contos sol e lua

contos sol e lua

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

SEU ANJO SABE.


Quando você está cansado e desencorajado
Por esforços que não deram frutos
Seu Anjo sabe o quanto você tentou..

Quando você chorou por longo tempo
Com o coração cheio de angústia
Ele contou suas lágrimas...

Se você sente que sua vida está perdida
E que muito tempo também se perdeu,
Ele está confortando você...

Quando você está solitário
E seus amigos estão muito ocupados
Para um simples telefonema,
Ele acompanha você..

Quando você sente que já tentou de tudo
E não sabe por onde recomeçar,
Ele tem a solução...

Quando nada mais faz sentido
E você se sente frustrado e deprimido,
Ele tenta lhe mostrar respostas...

Se de repente Tudo lhe parece mais brilhante
E você percebe uma luz de esperança,
Nesse momento,
Ele soprou nos seus ouvidos...

Quando as coisas vão bem
E você tem muito para agradecer,
Ele está festejando com você..

Quando algo lhe traz muita alegria
E você se sente refortalecido,
Ele está sorrindo para você...

Quando você tem um propósito a cumprir
E um sonho para seguir,
Ele abre seus olhos e o chama pelo nome...

Lembre-se de que onde você estiver
Seja na tristeza ou na felicidade,
Mesmo que ninguém mais saiba,
Seu Anjo sabe.."

ANJOS CABALÍSTICOS.

A palavra hebraica para anjo é Malakl, que significa "Mensageiro". As primeiras descrições sobre anjos apareceram no Antigo Testamento. A menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C.. Na arte cristã eles apareceram em 312 d.C., introduzidos pelo imperador romano Constantino, que sendo pagão, converteu-se ao cristianismo quando viu uma cruz no céu, antes de uma batalha importante. Em 325 d.C., no Concílio de Nicéia, a crença nos anjos foi considerada dogma da Igreja. Em 343 d.C. foi determinado que reverenciá-los era idolatria e que os anjos hebreus eram demoníacos. Em 787 d.C. no Sétimo Sínodo Ecumênico definiu-se dogma somente em relação aos arcanjos: Miguel, Uriel, Gabriel e Rafael. Os escritos essênios, fraternidade da qual Jesus fazia parte, estão repletos de referências angelicais.
No Novo Testamento, anjos apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregações, martírio e "ressurreição". Depois da ascensão, Jesus foi colocado junto ao Anjo Metatron.
São Tomás de Aquino foi um estudioso do assunto. Ele dizia que os anjos são seres cujos corpos e essências, são formados de um tecido da chamada luz astral. Eles se comunicam com os homens através da egrégora, podendo assim assumir formas físicas.
Cabala- Kabbalah - deriva de Kabbel, que significa "recebimento", "aceitação", acervo de normas, heranças espirituais, religiosas, filosóficas e sociais, recebidas pelos iniciados. Tratado filosófico-religioso hebraico, cujo conteúdo visa decifrar um sentido secreto da Bíblia, através de uma teoria e um simbolismo dos números e das letras. A cabala é a ciência do nome de Deus, a tradição oculta ou esotérica dos hebreus.
Existem dois tipos de cabala: a teórica, que estuda o mistério da Divindade, a criação espiritual e a renovação do mundo em sete dias; e a prática, que estuda as Clavículas de Salomão, o Tarot, os Talismãs etc.
A
A cabala prática, por sua própria natureza, só pode ser transmitida oralmente, de coração a coração, só podendo ser assimilada através de envolvimento individual, seguro e profundo.

Para a cabala, a letra é uma potência. O agrupamento das letras forma um nome, dando origem a um centro poderoso de energia.

Deus é representado pela letra Yod que é a décima letra do alfabeto hebraico (Yod=10). Se juntarmos ao 10, as grandezas 15, 21, 26, que são pela numerologia os valores dos grupos de letras da palavra Jehovah, teremos como resultado 72 (10 + 15 + 21 + 26=72).

Como os judeus ortodoxos não pronunciam o nome de Deus, os cabalistas desdobraram a palavra Jehovah através dos três versículos misteriosos do capítulo 14 do Êxodos e acrescentaram os nomes divinos IAH, EL, AEL, IEL; com esses desdobramentos e terminações deram nome aos 72 anjos. Cada anjo tem influência em cinco datas do nosso calendário, porque por ordem divina, cinco letras hebraicas se juntaram a cada anjo, portanto 72x5=360. Faltaram cinco dias (31/maio, 12/agosto, 24/outubro, 5/janeiro e 19/março) para completar os 365 que formam o ano; os cabalistas designaram então estas datas, aos anjos da humanidade. Os anjos estão reunidos em nove categorias cada uma liderada por um príncipe que governa oito anjos.

