contos sol e lua

contos sol e lua

sábado, 10 de abril de 2010

Eu quero sua alma.


Eu quero a sua alma.
E quero agora.
Quero vê-la arder
Estou no mundo atuando.
Mas você não vê.
E também não crê.
Seu sangue escorrendo no chão.
Pra mim vai ser um grande prazer.
De várias maneiras eu posso te iludir.
Mas seja qual for ela.
A intenção é te consumir.
Fazer sua alma cativa.
Teu espírito não ter paz.
Direto do inferno.
Quem lhe fala é satanás.

Não, não dê ouvidos a essa voz imunda.
Não acredite no que disse essa mente impura e suja.
Ela tente iludir, tenta persuadir.
Muitos se deixam levar, mas a tentação deve ser combatida.
Saiba que o demônio tem prazer em ver você sofrer.

Há! não desperdice sua chance, vamos lá.
Pense grande, peça o que quiser.
E eu vou lhe dar.
Mas antes vamos fazer um acordo que não pode se quebrar.
Eu o transformarei em um verdadeiro rei.
Nada vai lhe faltar.
Basta em mim você confiar.
Me entregue sua alma e comece a reinar.

Não caia nessa teia de aranha.
Não ouça essa voz estranha.
Não venda sua alma.
Não faça barganha.
Não queira um prazer ilúdico que não satisfaz.
Que não traz paz.
Rejeite a oferta suja de satanás.
Se quer paz de verdade, se arrependa.
Deixe de lado seu modo de viver errado.
Ou seja para sempre escravo dos prazeres do diabo.
Conclamamos ao arrependimento para que no juízo final.
Você não seja jogado em um lugar de tormento.
Aisha Jalilah.

Melâncolia.


A vida e simples mas é dura.
Simples mas dura.
Só mesmo um sofredor para entender outro sofredor.
Firmesa na rocha e fé no redendor.

Depois do novo dia, tudo vai ser diferente.
Só que o novo dia ainda não raiou.
Enquanto espero a alva, fico na companhia do passado.
Mas sem a companhia dos meus antepassados.
Melancolia não é obra do acaso.
O bam, bam, bam dá risada, enquanto o pobre amarga seu
fracasso,
tudo misturado às lembranças do passado,
desenhos que antes faziam sorrir, hoje fazem refletir no provir.
Óh, que doce esperança no porvir.
Eu gozarei do seu rico favor, meu Senhor.
Mas por enquanto um cheiro, um gosto.
Meu Deus, quantos rostos que eu não vou voltar a ver.
Minha avó, que saudade de você.
Meu avô, um dia a gente se vê.
Então vou poder ouvir as histórias de um homem que foi grande.
Pena não ter nascido antes.

Eu olho pra frente e sinto saudades.
Do tempo bom da minha mocidade.
No peito arde uma dor que me invade.
Contagia tudo e sobe até a mente.
Se não me cuido até fico doente.
Neurose deprimente.
Ontem, hoje e antigamente.
Conforta saber que não vai para sempre.
Depois do novo dia, vai ser diferente.

Quem nasce antes morre mais cedo.
Eu olho a morte com carinho e não com medo.
Afinal, ela é a ponte que me ligará a eternidade.
E é ai que tudo começa de verdade.
Enquanto isso, a depressão invade.
Eu to sozinho aqui, com tanta gente na cidade.
Bom Deus, tende piedade, pega meu cálice e o afaste.
Quem falou que nunca é tarde é porque não sabe a falta que faz.
Aos doze, o carinho o afeto dos pais.
Ninguém mais toma esse lugar.
Paternidade adotiva é boa e até chega a consolar.
Mas mãe é mãe, pai é pai, gene não dá para trocar.
Família é presente ou maldição que vai perpetuar.


