contos sol e lua

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

O MITO PSIQUE.


Na mitologia grega, mortal que tornou-se deusa do amor e que mudou a ênfase da história mitológica anterior a sua existência. Filha de um rei cujo nome é desconhecido, antes dela, os demais heróis da mitologia agiam todos por motivos de ordem patriarcal: poder, conquista, civilização, cultura, etc. O mito, narrado no livro O Asno de Ouro de Apuléio, conta que de tão bela despertou a fúria de Afrodite, deusa da beleza e do amor, pois as pessoas deixaram de prestar culto regular a deusa da divina beleza para admirar a extraordinária formosura de simples mortal. A deusa teve um acesso de raiva e pediu a seu filho Eros, deus grego do amor, também conhecido como Cupido, que usasse suas flechas encantadas para que a mortal se apaixonasse pela criatura mais desprezível do mundo. Ele a encontrou enquanto ela dormia e ficou tão encantado por sua beleza que, acidentalmente, aranhou a si mesmo com a flecha e se apaixonou por ela. Levou-a dali para bem longe, para um maravilhoso palácio e, apaixonado, disse à sua mãe que finalmente ela estava livre da rival. Sem nenhuma ajuda visível, todos os desejos da princesa eram cumpridos enquanto ele ia visitá-la todas as noites. Durante muito tempo, ela não havia olhado para o seu marido, pois este lhe tinha proibido de olhá-lo, uma vez que intimamente ele queria que o amasse, como humano, e não como um deus. Mas a curiosidade finalmente se apoderou dela e uma noite, enquanto ele dormia, ela ascendeu uma lâmpada e iluminou seu rosto para vê-lo. Espantada e admirada com a beleza de seu marido, desastradamente deixou cair uma gota de óleo quente sobre ele. Percebendo que fora traído, Eros enlouqueceu e sem pronunciar uma palavra, abriu suas belas asas e voou pela janela afora. O palácio e tudo o que ele continha desapareceu e ela, desesperada com seu erro, vagou dias e noites, sem comer e sem dormir, procurando seu amado, enquanto ele estava preso no quarto da mãe por causa de sua ferida. Afrodite, descobrindo que fora enganada e mantendo Eros sob seus cuidados, decide ela mesmo atacar. Prometendo-lhe ser a única maneira de recuperar o amor de Eros, impôs à princesa uma série de tarefas, esperando que delas nunca se desincubisse, ou que tanto esforço se desgastasse que perdesse a beleza. Então surge a lenda dos Quatro Trabalhos de Psiquê: A separação dos grãos, A lã de ouro, As águas da nascente do Rio Estige e A beleza de Perséfone. Depois de muitas atribulações, com a ajuda de outros deuses e para desespero de Afrodite, ela conseguiu realizar as tarefas julgadas impossíveis e sem perder sua beleza. Eros já curado de sua queimadura vai ao socorro de sua amada, e dirigiu-se ao Olimpo para pedir a Zeus que os unisse em casamento. Zeus mandou Hermes buscar a jovem à sua presença e deu-lhe de beber a ambrosia, que lhe conferiu o dom da imortalidade. Depois declarou-a oficialmente para sempre esposa de Eros, tornando impotente o ciúme de Afrodite. Dessa união, a união do amor e da alma, pois psiquê significa alma, nasceu Volúpia.

Natureza Morta.


Heitor Mazzotti / Silvio Kazza.
Enquanto o tempo passa.
Nos aproximamos do fim.
A humanidade em chamas.
Traída pelo próprio poder.

A ganância nos consome.
Neste instinto animal.
Será que veremos.
Nossa autodestruição.

Vejam nossos filhos.
E lembrem que eles irão viver.
Nesse inferno criado por nós,

Nós temos chance.
De mudar agora.
Este destino negro.
Antes do nosso fim.

O verde que nos cobria.
Já não existe mais.
Pode a consciência humana.
Avançar como sua / tecnologia.

A água que bebemos.
Está cada vez mais rara.
Em um piscar de olhos.
Não existirá mais nada.

Vejam nossos filhos.
E lembrem que eles irão viver.
Nesse inferno criado por nós.

Nós temos chance.
De mudar agora.
Este destino negro.
Antes do nosso fim.

