potenciais, como forma de proteger esses incautos que geraram péssimas causas no passado.
Só há uma forma de lidar com isso e desbloquear esses potenciais: usá-los com a nítida finalidade de amadurecimento e como expressão da alma que labuta pela melhoria de todos os seres. Fazer o BEM sem olhar a quem e munir-se de muita paciência na jornada da vida. Transformar o trevoso de ontem no radiante de hoje.
E, acima de tudo, esvaziar as bolsas da mente e do coração e colocar, no seu lugar, o discernimento e a fraternidade em ação.
Ninguém é perfeito e a trilha ascensional é íngreme. Mas, o esforço vale a pena!
O prêmio não é nenhum poder ou mestrado espiritual. É apenas um estado de alegria íntima independente de circunstâncias exteriores.
É aquele brilho nos olhos de quem trabalha dignamente.
É aquela LUZ no coração que nada pode apagar.
É um agradecimento contínuo ao INEFÁVEL que lhe permitiu ascensionar, mesmo em meio a tantas encrencas diárias.
É aquela sensação de imortalidade enchendo sua consciência de confiança e esperança no melhor para todos.
Aos iniciados de plantão, um recado: quanto mais profundo o grau iniciático, mais forte será a sensação de que se é um eterno neófito* da vida e do GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO.W.Borges.
NEÓFITOS DA VIDA-FILHOS DO MESMO TODO.
O que tem de gente acendendo vela para o santo e ao mesmo tempo fulminando os adversários com pensamentos daninhos é uma enormidade.
A ignorância das realidades da vida espiritual torna as pessoas ridículas em suas práticas espirituais.
Muitos querem desenvolver fenômenos incríveis, mas são medrosos e têm medo do que supostamente gostariam de ver. Querem ver o Além, mas têm medo de olhar para si próprios e verificar a quantidade de coisas ruins que moureja em seu íntimo.
Quando alguém lhes fala de valores elevados, irritam-se facilmente. Preferem a superficialidade tão comum aos que trafegam nas vias espirituais cheios de leviandade.
O que os move no caminho espiritual são seus desejos egoístas e a ânsia por poderes psíquicos. Não querem crescer, querem poderes.
Não almejam o amor e nem a claridade de quem galga os degraus de luz com atitudes dignas no seio do mundo comum.
Querem ser iniciados nos arcanos espirituais, mas seus pensamentos são vulgares e suas emoções são mais mundanas do que os que nada sabem desses assuntos. São mais profanos do que os profanos comuns, pois têm o acesso ao conhecimento que liberta, mas portam-se equivocadamente em relação aos objetivos de suas buscas espirituais. São profanos de luxo!
Exigem técnicas especiais para o desenvolvimento dos poderes psíquicos, mas não portam a paciência necessária para a colheita dos resultados.
Não têm disciplina para perseverar e estão sempre em busca de alguma fórmula espiritual milagrosa que lhes abra as percepções ou de algum exercício infalível.
Raramente ponderam sobre as responsabilidades inerentes a esses estudos e práticas.
Quanto maior o conhecimento, maior a responsabilidade.
Carregam duas bolsas em suas atividades (humanas e astrais): uma na mente e a outra no coração.
A bolsa mental está repleta de condicionamentos e arrogância.
A bolsa do coração está lotada de mágoas e egoísmo.
Muitas vezes, os espíritos infelizes os assediam cutucando justamente essas bolsas. Costumam agarrar-se a elas e acompanham essas pessoas, aonde elas vão.
Não precisa abrir a clarividência para ver esses espíritos e nem sair do corpo para encontrá-los. Basta olhar dentro das bolsas!
Sincronia.
Tudo o que ocorre em nosso mundo objetivo ou manifesto coincide com impressões feitas no inconsciente. O estado de consciência representa o que pensamos, sentimos, acreditamos e aceitamos mentalmente. Ele representa ainda a soma total do condicionamento e impressões conscientes e inconscientes.
A sincronia se dá quando o estado subjetivo da mente torna-se paralelo ao estado objetivo.
O hexagrama que você recebe quando consulta o I Ching revela o seu atual estado de consciência e explica, simbolicamente, o que se seguirá objetivamente, como uma decorrência do conteúdo do inconsciente.
A consulta ao I Ching revela eventos antes que ocorram objetivamente porque o inconsciente tudo sabe e quando confiamos nele implicitamente, recebemos avisos e impulsos que nos abençoam de incontáveis maneiras.
Mas para que isso se dê, é preciso acreditar com toda a sinceridade e não apenas fingir acreditar que a Inteligência Infinita está nos guiando e orientando por todos os nossos caminhos e em todos os nossos pensamentos, palavras e atos.