ANJOS CABALÍSTICOS.

A palavra hebraica para anjo é Malakl, que significa "Mensageiro". As primeiras descrições sobre anjos apareceram no Antigo Testamento. A menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C.. Na arte cristã eles apareceram em 312 d.C., introduzidos pelo imperador romano Constantino, que sendo pagão, converteu-se ao cristianismo quando viu uma cruz no céu, antes de uma batalha importante. Em 325 d.C., no Concílio de Nicéia, a crença nos anjos foi considerada dogma da Igreja. Em 343 d.C. foi determinado que reverenciá-los era idolatria e que os anjos hebreus eram demoníacos. Em 787 d.C. no Sétimo Sínodo Ecumênico definiu-se dogma somente em relação aos arcanjos: Miguel, Uriel, Gabriel e Rafael. Os escritos essênios, fraternidade da qual Jesus fazia parte, estão repletos de referências angelicais.
No Novo Testamento, anjos apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregações, martírio e "ressurreição". Depois da ascensão, Jesus foi colocado junto ao Anjo Metatron.
São Tomás de Aquino foi um estudioso do assunto. Ele dizia que os anjos são seres cujos corpos e essências, são formados de um tecido da chamada luz astral. Eles se comunicam com os homens através da egrégora, podendo assim assumir formas físicas.
Cabala- Kabbalah - deriva de Kabbel, que significa "recebimento", "aceitação", acervo de normas, heranças espirituais, religiosas, filosóficas e sociais, recebidas pelos iniciados. Tratado filosófico-religioso hebraico, cujo conteúdo visa decifrar um sentido secreto da Bíblia, através de uma teoria e um simbolismo dos números e das letras. A cabala é a ciência do nome de Deus, a tradição oculta ou esotérica dos hebreus.
Existem dois tipos de cabala: a teórica, que estuda o mistério da Divindade, a criação espiritual e a renovação do mundo em sete dias; e a prática, que estuda as Clavículas de Salomão, o Tarot, os Talismãs etc.
A cabala prática, por sua própria natureza, só pode ser transmitida oralmente, de coração a coração, só podendo ser assimilada através de envolvimento individual, seguro e profundo.
Para a cabala, a letra é uma potência. O agrupamento das letras forma um nome, dando origem a um centro poderoso de energia.
Deus é representado pela letra Yod que é a décima letra do alfabeto hebraico (Yod=10). Se juntarmos ao 10, as grandezas 15, 21, 26, que são pela numerologia os valores dos grupos de letras da palavra Jehovah, teremos como resultado 72 (10 + 15 + 21 + 26=72).
como os judeus ortodoxos não pronunciam o nome de Deus, os cabalistas desdobraram a palavra Jehovah através dos três versículos misteriosos do capítulo 14 do Êxodos e acrescentaram os nomes divinos IAH, EL, AEL, IEL; com esses desdobramentos e terminações deram nome aos 72 anjos. Cada anjo tem influência em cinco datas do nosso calendário, porque por ordem divina, cinco letras hebraicas se juntaram a cada anjo, portanto 72x5=360. Faltaram cinco dias (31/maio, 12/agosto, 24/outubro, 5/janeiro e 19/março) para completar os 365 que formam o ano; os cabalistas designaram então estas datas, aos anjos da humanidade. Os anjos estão reunidos em nove categorias cada uma liderada por um príncipe que governa oito anjos.

BUDA E O BUDISMO.