A maior dificuldade de relatar um mito não está em traduzir as suas múltiplas conexões e desdobramentos, mas em resolver onde parar, onde recortar este mito do todo da mitologia. Por isso, a história de Pandora começa antes da própria Pandora.
Desde que Zeus (Júpiter) e seus irmãos (a geração dos deuses olímpicos) começaram a disputar o poder com a geração dos Titãs, Prometeu era visto como inimigo e seus amigos mortais como ameaça.
Sendo assim, para castigar os mortais, Zeus privou o homem do fogo, simbolicamente, da luz na alma, da inteligência. Prometeu, "amigo dos homens", roubou uma centelha do fogo celeste e a trouxe à terra, reanimando os homens.
Ao descobrir o roubo, Zeus decidiu punir tanto o ladrão quanto os beneficiados. Prometeu foi acorrentado a uma coluna e uma águia devorava seu fígado durante o dia, o qual voltava a crescer à noite.
Para castigar o homem, Zeus ordenou a Hefesto (Vulcano) que modelasse uma mulher semelhante às deusas imortais e que tivesse vários dons. Atená (Minerva) ensinou-lhe a arte da tecelagem, Afrodite (Vênus) deu-lha a beleza e o desejo indomável, Hermes (Mercúrio) encheu-lhe o coração de artimanhas, imprudência, ardis, fingimento e cinismo, as Graças embelezaram-na com lindíssimos colares de ouro.Zeus enviou Pandora como presente a Epimeteu, o qual, esquecendo-se da recomendação de Prometeu, seu irmão, de que nunca recebesse um presente de Zeus, o aceitou. Quando Pandora, por curiosidade, abriu uma caixa que trouxera do Olimpo como presente de casamento ao marido, dela fugiram todas as calamidades e desgraças que até hoje atormentam os homens. Pandora ainda tentou fechar a caixa, mas era tarde demais: ela estava vazia, com a exceção da "esperança" que permaneceu presa junto à borda da caixa.
Pandora é a deusa da ressurreição. Ela por não nascer como a divindade é conhecida como uma semi-deusa. Pandora era uma humana ligada a Hades. Sua ambição em se tornar a deusa do Olimpo e esposa de Zeus fez com que ela abrisse a ânfora divina. Zeus para castiga-la tirou a sua vida. Hades com interesse nas ambições de Pandora, procurou as pacas (dominadoras do tempo) e pediu para que o tempo voltasse, sem permissão de Zeus elas não puderam fazer nada. Hades convenceu o irmão a ressuscitar Pandora, devido os argumentos do irmão Zeus a ressuscitou dando a divindade que ela sempre desejava. Assim Pandora se tornou a deusa da ressurreição. Para um espírito ressuscitar Pandora entrega-lhe uma tarefa, se o espírito cumprir ele é ressuscitado. Pandora com ódio de Zeus por ele ter a tornado uma deusa sem importância, entrega aos espíritos somente tarefas impossíveis. Assim nenhum espírito conseguiu e nem conseguirá ressuscitar.

PANDORA.E OS MALES DO MUNDO.