Para ter certeza da verdadeira orientação, a motivação deve ser saudável e baseada na Lei do Amor, ou seja, desejar para todos os homens o que deseja para si próprio. Confie no Princípio Orientador, sabendo que ele sempre responderá à sua solicitação, de forma a ajudá-lo a encontrar harmonia e paz.
O significado psicológico dos números Seis, sete, oito e nove no I Ching.
Seis é o símbolo da estrela de seis pontas, que significa o relacionamento harmonioso entre o consciente e o inconsciente. Em termos bíblicos e metafísicos seis dias se referem ao período para impregnar ou transmitir uma idéia ou desejo ao inconsciente. Isto pode levar um minuto, uma hora, uma semana ou um mês, dependendo do seu desenvolvimento espiritual e da natureza do pedido.
O sete significa um senso de unidade com Deus. Significa a impregnação Divina ou o intervalo de tempo entre a impregnação do inconsciente e a manifestação objetiva resultante. É também chamado de sábado ou sétimo dia, e psicologicamente segue-se aos seis dias de trabalho, o que significa simplesmente que uma sensação de repouso se segue à aceitação subjetiva do desejo. O sete significa sabedoria oculta, repouso, quietude, sossego.
Oito é um símbolo de infinito que não tem princípio nem fim. Significa também esplendor, plenitude, grandeza, imensidade, infinidade. Psicologicamente é o momento da conscientização de que o EU SOU é Deus, isto é, Ser, Vida, Consciência. Oito significa que você está se movendo para a frente, para cima, e para Deus.
Nove como o último da série de símbolos numéricos, representa realização, consecução, concretização, o fim de um ciclo. Cada fim é a semente de um novo começo. Em termos psicológicos nove significa um novo nascimento em Deus, pelo qual o seu intelecto é iluminado pelo Altíssimo.
O significado do hexagrama.
UM hexagrama consiste de seis linhas, representando o homem. O homem é composto de espírito, mente e corpo. As duas linhas inferiores representam o corpo, o ambiente, o mundo. As duas linhas intermediárias representam o homem ou mente e as duas linhas superiores representam o espírito.
Deus é o Espírito Vivo Todo-Poderoso, Uno e Indivisível. Para os propósitos de criação Deus divide a si mesmo em dois, o masculino e o feminino, o princípio do pai e mãe.
Em outras palavras, o princípio masculino é chamado 1, o feminino 2. Da união dos dois provém o 3 ou o mundo inteiro. Criativo e Receptivo são as palavras usadas pelo I Ching para representar o princípio pai-mãe. A sabedoria chinesa ressalta que o Universo inteiro, - animais, homem e as galáxias infinitas do espaço - provém da interação desses dois princípios. Essa é a verdadeira base dos ensinamentos do I Ching.
Em termos psicológicos a essência do ensinamento do I Ching é que se o consciente e o inconsciente trabalharem juntos, harmoniosamente, pacificamente e sincronizadamente, de acordo com as idéias Divinas e as verdades eternas, os frutos (resultados, experiências) dessa interação harmoniosa serão saúde, felicidade, paz, abundância e segurança. Do mesmo modo, fisicamente, homem e mulher trabalhando juntos harmoniosamente, amando um ao outro, cada um exaltando Deus no outro, o casamento se torna mais abençoado com o passar dos anos. Eles prosperam, são felizes, realizam todos os seus empreendimentos e seus filhos refletem o amor e harmonia dos pais.
O conceito de tempo no I Ching.
A sabedoria do I Ching revela que há um tempo para tudo. Há tempo para semear e para colher, tempo para trabalhar e para descansar. Há um tempo para agir e um tempo para permanecer quieto e sereno.
O tempo também é psicológico e se refere a um estado de consciência. Quando há confusão, mágoa e hostilidade no inconsciente, o hexagrama ressalta que é o tempo errado para tomar uma decisão e que insistir nessa atitude só trará perda e fracasso.
O I Ching não é um livro de adivinhação, mas um oráculo que lhe permite ativar os poderes espirituais do inconsciente. Ao se pedir uma resposta ao I Ching deve-se fazê-lo com reverência e respeito pois estamos consultando a sabedoria dos tempos. Quando se permanece em sintonia com o Infinito, nenhuma mudança pode ser capaz de perturbar-nos.
Consultar com freqüência o I Ching estará também levando você a experimentar a alegria de desenvolver sua intuição, e ao fazê-lo, você passará a obter freqüentemente relances espontâneos de iluminação intuitiva, que se corresponderão exatamente e nos menores detalhes com o hexagrama pertinente à mesma situação.