Retrataremos aqui o fundador do Budismo, Sidhartha Gautama, mais conhecido como Buda, que nasceu por volta de 560 a.C. na fronteira entre o Nepal e a Índia.
Foi criado por uma tia, que se tornou a primeira monja budista. Casou-se aos dezesseis anos com sua prima e tiveram um filho. Aos vinte e nove anos afastou-se do reino e do convívio de sua família. Saiu em peregrinação buscando o verdadeiro sentido da existência, da verdade e dos mistérios do mundo.
Sidhartha foi para o Bosque de Sena, permanecendo por seis anos. Depois, meditando sob uma figueira, o bodhi, passou pela experiência da iluminação, a qual lhe proporcionou pleno conhecimento da verdade. Meditou por quarenta e nove dias na posição de lótus, obtendo mentalmente, todas as suas existências anteriores. Passou a ser chamado de "O Iluminado", dedicando sua vida pregando sobre suas descobertas por várias regiões da Índia. Criou uma comunidade composta de monges, monjas e fiéis.
Faleceu na Índia aos oitenta anos, entre 563 e 483 a.C. Seu corpo foi cremado e dividido em oito partes, passando a ser objeto de culto em santuários especiais.Buda sempre orientava seus discípulos dizendo: "Não acreditem em nada do que lhes disserem. Não aceitem minha palavra como autoridade. Busquem, procurem, olhem com amor e isenção; descubram em vocês e no mundo a verdade da qual lhes falei."
No Budismo há apenas o pensar livre, a descoberta do caminho de cada um, respeitando todas as religiões. Entre todas as religiões existentes, o Budismo é a única absolutamente livre de qualquer mancha de sangue pois prega a tolerância, a generosidade, a caridade e o contentamento. Nem perseguições, nem imposições de fé cobriram-na de opróbrio.
Buda é considerado um filósofo, um homem reformador. Se os seres humanos adotassem pelo menos parte dos seus conhecimentos dariam início a uma era de paz e bem-aventurança.

PIRÃMIDES.


As pirâmides de quatro lados foram primeiramente construídas pelos egípcios, com o objetivo de conservar os seus mortos. Depois, foram surgindo na América Pré-colombiana para homenagear seus deuses; no Camboja, para a realização de rituais secretos e em outros lugares, considerados "mágicos".
A base da pirâmide significa a natureza. Seus quatro ângulos representam a verdade, a inteligência, o silêncio e a profundidade.
Não existe uma explicação científica para entender o poder das pirâmides. Sabe-se apenas, que toda forma piramidal tem vários centros de energia, chamados chackras, muito parecidos com os do corpo humano. Desta maneira, a parte superior da pirâmide concentra mais energia, enquanto a base acumula um tipo de energia mais calma e ritmada.
Existem vários usos para as pirâmides:
1] Meditar e relaxar: se você tem em casa uma pirâmide grande em forma de barraca, pode usá-la para meditar ou fazer relaxamento em seu interior. Disponha de alguns minutos todos os dias para sentir seus efeitos, como bem-estar, aumento de memória e perda de tensão.
2] Saúde: terapêutas holísticos revelam que a pirâmide é excelente no tratamento da artrite e do reumatismo, entre outras inúmeras aplicações terapêuticas.
3] Preservar alimentos: a energia das pirâmides desidrata flores e frutas. Este processo pode ser bastante útil quando desejar preservar estes elementos. Basta colocar a fruta ou a flor dentro de uma pirâmide (que pode ser feita de forma artesanal), em sua parte central. O resultado é fantástico.
4] Tratamento das plantas: quanto mais tempo suas plantas ou flores sofrerem a atuação da energia das pirâmides, mais bonitas ficarão, mudando até mesmo, a coloração de suas folhagens. Utilize a energia de duas maneiras:
a) Coloque água dentro de um recipiente. Deixe-o na parte central da pirâmide durante 24 horas, para sofrer um projeto de energização. Feito isso, regue as plantas com essa água. Após a segunda ou terceira aplicação, a diferença poderá ser notada.
b) Coloque pequenas pirâmides sobre as plantas ou flores, presas por uma barbante em forma de "varal". Depois de alguns dias, elas apresentarão um aspecto mais colorido, bonito e saudável.
5] Limpeza astral: para fazer a limpeza da sua aura, fazendo uso das pirâmides, escreva em um pedaço de papel os nomes de pessoas e situações que lhe causam incômodo, como desentendimentos familiares, desarmonia no trabalho, falta de ânimo e de alegria de viver. Depois, pinte este papel com a cor vermelha, utilizando-se de lápis colorido ou caneta Dobre-o, deixando-o na base interna na pirâmide, como se estivesse "despejando" no lixo cósmico. No dia seguinte, queime-o e assopre as cinzas ao vento, de preferência junto a um jardim bem florido.

AMAI-VOS.


Amai-vos um ao outro,
mas não façais do amor um grilhão.
Que haja, antes, um mar ondulante
entre as praias de vossa alma.

Enchei a taça um do outro,
mas não bebais da mesma taça.
Dai do vosso pão um ao outro,
mas não comais do mesmo pedaço.