Zeus inventa a forma mais rápida de destruir o paraíso dos homens: a mulher. Chama Hefestos, o habilidoso deus artesão, e pede-lhe que confeccione uma imagem feminina em bronze. Ela deveria assemelhar-se ao homem, mas em alguma coisa deveria diferir dele, de tal forma que o encantasse e comovesse, atrasando-lhe o trabalho e transtornando-lhe a alma. E cada deus oferece uma coisa àquela criatura, que já nasce para colocar em desconcerto a vida dos mortais. Atena, que não se considera mais amiga de Prometeu, pois este havia desafiado seus companheiros divinos, entrega à mulher recém-criada um lindo vestido bordado, que lhe cobre as harmoniosas formas. Depois, coloca-lhe um véu sobre o rosto sereno e enfeita-lhe a delicada cabeça com uma guirlanda de flores coloridas. Quando a virgem está inteiramente vestida, Afrodite lhe oferta a beleza infinita e os encantos que seriam fatais aos indefesos homens. Hermes presenteia-lhe com a língua. Apolo confere-lhe suavíssima voz. Enfim, a bela Pandora, dotada por todos, está pronta para cumprir sua missão. Os astros iluminam a formosa figura que se prepara para descer à terra. Antes de enviá-la em sua caminhada até os homens, Zeus entrega-lhe uma caixa coberta com uma tampa. Nela estão contidas as misérias destinadas a assolar os mortais: reumatismo, gota, dores para enfraquecer o espírito humano. E inveja, despeito, vingança para desesperar-lhes a alma, antes pura e solidária. Quando Pandora chega ao mundo, encontra Epimeteu. Tão logo a vê, ele se encanta e, comovido, recebe de suas delicadas mãos a perigosa caixa que ela lhe oferta. - É um presente de Zeus, declara Pandora. Nem por um instante Epimeteu suspeita de que todo sofrimento humano dali emergiria. Ainda desorientado pelo deslumbramento que lhe causa a bela figura, esquece o juramento feito a seu irmão Prometeu, de jamais aceitar qualquer presente de Zeus. Agradecido, abre a tampa da caixa fatal. Imediatamente, saltam de dentro dela todas as desgraças do mundo. Entretanto, no fundo do recipiente maldito, permanece um tesouro. Um sentimento precioso, que poderia estragar toda a vingança dos deuses e destruir-lhes definitivamente qualquer praga: a esperança. Zeus não quer que os homens esperem mais nada. A um só gesto do deus, Pandora fecha a caixa, deixando a esperança calcada no fundo, escondida para sempre. E o homem perde seu paraíso. As pragas da caixa de Pandora espalham a miséria. A Terra povoa-se de homens frágeis, cansados, medrosos e doentes. A inveja tumultua o trabalho das criaturas. Há guerras intermináveis. Fome e peste abatem-se sobre o mundo. Os astros brilham sem alegria, sobre a humanidade imersa em perdição. Já não existe mais inocência. O amor é corrupção, agonia, brutalidade. No entanto, os homens festejam, com banquetes intermináveis, comemorando a grande derrota de seu espírito. A raça que Prometeu criara, entre lágrimas emocionadas e a água viva que brotava do seio da terra, não tem mais a face erguida, em atitude de orgulho. O que existe é um festim inútil. Pandora tornara-se a esposa de Epimeteu e outras mulheres povoaram o mundo, com sua graça e desgraça. Os deuses estão contentes agora. Os homens não tentam mais sobrepujá-los: estão fracos e aceitam a escravidão. Mas resta punir Prometeu, que um dia ousara criar a humanidade para sublevá-la contra os olímpicos.Wikepédia.

A Górgona Medusa .


Seu nome e origem.
Medusa significa "sabedoria feminina soberana", em sânscrito it'sMedha, grego Metis, egípcio Met ou Maat.
Medusa realmente importou para a Grécia da Líbia onde ela era adorada pelo Amazonas líbias como Serpente-Deusa. Medusa (Metis) foi o aspecto destruidor da Grande Deusa Tripla também chamado de Neith, Anate, Athene ou Ath-enna no Norte de África e Athana em 1400 c. BC minóica em Creta.
Medusa era originalmente um aspecto da deusa Atena da Líbia onde ela era a Deusa Serpente das Amazonas líbias. Em suas imagens, o cabelo dela às vezes lembra dread locks, mostrando suas origens na África. Lá ela tinha um rosto, escondido perigoso. Foi inscrito que ninguém poderia levantar o véu, e que olhar para o rosto dela foi a uns vislumbre própria morte que viu o seu futuro.

