sexta-feira, 16 de outubro de 2009

VAMPIROS O LADO OCULTO.


Em 1996 um autor que usa o codinome Konstantinos finalmente passou para o papel um ‘causo’ narrado por uma conhecida, que ouviu de sua mãe, que ouviu de uma amiga que jura que conhecia a mãe de um vampiro. Diz ele que, no ano de 1922, um bêbado da aldeia de Pyrgos, na Grécia, foi encontrado morto, “pendurado pelo pescoço, numa corda amarrada a um ramo de uma árvore alta” Tomaram-lhe por suicida, motivo pelo qual não pôde receber um sepultamento tradicional, segundo o rito da igreja ortodoxa grega, sendo enterrado do lado de fora do cemitério.
Dois meses depois, o fado foi responsabilizado pela incidência de uma praga na região, o que levou sua viúva a confessar ao pároco que seu finado marido retornava ao lar conjugal todas as noites e se “deitara com ela” até as primeiras horas da madrugada.Ela estava grávida do vampiro.
O pároco reuniu imediatamente alguns dos homens da aldeia para irem com ele à sepultura do vrykolakas, do lado de fora do cemitério, “para fazer o trabalho de Deus”; às mulheres não foi permitido que se aproximassem do local.
Para toda regra existe uma exceção. No ocidente, em regra, os corpos dos vampiros não se putrefazem. Mas neste caso, a contrario sensu, salvo pelo coração intacto que “ainda batia” o finado se encontrava “enrugado e endurecido”, como um esqueleto revestido de uma fina camada de “carne enrugada”. Em suma, apresentava um estado de conservação pior que o de quaisquer ser humano morto há apenas dois meses! Compare com a descrição do corpo do jovem enforcado possuído pelo baital (vetāla) na tradução livre do Baital-Pachisi tibetano feita por Richard Francis Burton:
Seus olhos, que estavam arregalados, eram de um castanho esverdeado e nunca piscavam. Seus cabelos também eram castanhos e castanho era seu rosto — três matizes diferentes que, não obstante, aproximavam-se um do outro de forma desagradável, como em um coco seco. Tinha o corpo magro e cheio de nervuras como um esqueleto ou um bambu e, estando pendurado de um galho, como uma raposa voadora, pela ponta dos dedos, seus músculos contraídos ressaltavam como se fossem cordas de fibras de coco. Não parecia ter uma gota de sangue, ou este estranho líquido devia ter-se escoado todo para a cabeça, e quando o rajá tocou-lhe a pele, sentiu-a fria como o gelo e viscosa como a de uma serpente. O único sinal de vida era o furioso agitar de uma pequena cauda semelhante à de um bode.
No Tibet a cor castanha é um traço étnico atribuído aos homens de castas inferiores, às feiticeiras e aos demônios. A culpa moral pelo suicídio do bêbado grego substitui esse traço lombrosiano. Ele só não está mais enforcado na árvore porque alguém o enterrou. O vrykolakas grego também não tem um rabo agitado que delata sua sobrevida de forma poética, e sim um coração que bate. O resto é idêntico. Mas ninguém estava interessado em estudar uma hipótese de interação cultural. Os caça-vampiros partiram direto para a ação:
Nessa altura, o pároco pegou num pequeno frasco de água benta que verteu sobre o coração. Ao fazer isto “o coração começou a derreter” e o tronco do vrykolakas foi tomado de estremecimentos, que só pararam quando o coração ficou completamente liquefeito.
Os outros homens desmembraram e cremaram o corpo, cujas partes “se incendiaram como pedaços de madeira seca”. Cremaram igualmente outros dois defuntos que supostamente morreram por causa da praga do vampiro. As demais providências tiveram de ser tomadas no dia do parto da viúva.
O bebê parecia-se com o “mostro que era o seu pai”. Morreu segundos apenas depois de ter nascido e o pároco tirou-o da mãe para tomar certas precauções e o enterrar.
Depois disso a viúva entrou num convento ortodoxo “para rezar pelos seus pecados” até o fim da vida. Mas isso não é importante. O fato é que às vezes a criança suspeita sobrevive e pode ser rejeitada, como no seguinte caso compilado por Luís Marcondes:
Há alguns anos vivia em Praga, Checoslováquia, uma mulher que em sua juventude amou um vampiro. Daquela funesta paixão nasceu um totenkind, um filho de tumba. Quando jovem, Petra Vucek era muito bela. Muitos a cortejavam e ela conheceu seu amado durante uma festa ao ar livre. Decidiu que aquele devia ser seu homem. Mas ficou horrorizada quando foi mordida pela primeira vez.
Não poderia fazer outra coisa que abandonar o rapaz. E o fez. Mas tinha já dentro de si a semente de um outro terror, um mal vourdalek ou, para usar a expressão eslava mais comum, um vampirevich – filho de vampiro. Karel Vucek cresceu com sua mãe, que trabalhava para mantê-lo. Parecia um garoto normal, mas Petra sabia que, não era verdade e esperava, com angústia, que ele se manifestasse. Passaram-se anos de agonia, antes que o garoto ameaçasse morder. Foi uma menina da mesma idade que Karel, a primeira vítima. Quando Petra soube do fato, não disse nada ao menino. Experimentou quase uma sensação de alívio: finalmente a espera acabara.