Cantai e dançai juntos, e sede alegres,
mas deixai cada um de vós estar sozinho.
Assim como as cordas da lira são separadas e,
no entanto, vibram na mesma harmonia.

Dai vosso coração, mas não o confieis à guarda um do outro.
Pois somente a mão da Vida pode conter vosso coração.
E vivei juntos, mas não vos aconchegueis demasiadamente.
Pois as colunas do templo erguem-se separadamente,
E o carvalho e o cipreste não crescem à sombra um do outro.
G.K.Gibran.

AMOR E CARENCIA.


Algumas pessoas se unem a outras por carência afetiva ou por medo de ficar só. O amor é mascarado pela necessidade de preencher um vazio deixado por motivos ligados à infância ou ao passado espiritual da criatura. Nesses casos, quando a carência é suprida e vem a maturidade psicológica, um deles, ou os dois, estando em crise, geralmente descobrem que não havia amor entre si.
Nem sempre quando o parceiro preenche as necessidades sociais e culturais do outro, pode-se afirmar que isso é amor. Casar ou unir-se a alguém pode ocorrer por “imposição” cultural. Por vezes casa-se porque todo mundo casa, porque os pais se casaram, os avós, o vizinho, e também por imaturidade psicológica.
Alguns procuram um parceiro para não ficarem sós, por não saberem viver na solidão sexual ou emocional. Necessitam de alguém para companhia, para sentirem-se amparados e cuidados, para terem filhos, para não ficarem sós na velhice.
Há também a procura do parceiro por necessidade sexual, para permutar energias, para obter prazer, descarregar seus desejos reprimidos. São diversos os motivos pelos quais se procura um parceiro.
As decepções e abandonos sofridos na infância, as perdas acumuladas e não elaboradas, podem fazer com que as pessoas se liguem umas às outras, na expectativa da satisfação inconsciente de solucionar aqueles conflitos.
A carência do amor está presente na criatura humana e ela, muitas vezes, busca-o para satisfazer um outro nível de necessidade. Alguma expectativa não atendida em num período de sua vida, vai ensejar a necessidade futura.
Amar e ser amado é o desejo de toda criatura, porém tal equação tem sido resolvida de forma dolorosa. É realmente dolorosa uma existência sem amor. Intimamente temos a necessidade de nos sentirmos unidos a alguém que possa servir como catalisador de nossas emoções.
Necessitamos ser tocados, afagados, para nos sentirmos vivos. Quem não sente falta de uma companhia nas horas de solidão e de angústia? Principalmente uma companhia amiga que nos devolva o que lhe oferecemos.
Se a solidão e a carência estão minando-lhe as forças de forma persistente, investigue a fundo sua consciência procurando descobrir em você, quais os aspectos que podem ser transformados para facilitar seu encontro com o outro.
Muintas vezes transformamos nossas vidas em experiências de dores sucessivas por inabilidade para nos relacionarmos adequadamente. O autoconhecimento e a percepção de si mesmo, favorecerão as mudanças que se fizerem urgentes.
Se a saudade fizer aumentar a carência, não olhe para o passado que não mais retoma, mas para o futuro ditoso que nos aguarda, fruto do amor que dedicamos à Vida.
A carência não resolvida pode nos levar à doença. Pode permitir em nós a instalação de processos agressivos ao corpo. O antídoto é o amor pelos que não têm amor. O corpo é um vaso reflexivo do psiquismo que o usa. Entendê-lo como caixa de ressonância nos permitirá decifrar os mecanismos da mente que dela se utiliza.
A procura pela satisfação, a qualquer preço, das carências instintivas, pode levar o indivíduo à obsessão e insatisfação constantes. A carência em excesso conduz a comportamentos desagradáveis, pois coloca sobre o outro uma elevada exigência de provas de amor que acabam por sobrecarregá-lo, ensejando o rompimento dos laços afetivos.
Se você se encontra sob o signo da carência sexual, não permita que sua união se dê pôr este motivo. Eleve seu amor ao nível espiritual e ele acalmará sua sede instintiva.
A carência em ser amado, em ser querido por alguém, pode ser satisfeita a partir do momento em que nos dispomos a atender as necessidades de outros que se encontram na mesma situação.
A carência, às vezes, decorre da posse que pensamos ter sobre as pessoas. Não aprendemos a amar sem possuir, sem libertar. A dependência gerada pela satisfação superficial das carências leva o indivíduo a perder seus referenciais e limites. Toda dependência deseduca, como todo excesso vicia.
Quando você se sentir só, sem um amor, sem nada que lhe motive a vida, você estará carente do amor da falta, que poderá mudar sua vida. Esse amor é aquele que você precisa urgentemente destinar a algo ou alguém. Dê amor que ele nunca lhe faltará.
A maior carência que temos é a de amar verdadeiramente. Não a de sermos amados, mas a de sabermos amar sem possuir. Ser amado sem amar incomoda menos que amar sem ser amado, pelo nosso estágio embrionário de evolução. Um dia saberemos amar sem exigir amor.
A realização do amor não permite a instalação do estado de carência naquele que ama. Jesus, com seu amor, pode suprir a nossa carência de amar.