Como não sentir saudade.
Dos tempos da menor idade, onde tudo era vaidade.
Tudo o que eu queria era que o sol brilhasse até mais tarde.
Papai do céu, que os trocados na carteira de meu pai nunca acabem.
Meu fliperama e meu sorvete.
Meu falcon e meu pegasus vão durar para sempre.
Mas o sempre ta sempre lá na frente.
E a gente sempre cansa na metade.
Quando eu partir irei com a impressão de que já fui tarde.
Mas para onde eu vou, serei filho do Rei.
O príncipe latino voltará a ser menino.
Se senti, ou se deixei saudades, tanto faz, é tudo passageiro.
Mesmo assim, me leve flores no dia do meu enterro.

Ontem, hoje, antigamente conforta saber não vai ser para sempre depois de um novo dia, vai ser diferente.
A vida é simples porém dura. Dê-me flores enquanto posso aprecia-lás, porque depois elas só servirão para cobrir minha sepultura. A vida é dura. Mas em breve toda lagrima será enxugada e toda tristeza será arrancada, por que se Ele prometeu, Ele há de cumprir. Se Ele começou Ele há de terminar toda boa obra. Fiquem firmes apesar de toda dificuldade, fiquem firmes!Apocalipse 16.

Os animais Deuses.


As religiões ancestrais visualizavam o universo como uma grande mãe. As grandes deusas representavam a Terra Mãe ou o princípio gerador da vida. A capacidade de conceber uma nova vida humana, dar à luz, produzir leite e nutrir a vida. Sem ela a nova vida extinguir-se-ia.
Na Babilônia a grande deusa é Ishtar, a mãe de Tamuz. Astarte é adorada pelos hebreus, fenícios e cananeus, de acordo com a liturgia. No Egito temos Isis. Na Frígia temos Cibele, posteriormente identificada com as deusas Rea, Gea, Deméter, e com suas equivalentes romanas, Tellus, Ceres e Maia.
O culto à Grande Deusa é muito anterior à escrita e encontramos pinturas rupestres que mostram bisões, cavalos, ursos, veados e dezenas de outros animais. São centrais nos rituais de caça expressando agradecimento aos animais sagrados que constituem poderosa fonte de vida, a própria energia vital de quem o ingere. Nesse estágio eram freqüentes também representações da Grande Deusa como Senhora dos animais (com seus animais sagrados), como Deusa mãe coruja, ou como Madona com seu filho ao colo.
Acreditava-se que a mulher engravidava do sangue da menstruação. Por isto sempre se ofereciam sacrifícios de sangue à mãe Terra para pedir abundância de alimentos. Até que milhões de anos depois se trocou o sacrifício de sangue pelo auto sacrifício (a culpa).
Na Grécia arcaica, a imagem da Grande Mãe animal alimentava o pequeno Zeus como cobra, porca ou vaca. Réia - Cibele, para os romanos, é representada assentada num trono e ladeada de animais.
Xamanismo é um nome genérico de origem siberiana para designar as práticas dos curadores e feiticeiros das culturas arcaicas . O xamanismo é um fenômeno cultural, social e espiritual. As mais antigas manifestações xamânicas datam da era paleolítica (os rituais de caça nas pinturas). Ele sobrevive quase sem alterações na Ásia, Oceania, no Ártico (esquimós) e principalmente na África e nas Américas.
O animal sempre teve um papel crucial no xamanismo. No plano inicial arcaico o animal e o ser humano não se diferenciavam, eram como uma única entidade. Isto pode ser constatado através de pinturas rupestres como as da caverna Très Frères, na França (25.000 aC.) Nesse local pode-se ver um xamã vestido com a pele e a cabeça de um cervo, a cauda do animal passando-lhe entre as pernas. As inúmeras representações da grande Deusa, Senhora dos animais e a lenda do primeiro xamã, vem selar essa comunhão entre o homem e o animal.