Num domingo de agosto, vestiu o filho com a roupinha mais bonita e o levou fora da cidade, numa localidade acima do rio Vltava, muito conhecida dos namorados pelos passeios de barco. Petra alugou um barco. Quando voltou à margem estava só. Não procurou esconder seu crime, foi presa. Ficou 20 anos na cadeia. No fim da vida, era uma velhinha como tantas outras, mas lembrava bem a sua história e não hesitava em contá-la. Só uma coisa a perturbava: o apelido que lhe deram no bairro onde vivia e que os moleques lhe gritavam: mamãe morte.
Por aí já da para ver que a vida do filho de um vampiro não é fácil. Uma das coisas que o membro da comunidade rotulado de vampirevich pode fazer para fugir do preconceito é se isolar. Outra é abraçar o presente do destino, abnegar abertamente sua origem ‘diabólica’ e usar a credulidade alheia para ganhar dinheiro. Gordon Melton descreve a crença eslava:
Os sérvios e os bósnios compartilhavam com os ciganos a crença no dhampir, o filho de um vampiro. A prole de um vampiro era considerada como possuidora de poder para ver e destruir seu pai e outros vampiros. O produto dessa união, geralmente do sexo masculino, era chamado dhampir. Acreditava-se que o dhampir tinha poderes inusitados para detectar e destruir o vampiro – uma habilidade deveras importante. Alguns dhampirs modernos entre os ciganos da Europa oriental se vangloriavam de sua habilidade em localizar o vampiro, que era simplesmente morto a tiros se localizado fora de sua sepultura. Alguns indivíduos, que acreditavam ser dhampirs, suplementavam sua renda oferecendo-se como caçadores de vampiros. Por outro lado, o dhampir era um membro normal da comunidade de ciganos. Os poderes do dhampir podiam ser transferidos para a prole masculina e em última instância através de uma linhagem familiar. Conquanto as habilidades para caçar vampiros pudessem ser herdadas, não podiam ser aprendidas.
Rireis quando freqüentemente virdes que não tive escrúpulo em enganar distraídos, velhacos e tolos, sempre que me foi preciso. Felicito-me sempre que me recordo de os ter feito cair em minhas armadilhas, pois eles são insolentes e presunçosos a ponto de desafiarem o espírito. Vingamo-lo quando enganamos um tolo, e a vitória vale a pena, pois um tolo tem couraça, e de ordinário não se sabe por onde pegá-lo. Creio finalmente que ludibriar um tolo é expediente digno de um homem de espírito.Eles acharão que sempre amei a verdade com tanta paixão que não raro comecei mentindo a fim de conseguir fazê-la entrar em espíritos que desconheciam os encantos dela. Não me quererão mal quando me virem esvaziar a bolsa de meus amigos para atender aos meus caprichos, pois esses amigos tinham projetos quiméricos, e, fazendo-os esperar o êxito, esperava eu mesmo curá-los desenganando-os. Enganava-os para torná-los prudentes, e não me considerava culpado, pois nunca agia movido por espírito de avareza. Para custear meus prazeres, empregava somas destinadas à obtenção de posses que a natureza não possibilita. Se hoje estivesse rico, sentir-me-ia culpado; mas nada possuo, tudo esbanjei, e isto me consola e me justifica. Era um dinheiro destinado a loucuras: pondo-o a serviço das minhas, não desviei absolutamente seu emprego.
Nas atas dos casos famosos de vampirismo os heiduques sempre citam ataques de vampiros realizados contra as tropas em guerras contra os turcos. Curiosamente um dos três maiores líderes heiduques nestas guerras foi o príncipe transilvano Franz-Leopold Rakoczy, que teve dois filhos com a princesa Charlotte Amália de Hesse-Wahnfried. Estes meninos foram feitos prisioneiros pelos austríacos e criados como católicos; embora um deles, cognominado Conde Saint-Germain, tenha levado fama de imortal e se comportado de forma ímpar. Salvo fraude, no mais antigo livro atribuído à sua autoria ele próprio revela ter sido assediado no cárcere por entidades vampíricas:
Fantasmas sombrios apareceram ante mim: Hydras, Lamias e serpentes cercaram-me. A visão da espada em minha mão dispersou completamente a lasciva mesmo enquanto os primeiros raios da luz dissipavam os frágeis sonhos noturnos de criança.
Por que será que seus sonhos de infância eram tão estranhos? Ninguém pode provar coisa alguma, exceto que ele se especializou no ramo da magia, ‘fazendo’ coisas tão pitorescas que de forma alguma poderiam ser verdadeiras. Fez de si mesmo uma lenda, uma entidade mágica.
KONSTANTINOS. Vampiros: A verdade oculta. Trd. Joaquim António Nogueira Gil.