SIGNIFICADOS DOS SÍMBOLOS,NOS RITUAIS MÁGICOS.


As figuras geométricas nos rituais mágicos funcionam como um suporte, uma espécie de instrumento para entrar em contato com o universo cósmico.
Os elementos essenciais que compõem um ritual mágico devem comportar a presença dos quatro elementos (ar, terra, água e fogo), que têm a função de ativar o contato com outros planos por meio de seus significados secretos.
Os principais elementos usados nos rituais mágicos são: o círculo, o quadrado, o triângulo, a lua e a estrela.
CÍRCULO: simboliza o céu cósmico e a atividade do céu, que produz, regula e ordena. A proteção está assegurada em seu limite. Por isso, as pessoas utilizam os cordões (cintos, argolas e braceletes) com o propósito de afastar os inimigos ocultos. É o signo da unidade e do tempo. Para os espiritualistas, é o símbolo do limite mágico.
É curioso notar que nas religiões monoteístas (judaísmo e cristianismo), a representação circular não é encontrada em suas construções, por ser um símbolo feminino.
Também exprime o sopro da divindade, sem princípio nem fim. É considerado como o aspecto positivo da vida e totalidade da psique, ao contrário do quadrado, que revela a idéia da matéria terrestre. O círculo representa o elemento ar.
QUADRADO: enquanto o círculo é o símbolo do céu, o quadrado é o símbolo da terra e, por isso, implica em solidificação, estabilização e perfeição.
Por isso, muitos espaços sagrados têm forma quadrangular, como os altares, templos, cidades etc. Também representa a manifestação dos quatro elementos (terra, fogo, ar, água) e exprime a intenção de reunir a energia divina dentro de um limite.
A associação círculo-quadrado evoca a idéia do casamento entre o céu e a terra. Para Jung, a trindade-quádrupla correspondia ao aspecto fundamental da plenitude.
TRIÃNGULO: símbolo da presença divina em atividade, simboliza a harmonia, proporção, inteligência, ação e fecundidade.
Representa a sabedoria humana e está contido em várias expressões religiosas. Na alquimia, além de ser o símbolo do fogo, é também do coração.
A maçonaria o chama de delta luminoso, por ter três vértices da moralidade: pensar bem, dizer bem e fazer bem.
LUA: simboliza o princípio feminino, a periodicidade, a renovação, transformação e o crescimento ligado ao ritmo biológico. Ela é representada em muitas culturas como símbolo do conhecimento indireto, metafísico e intuitivo.
A Lua representa o passivo, o fecundo, a noite, a umidade, o subconsciente, a imaginação, o psiquismo, o sonho, a receptividade e a mulher (força fecundadora da vida, que pode ser representada nas divindades da fecundidade vegetal e animal, fundidas no culto da Grande Mãe).
O desenho da Lua favorece a introspecção e o exame de consciência, além de participar da regeneração moral. Representa o elemento água.
ESTRELA: o desenho da estrela, de cinco ou seis pontas, é muito utilizado em rituais devido a sua qualidade luminar. Representa o espírito e particularmente as forças espirituais (luz e trevas).
A estrela de cinco pontas é o símbolo da manifestação central da luz e do universo em expansão.
A estrela de Salomão (com seus dois triângulos, um invertido e o outro não) simboliza o fogo e o sexo masculino (triângulo para cima) e a água e o sexo feminino (triângulo para baixo), além da sabedoria humana e Deus, cujo nome não se pode pronunciar.
O desenho de uma estrela revela a inspiração, algo que irá materializar-se, ou melhor, a tradução da expressão de um pedido de ajuda ao plano superior.