Os buriates e iacutes da Sibéria nos contam a lenda do surgimento do primeiro xamã, que teria sido gerado pela águia (símbolo da consciência) e por uma mulher (identificada à liberdade). Portanto, desde o início o xamã é um misto de divino, de humano e de animal.
O poder dos xamãs relaciona-se diretamente com seus totens , ou em outras palavras, seus aliados animais. Para um xamã um homem não é melhor e nem mais consciente do que um animal. O xamã oferece ao espírito do animal respeito e devoção, enquanto o animal oferece orientação e assistência. Os animais, assim como as pedras, para os xamãs tem espíritos poderosos, cada qual com seus próprios talentos, e tem a qualificação de ajudar as pessoas nas tarefas específicas. Um dos principais dons oferecidos pelo poder dos animais ao xamã em suas tarefas é a proteção e tutela. Eles costumam descobrir seus animais de poder permitindo que aflorem durante uma dança espontânea ou tendo uma visão do animal.
Para os xamãs, as crises do mundo de hoje não são surpresa. São o resultado do desequilíbrio causado pela falta de respeito, e este desequilíbrio em última análise acarreta a perda de poder para um xamã.
Os xamãs ensinam que à medida que uma pessoa for aprendendo a se comunicar com as pedras e os animais, deve ter em mente que o segredo do sucesso é o respeito. Para ter sucesso é preciso cooperar com o meio ambiente.
O panteão Egípcio.
Os egípcios adoravam os animais e várias figuras de divindades teriomórficas são encontradas nos templos egípcios. As figuras significam que o poder pode se encarnar de diversas formas. As representações semi-humanas de deuses exprimem um pensamento que aceita o homem sem rejeitar o animal. Thot, deus da escrita, tem uma cabeça de íbis. Harsaphs, tem cabeça de carneiro. Hátor, deusa das mulheres, dos céus e das árvores, tem uma cabeça de vaca. Montu, deus da guerra, e Hórus, deus dos céus, tem cabeça de falcão. Sobek, trem cabeça de crocodilo e Seth tem cabeça de animal não identificado. Khnum tem cabeça de carneiro e Anúkis tem dois chifres de gazela.
A base do aprendizado do conhecimento de qualquer iniciação era o livro de Thot. Esse conhecimento está contido nas vinte e duas cartas do Tarô Egípcio. Cada carta do tarô representa uma etapa do desenvolvimento. Na carta " a balança da consciência" há um coração sendo pesado em um dos pratos. No Egito, o coração era a sede da consciência - ele é pesado pelos animais e pelos deuses. Aos pés da balança aparece um cão, o deus Anúbis e um crocodilo comilão, a quem cabe comer o coração se este estiver pesado. A cabeça da deusa Maat está em segundo plano, representando a Justitia. O deus Horus, o falcão, vigia a pesagem da consciência.
Segundo as leis celestes nenhum ser humano pode subestimar qualquer animal e matá-lo ou torturá-lo impunemente. A descoberta do " Livro dos Mortos" revela elementos que aproximam o ordenamento ético-jurídico do Antigo Egito da moral e do Direito. Dele consta o juramento negativo que as pessoas deveriam fazer durante o julgamento final: " Não aumentei o sofrimento dessas pessoas, não coloquei a injustiça no lugar da justiça, nunca desequilibrei o travessão da balança, nunca pequei contra a natureza".