O GRIMÓRIO GÓTICO.


Quando todo o resto do mundo vai dormir, os que preferem a noite - aqueles que gostam de explorar os mistérios noturnos - preparam-se para os seus rituais. Seja você novato na prática da magia noturna, ou um místico negro amadurecido, este livro traz novos níveis de poder para as suas noites. O escuro, o negro são sempre associados ao Mal e ao nefasto. Muito disso é resultado de uma má compreensão da natureza do Cosmos, o qual é percebido como dual, uma luta entre o Bem e o Mal. Por séculos essa faceta foi renegada, tanto nas pessoas como na Magia.Todavia, não podemos esquecer que há muito poder nessa face obscura. Dessa forma, integrá-la é fundamental. O Grimório Gótico trata justamente da forma de executar essa integração, resgatando o seu caráter benéfico e útil; afinal de contas, o que seria do dia se não fosse a noite? Nesta obra são abertas as portas do mundo da escuridão, da noite e da Magia Noturna, detalhando a tradição das Sombras que sempre estiveram presentes em todos os momentos da humanidade. A noite sempre inspirou mistérios e temores, ingredientes primordiais para a Magia. Identificação da Tradição Noturna Em feitiçaria, uma nova corrente de energia normalmente forma uma nova tradição. Algum Sumo Sacerdote, ou Sacerdotisa, determina um conjunto de práticas e rituais, deidades e mitos, para embasar a tradição. Os praticantes, então, dão energia ao todo, adicionando vitalidade à nova corrente que está sendo formada. Todas as tradições Wicca começaram desse modo. A corrente da noite sempre esteve presente. O poder negro sempre existiu, e tem sido perscrutado por incontáveis usuários da magia, através dos anos. A Tradição Noturna, portanto, é uma que devemos tentar identificar em reverso, se pudermos. É uma tradição formada para fazer melhor uso da força inacabável, a qual se mostra àquele que prefere os mistérios da noite ao ápice do dia, a cada pôr-do-sol, por milênios. Expanda sua conexão com o éter negro e com o mundo invisível por meio de técnicas e rituais retirados diretamente das anotações mágicas pessoais do autor. Comungue com os Deuses e Deusas Negros da Noite por meio dos rituais noturnos para os Sabás. Examine trabalhos astrais avançados, incluindo viagens astrais, trabalhos com formas-pensamento e banimento de energias e entidades indesejáveis. Entre em contato com o lado positivo da escuridão, de dentro e de fora, enquanto aprende a: - Auto-iniciar-se; - Formar um coven noturno; - Expandir sua intuição.KONSTANTINOS.

CABALA GÓTICA.