O tempo também é psicológico e se refere a um estado de consciência. Quando há confusão, mágoa e hostilidade no inconsciente, o hexagrama ressalta que é o tempo errado para tomar uma decisão e que insistir nessa atitude só trará perda e fracasso.
O I Ching não é um livro de adivinhação, mas um oráculo que lhe permite ativar os poderes espirituais do inconsciente. Ao se pedir uma resposta ao I Ching deve-se fazê-lo com reverência e respeito pois estamos consultando a sabedoria dos tempos. Quando se permanece em sintonia com o Infinito, nenhuma mudança pode ser capaz de perturbar-nos.
Consultar com freqüência o I Ching estará também levando você a experimentar a alegria de desenvolver sua intuição, e ao fazê-lo, você passará a obter freqüentemente relances espontâneos de iluminação intuitiva, que se corresponderão exatamente e nos menores detalhes com o hexagrama pertinente à mesma situação.
O jogo das moedas.
Olançamento das moedas no I Ching é um acesso mecânico para recorrer à fonte espiritual de sabedoria que existe nas profundezas de nosso inconsciente. Esta semente divina, que todo ser humano carrega dentro de si, recebe os mais diversos nomes: Ser Infinito, Eu Superior, Consciência Superior, Inteligência Infinita, Sabedoria Infinita.
Mas seja qual for a denominação utilizada, o que realmente conta é tornar-se passivo e receptivo para entrar em contato com essa fonte divina, pois nela encontram-se as respostas para todos os problemas que afligem o homem.
O I Ching revela como você pode obter paz e harmonia interior, sintonizando-se com a Sabedoria Infinita que existe dentro de você e assim trazer serenidade e equilíbrio para sua vida.
O hexagrama resultante do jogo das moedas, revela o seu estado mental atual ou o de outra pessoa. Compreendendo isso, você decidirá qual a sua próxima providência. Ele não lhe dá uma orientação específica mas fala a seu respeito. Lendo a mensagem e interpretando a si mesmo, você estabelecerá harmonia e unidade em seu interior, e tudo estará bem.
ENTENDENDO OS SEGREDOS DO I CHING.
Os místicos chineses que codificaram as mensagens do I Ching eram mestres em psicologia e perceberam, intuitivamente, as leis que governam o cosmos e as sociedades humanas. Aceitaram os opostos neste mundo e o princípio da mudança constante que existe no Universo.
Um dos mais importantes conceitos revelados pelo I Ching é o de que tudo passa, nada é permanente no Universo, e por isso, devemos nos voltar para o nosso centro interior, onde o Tao ou Deus habita, criando uma harmonia com Ele.
Quando isso acontece, conciliamos os opostos em nossa vida e trazemos o equilíbrio, a serenidade, a confiança e a tranqüilidade para enfrentar qualquer tipo de situação.
Um dos mais importantes conceitos revelados pelo I Ching é o de que tudo passa, nada é permanente no Universo, e por isso, devemos nos voltar para o nosso centro interior, onde o Tao ou Deus habita, criando uma harmonia com Ele.
Quando isso acontece, conciliamos os opostos em nossa vida e trazemos o equilíbrio, a serenidade, a confiança e a tranqüilidade para enfrentar qualquer tipo de situação.
INTRODUÇÃO.AO I CHING.
A origem do I Ching remonta à China pré-dinástica e é obscura, mas seus conceitos foram utilizados durante muitos séculos antes de serem registrados por escrito, quando tornaram-se mais formalizados.
Segundo a tradição, o lendário Fu Hsi, criou primeiro os trigramas (seqüência de três linhas paralelas ordenadas de baixo para cima) e combinou-os em hexagramas, há mais de 5 mil anos.
O I Ching consiste de 64 hexagramas, cada um deles representando um acontecimento que ocorre de acordo com as leis da natureza.
O resultado de uma jogada apresenta uma mensagem referente à imagem que compõe o hexagrama, e um conselho específico para a situação derivada desta imagem.
A consulta é baseada no jogo de três moedas. O lado cara vale 3 e o lado coroa vale dois. As somas, portanto, serão os valores 6, 7, 8 e 9. Os valores seis e oito são grafados por linha interrompida e os valores 7 e 9 por um linha inteira.
O I Ching é baseado na idéia de uma coincidência significativa, ou sincronicidade. Resumindo: o lançamento das moedas forma um acontecimento sincrônico à nossa busca de orientação e a significação dessa coincidência pode ser obtida no texto do oráculo.
Não se deve fazer perguntas duplas, do tipo isto ou aquilo? A pergunta deve ser direta, de forma que a resposta também possa ser direta.E.Carvalho.
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