No Egito o gato era considerado um animal sagrado, que recebia após a morte curiosas homenagens. Um templo foi erigido para a deusa - gata Batest. Ela era representada com o corpo de mulher e cabeça de gata, e sustentava em uma das mãos o instrumento musical das bailarinas e no outro a cabeça da leoa, o que significava que a qualquer tempo poderia se metamorfosear numa das três deusas leoas - Sekmet, Pekhet e Tefnut. .O templo de Batest foi descrito pelo historiador grego Herodoto, que viajou para o Egito no ano 450 a.C. Este luxuoso templo situava-se na cidade de Bubasti, numa ilha cercada pelos canais do Nilo.
O panteão hindu.
Na Índia os animais são considerados sagrados e o hinduísmo adota a idéia de um panenteísmo (Deus está em tudo), diferente de panteísmo (Deus é tudo).
O Código Védico, da Índia, fundamenta-se na unidade da vida. Para o hinduísmo a única diferença que existe entre os animais e o ser humano é o grau de evolução. Os avatares, encarnações de deuses, apresentam-se em formas de animais. Vishnu, o preservador, aquele que toma muitas formas, manifestou-se no mundo numa série de dez encarnações, três em forma animal. Matsya, o peixe salvou a humanidade e os sagrados textos vedas do dilúvio. Kurma, a tartaruga, ajudou a criar o mundo sustentando-o em suas costas. Varaharha, o javali, elevou a terra para fora d' água com suas presas.
A importância de Hanuman, o deus-macaco, aparece no texto sagrado Ramayana, onde deu grande assistência a Rama na vitória contra o demônio Ravana, rei da ilha de Sri Lanka, que seqüestrara sua noiva.
Ganesh, o deus-elefante, o removedor de obstáculos, é filho de Parvati, filha da montanha sagrada, o Himalaia, com o deus Shiva, o destruidor. Segundo a lenda ele tem uma cabeça de elefante, porque seu pai não o reconheceu e o degolou. Ao perceber seu erro Shiva prometeu repor-lhe a cabeça tomando-a da primeira criatura que visse, que foi um elefante.
Shiva, costuma ser representando com uma serpente, a divindade feminina Durga, com um leão e Sarasvati com um pavão.
Ainda na Índia, constitui-se, no século VI a.C., juntamente com o budismo, a tradição jainista, fundada por Mahavira Vardhamana. Os membros do movimento jainista, ao qual pertencia Gandhi, pautam sua vida na não violência, são vegetarianos e reverenciam a natureza ao extremo. Em seu juramento renunciam à destruição de seres viventes sejam sutis ou grosseiros, andem ou estejam parados.
São vários os santuários do jainismo, onde animais injuriados podem ser tratados. No povoado de Deshnoke, no templo Karni Mata, os ratos passeiam livremente enquanto os devotos oram. Os sacerdotes do templo e os ratos comem nas mesmas tigelas e bebem água no mesmo lugar. Os sacerdotes dizem que os ratos são mensageiros dos deuses e que os sacerdotes do templo, ao morrerem, alcançarão a libertação, nascendo como ratos. Os ratos, ao morrerem, renascerão como sacerdotes.
Molinero, em seu livro " Terralogia, ecologia mágica" nos ensina que " "Não eram mais primitivos os que adoravam o sol do que os que acreditaram encontrá-lo em um ídolo de pedra ou de ouro. Não eram mais errados os que buscaram a Deus zoolatricamente e adoraram a rã, por seu sentido de fecundação, a cobra que tem o veneno, a vida e consegue seu corpo em círculo, que é em si o mandala infinito do universo. Não estão mais errados os que adoraram a pantera negra, o lobo ou o elefante branco, do que aqueles que o humanizaram reverenciando os avatares, os profetas e os santos. Deus está em toda parte, em todas as formas, porque é o espírito da Terra e a única energia que nasce do nada na ausência do todo, sendo em si a vida".Wikepédia.