Escute enquanto a profetisa fala
Sobre profecias e segredos nos céus
Adulruna é seu nome
Eu seguirei – venha a mim!
Quinze letras rúnicas me são reveladas
Uma mensagem de esperança de Frey para o homem
Letras secretas na minha mente
Nos seus sonhos a porta está aberta
Dos dias antigos a profetisa me fala
Através dos ventos do norte
O talismã da Cabala Gótica, ela revela para mim
Os ensinos e letras rúnicas são escritos nos céus
Leia o livro de Gog
O talismã da Cabala Gótica unirá sua alma
Cabala Upsalica
Odin, Thor e Frey, os encontrará aqui
Eu sou o cabalista rúnico, a porta é aberta nos seus sonhos
De tronos e templos dos deuses poderosos
Nos salões do além as palavras e letras rúnicas da
Cabala Gótica são mais uma vez reveladas
A alma irá voar, ascendendo no céu para os salões do além
As palavras e letras rúnicas da Cabala Gótica
Elas quebrarão as correntes
Dos dias antigos a profetisa fala para mim
Através dos ventos do norte
O talismã da Cabala Gótica, ela revela para mim
Os ensinos e letras rúnicas são escritos nos céus
Leia o livro de Gog
O Talismã da Cabala Gótica unirá sua alma.Therion.

Fairy Wicca .Tradição das fadas


Existe uma Tradição na Wicca que é especialmente dedicada a buscar a conexão com os Deuses através do Povo das Fadas:
é a Fairy Wicca, a Tradição dos Fays ou Fairies (Povo das Fadas).
A crença nos Fays (Fadas) é um aspecto importante do folclore gaélico até hoje.
Atualmente, há várias versões que tentam explicar sua origem: as versões cristianizadas e,
portanto, mais recentes, falam que eles são "anjos caídos", que foram negados a um lugar no céu por algum delito pouco sério,
ou os Deuses antigos, que diminuíram de estatura como resultado da introdução do cristianismo entre seus povos.
Muitas pessoas entendem que os Fays são uma raça não-humana que também vive nesse planeta.
Mas a tradição mais divulgada falam que os Fays são os remanescentes dos primitivos povos britânicos,
mais conhecidos como "Velho Povo" (Fays).
Ao que parece, o Velho Povo habitava as Ilhas Britânicas na Idade do Bronze.
Quando começou a invasão das suas terras, esse povo fugiu para as montanhas e colinas
(chamadas, em gaélico, de Sidhe ou Sidh - que significa "Terras Altas") para se protegerem das guerras,
uma vez que eram povos pacíficos. Essas novas terras, ocupadas pelos Fays,
passou a ser chamada de Fairland (Terra das Fadas).
A mitologia britânica, conserva o nome de alguns desses povos:
Os Daione Sidhe (pronúnica: di-na chi) - fadas das montanhas/subterrâneas;
Os Bwragedd Annwn (pronúncia: burageth anun) - fadas dos lagos;
Os Flidais - fadas das florestas e bosques;
Os Tylmyth Teg (pronúncia: tarluith-taig) - do país de Gales; e
Os Unseelie - da Escócia.
Menos conhecidos, também falam dos "Bons Vizinhos", os Seeli e o Povo Wee.
Nas montanhas, os Daione Sidhe construíram casas subterrâneas (chamadas "brugh"),
cuja entrada era marcada por outeiros ou pequenos montes (chamados "knowe").
Os Bwragedd Annwn, por sua fez, tinha a entrada de suas cidades subterrâneas no fundo de lagos, riachos e córregos.
A atividade mais comum dos Fays é a criação de um gado malhado - chamado Gwartheg Y Llyn (pronúncia: guarr-they er thlin) -,
que pastoreiam com a ajuda de grandes cães brancos com orelhas vermelhas - os Cwn Annwn (pronúncia: kun anun)
ou "Cães dos Montes".
A Tradição Fairy Wicca quer resgatar a religiosidade desses antigos povos britânicos,
trabalhando com energias e espíritos da natureza, de acordo com rituais muito antigos,
que dizem ser herança do próprio "Velho Povo".
A visão de "Fadas" que os bruxos da Fairy Wicca têm, é muito diferente da que estamos acostumados.
Não tem nada a ver com a "Sininho", do Peter Pan, ou a Fada Azul, do Pinóquio.
Eles entendem os Fays como elementais dos quatro Elementos, ou seja, para eles, os Silfos, as Salamandras,
os Duendes, os Gnomos, as Ondinas, as Sereias, etc., são todos membros do mesmo Velho Povo. Justificam essa visão,
lembrando que tudo que faz parte da Natureza, tem um ou mais Fays responsável. Cada folha de grama, cada pedaço de pedra,
cada árvore, cada planta, cada porção de ar ou de água tem no mínimo um Fays ali.
Portanto, estamos cercados de fadas por onde quer que andemos: a fibra vegetal de nossas roupas,
a madeira da mesa e da cadeira, a água que bebemos e o ar que respiramos... Em cada porção da Natureza,
há um Fay responsável.

Um pouco de História da Wicca e da Relação Com Fadas


A prática da Wicca foi popularizada por um agente britânico aposentado, Gerald Gardner, em 1954. A prática da Wicca foi popularizada por um agente britânico aposentado, Gerald Gardner, em 1954. É um sistema de crenças postas em movimento por uma reverência à terra e à ordem natural do universo, e deriva de uma religião de mistério secreto que tinha existido em segredo por centenas de anos. É um sistema de crenças postas em movimento por uma Reverência à terra e à ordem natural do universo, e deriva de uma religião de mistério secreto que tinha existido em segredo por Centenas de anos.
Muitas vezes incompreendido e altamente villianized por Hollywood como satanistas, bruxas (no pior sentido, ou kooks que se comunicam com o lado escuro, as crianças sacrifício, e causam destruição sobre seus vizinhos com a ajuda de gatos pretos e fadas. Wicca significa simplesmente "a dobrar ", e estes profissionais, se solitário ou parte de um grupo, só querem ser deixados em paz para comungar com a terra e as forças da natureza. Muitas vezes incompreendido e altamente villianized por satanistas como Hollywood, bruxas (no sentido pior, ou que kooks SE COM COMUNICAM o lado escuro, como crianças sacrifício, e causam destruição sobre seus vizinhos com uma ajuda de fadas e gatos pretos. Wicca significa simplesmente "a dobrar", e estes profissionais, se solitário ou parte de um grupo, só querem ser deixados Em Paz para comungar com a terra e da natureza como forças.
Os praticantes da Wicca comemora reconhece a passagem das estações do ano, recordando uma época em que tudo o que cresceu e, desde o sustento foi determinado por coisas simples, como a chuva e as condições do solo. Há muito mais do que isso, mas para este artigo, vamos nos preocupar apenas com o seu envolvimento com a Faery Wicca. Os praticantes da Wicca Reconhecer e comemorar uma das estações de passagem do ano, recordando uma época em que tudo o que cresceu e, desde o sustento foi determinado por coisas simples, como uma chuva e as condicoes do solo. Há muito mais do que isso, mas para este artigo vamos nos preocupar apenas com o seu Envolvimento com um Faery Wicca. Não é à toa que eles iriam encontrar conforto e amizade na comunicação com Fairies (às vezes FAERY ou fadas, usando a ortografia antiga em Inglês) e outros espíritos naturais dos bosques e jardins. Não é à toa que eles iriam encontrar conforto e amizade na comunicação com Fairies (às vezes fadas ou de fadas, usando uma ortografia antiga em Inglês) e outros espíritos naturais dos jardins e bosques.
Se você pode obter as fadas para confiar em você, elas podem ser de grande ajuda com magias e ter uma certa dose de orgulho e vaidade em mostrar as suas capacidades, mas eles não fazem amigos com facilidade, especialmente com os humanos. Afinal, os seres humanos são responsáveis por rasgar muito de seu habitat e para a maior parte não pode ser confiável. Wiccan fadas não são diferenciadas das outras fadas, porque, na verdade, todas as fadas são wiccan porque wiccanos são pagãos e fadas são