QUANDO O MEDO NOS DEVORA...

Medo normalmente é conseqüência de pensamentos de impotência diante do mundo. Atribuímos uma força e um poder imensos a uma situação e por isso nos sentimos pequenos e impotentes. Quanto mais pensamos dessa forma, mais perigoso se torna esse monstro imaginário aos nossos olhos!
Ao nos sentirmos fracos e impotentes dessa forma, tudo pode nos causar medo, pois achamos que qualquer coisa terá mais poder que nós!
Como o medo é um sentimento que pode ser bastante irracional, pode não adiantar nada tentar apenas raciocinar sobre a própria condição, pois por vezes a pessoa que se sente impotente, reconhece que seus medos são absurdos, sem fundamento lógico, porém isso não lhes serve de alívio quando diante do sentimento.
O que funciona não é apenas raciocinar, pensar a respeito dos medos e do poder que estamos atribuindo à situação e sim, fazer exatamente o contrário: Sentir, perceber e raciocinar a respeito do nosso poder!
É o poder pessoal que deve ser o foco de sua atenção, e não o medo! Se pensar a respeito do medo, ele estará lá em sua mente! Mesmo que diga: "Isso não tem o poder que estou dando!"- você estará tentando diminuir mentalmente o poder que atribuiu à situação e pode ser em vão, caso continue sem ver o SEU poder! Quando digo poder pessoal, digo que você só poderá encontrá-lo dentro de si, quando começar a retirar sua atenção e pensamentos do externo, do mundo, do "monstro", e passar a colocar sua atenção em si, no seu poder de escolha, em seu eu interno que é quem tem a luz e o poder de clarear sua visão, mostrando a você que nada, nada pode fazer qualquer mal real, a menos que você mesmo permita que isso aconteça. Você é quem permite que esse "monstro" tenha essa forma, pois se vê como uma pequena formiguinha. Você é quem cria o mostro e a formiguinha! Ambos são projeções e fantasias de sua mente!
Pare de escolher ser uma formiguinha! Escolha ser um ser divino e poderoso em amor e proteção! O caminho até sua força e real condição de poder precisa ser dirigido ao eu interior!E ,essas palavras nesse momento, podem parecer quase incompreensíveis, pois você ainda não conhece propriamente onde começa esse caminho ao eu interior, pois ainda teme o externo, o mundo, o monstro. Por isso, antes de mais nada, procure agora, nesse momento, DECIDIR que quer e vai encontrar essa força que está em seu eu interior! Repita isso diversas vezes ao dia, pois os pensamentos negativos precisam ser combatidos, para que você possa ter espaço para contatar seu eu interno.
Repita sempre: ESTOU EM CONTATO COM MINHA FORÇA INTERIOR! Repita isso quando algum pensamento negativo de medo e impotência entrar em sua mente, e mesmo que no início, você duvide que possa achar essa força, insista e diga: "Essa força está em meu coração e se nesse momento não a enxergo, ela me guiará e me protegerá de qualquer forma e quando ela atuar, eu a reconhecerei imediatamente!"
O problema não está no tamanho do monstro que você criou, mas no tamanho da formiguinha que você pensa ser!
Não olhe para o monstro, transforme a formiguinha!
Faça isso por si! Você merece e vai conseguir mudar e ficar em paz! Siomone Sales.

O monstro interior de todos nós.


Todos temos um monstro dentro de nós. Aquele que liberta a pessoa malvada que somos, o lado egoísta e cruel.
Sua forma de atuação é diversa, não se manifesta apenas com gritos e insultos, é tudo aquilo de ruim que fazemos com quem amamos.
É o egoísmo, os gritos, os insultos, o desrespeito, o autoritarismo, a teimosia, o orgulho, a falsidade, a mentira, a crueldade de nunca revelar a verdadeira intenção de cara - nada é o que parece, não conseguir ser verdadeiro. Até as qualidades boas podem ser manipuladas - o carisma, as palavras bem escolhidas, os elogios bem colocados.
Muitos monstros são pequenos; outros, bem maiores e mais fortes, mas todos perigosos.
Eles motivam todos os atos egoístas e cruéis e a única coisa que os acalma é a satisfação. Eles se satisfazem com a humilhação, com o coração partido daqueles que atacam.
E o pior: eles fazem parte de nós, mas, felizmente, podemos subjugá-los - esse é o destino final de todo monstro interior.
Quando crianças, fazemos tudo que nos dá vontade - somos criaturas de puro ID - amadurecemos, aprendemos os limites e quando o monstro é domado significa que crescemos.
Porém, mesmo crescendo, há um monstro difícil de domar, aquele que tem o poder de um coração revoltado. Se não vigiarmos, é fácil libertar e usar esse poder. O poder de magoar porque foi magoado. Mas, no fim, os dois corações magoados vão rever suas ações ruins, todas de uma vez. E como é doloroso!!!
É sempre tolo aquele que pensa que manipular e enganar é melhor que merecer respeito, admiração e confiança.
O monstro interior nada mais é que você mesmo. Não fuja dele, apenas tente domá-lo. Não se iluda que ele não existe, não pense que você é bom, e ruim são os outros. Nossos monstros são apenas nossos impulsos mais primitivos e as armas nessa batalha é a razão e inteligência.Aisha Jalilah.