pagãos, se você se lembra da definição de "pagão" é simplesmente "aqueles que vivem no bosque". Se você pode Obter as Fadas para confiar em você, elas pueden ser de grande ajuda com magias e ter uma certa dose de orgulho e vaidade em mostrar as suas capacidades, mas eles não fazem amigos com facilidade, especialmente com os humanos. Afinal, os seres humanos são Responsáveis por rasgar muito de seu habitat e para a maior parte não confiável pode ser. Wiccan fadas não são diferenciadas das outras fadas porque, na verdade, todas as fadas são wiccan porque wiccanos Pagãos São Tomé e fadas são Pagãos, se você se lembra o Definição de "pagão simplesmente" é "Aqueles que Vivem no bosque". O termo se refere apenas às aldeias que foram resolvidos longe do portão principal da cidade, e assim não se tornou como "cristianizado" por meio das Cruzadas tão prontamente. O termo se Refere apenas às aldeias que foram resolvidos longe do portão principal da cidade, e assim não se Tornou como cristianizado "por meio das Cruzadas tão prontamente. Eles também estavam muito dispostos a desistir de sua reverência para com as divindades que eles acreditavam ser responsável por seu sucesso culturas. ELES ESTAVAM muito também dispostos um desistir de sua Reverência para com as divindades eles que acreditavam ser responsável por seu sucesso culturas.
Não se incomode com feitiços de amor ou feitiços de prosperidade ao pedir ajuda para as fadas. Não se incomode com feitiços de amor ou feitiços de prosperidade ao pedir ajuda para as Fadas. Eles são pura energia e por isso não têm noção do amor como algo fora de si. Eles são pura energia e por isso não tem noção do amor como algo fora de si. Eles também não estão preocupados com os bens materiais, pela mesma razão. Eles também não estão preocupados com os bens materiais, pela mesma razão. O que eles estão em é a saúde ea natureza, por isso, se você precisa de chuva para suas plantas ou ervas específicos para crescer bem, a fim de fazer o chá para um amigo doente ou familiar, as fadas são mais do que dispostos a ajudar, se eles confiam em você e você deixá-los um pouco alimento açucarado. O que eles estão em é a natureza ea saúde, por isso, se você precisa de chuva para suas plantas ou ervas específicos para crescer bem, a fim de fazer o chá para um amigo ou familiar doente, como São mais fadas do que dispostos um ajudar, se eles confiam em você e você deixá-los um pouco alimento açucarado.
Uma última reflexão sobre fadas. Uma última reflexão sobre fadas. Eles são o foco de muitas lendas, e alguns deles são do tipo não muito. Eles são o foco de muitas lendas, e alguns deles são do tipo não muito. Enquanto as fadas são levados, não há "maus" fadas. Enquanto as fadas Levados São Paulo, não há "maus" Fadas. Wicca ensina que não existe bom ou mau, senão o que você pessoalmente entenderem. Wicca ensina que não existe bom ou mau, senão o que entenderem você pessoalmente. Portanto, não há fadas mal, a menos que você pensa de suas brincadeiras de mal. Portanto, não há fadas mal, a menos que você pensa de suas brincadeiras de mal.

O ALFABETO DAS BRUXAS.


O alfabeto Theban é um sistema de ESCRITA com origens desconhecidas. Foi publicado pela primeira vez em Polygraphia de Johannes Trithemius (Johann Heidenberg 1462-1516) em 1518, e foi atribuído a Honorius de Thebas. Já seu discípulo Heinrich Cornelius Agrippa (1486-1535) no livro “The Occulta Philosophia -1531” (A Filosofia Oculta) atribuiu o Alfabeto Theban a d’Abano de Pietro (1250-1316).
O Alfabeto Theban também é conhecido como alfabeto de Honorian ou RUNAS de Honorian, entretanto não há nenhuma evidência de que o alfabeto Theban tenha sido utilizado como runa. Devido ao amplo uso dos praticantes de BRUXARIA e Wiccanos, o alfabeto passou a também ser chamado de “Alfabeto das Bruxas”, e, é normalmente utilizado para substituir as letras latinas ao ESCREVER nos Livros das Sombras, servindo, dessa forma, como uma ESCRITA mágicka de difícil compreensão para leigos, o que cria um belo AR de mistério.
O alfabeto Theban não possui semelhança gráfica com praticamente nenhum outro alfabeto, e não foi encontrado em nenhum local ou publicação antes da de Trithemius. Em comparação ao Latim Arcaico, o Theban, possui uma relação “letra à letra”, perdendo algumas dessas correspondências somente com o Latim moderno, onde as letras J, U e W não possuem representação e são escritos com os mesmos caracteres para I, V e VV consecutivamente.
Ao que tudo indica o Theban não possui nenhuma pontuação além de um caractere que representa o fim de um texto, quase que equivalente a um ponto final. Nenhuma outra pontuação aparece nos textos de Trithemius ou nos de Agrippa e os posteriores a esses. Logo, ao ESCREVER com o alfabeto Theban podemos utilizar nossa pontuação latina ou inventar caracteres equivalentes. As correspondências com o Latim Arcaico e a falta de pontuações sugerem que tal alfabeto foi inspirado no Latim e no Hebraico.
Curiosidades:
Johannes Trithemius - Era um abade responsável pela biblioteca de seu convento e um grande estudioso de sua época. Ele foi expulso da abadia em razão de seu grande interesse pelo ocultismo e pela ciência, Johannes foi o mestre de Cornelius Agrippa e Paracelso (1493-1541).
Honorius de Thebas - é um personagem místico da idade média, dizem que ele teria escrito o livro ocultista “The Sworn Book of Honorius” (O Tratado de Honório), mesmo que o primeiro manuscrito desse livro só tenha sido escrito no ano de 1629 d.C. Um mistério ainda ronda a verdadeira identidade desse ocultista, que muitas vezes foi ligado aos papas Honório I e Honório III.
Abano de Pietro – Conhecido também como Petrus de Apono ou Aponensis, era um médico, um filósofo, e um astrólogo italiano. Era um médico muito famoso e também um MAGO , tendo escrito um grimório chamado “Heptameron” (Não deve ser confundido com o Heptameron de Marguerite de Navarro). Foi por duas vezes perseguido pela inquisição sendo acusado de possuir pacto com o demônio devido ao seu avançado uso da medicina com técnicas de energia e utilização de especiarias árabes. Conseguiu sair da primeira tortura, mas não resistiu a segunda, morrendo e tendo seu corpo raptado por um amigo para que não fosse queimado em praça pública, já que após sua excomunhão os inquisidores ainda iriam queimar seu corpo como um alerta à população.

Neo-Paganismo.


É um movimento religioso / espiritualista / ecológico que vem crescendo consideravelmente nos últimos anos por todo o mundo, e principalmente nos Estados Unidos. A palavra Pagão vem do latim Paganus, que quer dizer "aquele que vive no campo", ou "aquele que vive do campo".
Chamamos de povos Pagãos, aqueles que na Antigüidade tinham nos campos e plantações seu sustento, a base de sua vida. A Terra era, portanto, sagrada para eles. Toda a sua cultura e religião giravam em torno da Natureza: a época das colheitas, as estações, os Solstícios, etc. Muitos dos povos Pagãos eram politeístas, atribuindo aos deuses faces da Natureza com que conviviam. Assim, havia o deus do Sol, a deusa da Lua, o deus da caça, a deusa da fertilidade, etc. Foram Pagãos os povos Gregos, Romanos e Celtas, por exemplo. Uma característica muito marcante da religião Pagã é a existência de deuses e deusas, às vezes com igual poder, e muitas vezes tendo-se a figura feminina como dominante.
Tomemos os povos Celtas por exemplo. Antes de serem influenciados pelo Cristianismo, sua cultura era totalmente matriarcal. As cerimônias religiosas eram conduzidas por sacerdotisas, a medicina era praticada pelas curandeiras, as decisões tomadas pelas Sonhadoras, e o deus não passava do Consorte da Deusa, a Grande Mãe. Como religião, o Paganismo busca, portanto, o equilíbrio, o casamento perfeito entre masculino e feminino, tanto no mundo exterior como dentro de cada indivíduo.
O Neopaganismo busca reviver o modo de vida desses povos. Paganismo porque retoma suas crenças a práticas, e Neo porque tem que se adaptar ao novo modo de produção Capitalista, e muitas vezes à vida urbana. Milhares de pessoas em todo o mundo passam a olhar para a Lua de uma maneira diferente, e a celebrar as estações mais uma vez. As árvores voltam a ser sagradas, e as fogueiras da Primavera são reacesas. Ser Neopagão é estar na Terra, e tê-la dentro de si mesmo.