Medusa como um arquétipo.
Medusa tem sido historicamente considerada como o arquétipo da mãe desagradável, porém ela é muito mais complexo. Ela simboliza o seguinte:
Sabedoria feminina soberana. Os mistérios do sexo feminino. Todas as forças primordiais da Grande Deusa: Os Ciclos de tempo como passado, presente e futuro. Os ciclos da natureza como vida, morte e renascimento. Ela é universal, criatividade e destruição em Transformação eterna. Ela é a guardiã dos limites e da Medianeira entre os reinos dos céus, a terra e o mundo subterrâneo. Ela é dona das Bestas. Latente e a energia ativa.
Ligação à terra. A união do céu e da terra. Ela destrói a fim de recriar o equilíbrio. Ela purifica.
Ela é a verdade última da realidade, a totalidade além da dualidade. Ela rasga afastado nossas ilusões mortais. Proibida a sabedoria ainda libertadora. As forças indomáveis da natureza. Como uma mulher jovem e bonita, ela é de fertilidade e vida. Crone como ela consome devorando tudo no plano da terra. Através da morte, devemos retornar à fonte, o abismo de transformação, o reino eterno. Temos de ceder a ela e seus termos de mortalidade. Ela reflete uma cultura em harmonia com a natureza.
Em sua imagem só podemos encontrar essa constelação de significados arquetípicos. Ao longo da história arqueológica, foram os padrões de correspondência de sua imagem em todo o mundo como os antigos traduziu os poderes do mundo natural em uma imagem orgânica que era acessível, prático, cerimonial, místico e poderoso. No início, suas imagens representam uma poderosa força natural que é adorado e venerado por culturas como sagrado e santo como era um símbolo da potência total do Triple Grande Deusa.
"na Velha Europa a vários milhares de anos antes de sua reinvenção no clássico mito grego. No Paleolítico Superior, seu poder é representado no labirinto, vaginal, uterina, e outros modelos do sexo feminino. Durante todo o período Neolítico, suas forças são simbolizadas pela figura feminina sagrada posicionado em posturas e gestos de capacitação, com a presença de animais, principalmente pássaros e cobras que ela está intimamente ligada. Essas imagens aparecem na zona do Mediterrâneo e continuar a estender para o final da Idade do Bronze da Creta minóica, (1600 aC), onde ela é representada como a serpente refinado deusa-sacerdotisa. (imagem moderna copiado da deusa-serpente priestessAriadne e a serpente original deusa-sacerdotisas encontrada no Palácio dos Knosses inivory ouro e infaience)
As aves são aparecem na cabeça ou no ombro, significando sua geradora, bem como a morte com poderes de seu aspecto escuro, anciã. Eles também representam o céu do céu.
Snakes bobina em torno de seus braços, pernas ou estão entrelaçadas em seu cabelo e são mostrados sussurrando em seu ouvido. A serpente é um totem dos ciclos de vida, morte e renascimento e as estações. É a ligação à terra fértil e ao submundo. Ele também simboliza a imortalidade como ele foi pensado para verter sua pele indefinidamente.
Devido a isso a serpente foi colocado em relação às mulheres durante a Antiguidade uma vez que correspondem às propriedades imortal do sangue da menstruação. Naquela época, as mulheres menstruadas eram temidas por homens com temor santo como eles inexplicavelmente sangrado sem ferida ou dor sincronizado com a lua-ciclos de maré.
A serpente é também um emblema do oceano como o mar era conhecido como uma terra anelamento serpente. Séculos mais tarde, os mitos da Grécia clássica elenco da serpente como um mal caráter, enganador revoltante associado a "bruxa" (sábios), mulheres.
Em 750 aC, a imagem full-bodied da Medusa na Grécia é uma peça central no seu templo mais velho sobrevivente, o de Artemis, um dos seus mais antigos deuses. Ela é a Senhora das Feras que carrega com ela as memórias de Creta e Angolia. Como Medusa, ela mata de uma forma tão sagrado que a vida pode continuar. Nesta imagem da Medusa, as cobras são amarradas na cintura no nó de cura sagrada como eram usadas para fins medicinais. Ela mantém a espiral de cabelo, grandes asas de pássaro nas costas e até mesmo em seus pés que às vezes têm garras. As asas simbolizam a liberdade e movimento dinâmico entre os mundos. Há ainda imagens de sobreviventes de Artemis vestindo a máscara da Medusa, também chamada de máscara da Górgona ou Hecate.
Símbolo Medusas ", antigo amplamente reconhecida da sabedoria feminina foi a sua máscara, ameaçando cerimonial. Tem grandes olhos arregalados que refletem sua imensa sabedoria. Eles estão todos sabendo, vendo todos os olhos que vêem através de nós, penetrando nossas ilusões e olhando para o abismo da verdade. Sua boca é mortal, que se parece com um crânio. É devoração de toda a vida, voltando-nos para a fonte. Às vezes, ela tem as presas assustadoras de um javali que se destina a assustar os homens, mas estes ouvidos de volta para o porco, um antigo símbolo do útero do renascimento. Sua língua se projeta como um cobras e seu rosto está rodeado por um halo de cabelo, serpentina em espiral que simbolizam os ciclos de grande sabedoria e sua serpente.
A máscara foi utilizada para guardar e proteger as mulheres e os conhecimentos secretos do Divino Feminino. É, literalmente, advertiu que os homens "Keep Away! Mistérios Feminino". Foi erguido em pedra, (correspondente ao seu olhar de pedra), em grutas e passagens em locais sagrados dedicado à Deusa. Ela também apareceu em pilares de pedra erigido em honra dos seus amantes falecido. Mesmo após a degradação da Medusa cultura ateniense após 7 c. BC, sua imagem máscara continuou a ser usado até o reino do cristianismo.
Sua contaminação começou na Grécia no 7o-6o C BC, mas neste momento ainda existem imagens que Medusa reverenciam em sua potência plena. Lá foi encontrado um cretense-como a imagem da Medusa Gorgon em uma carruagem de guerra ladeado por leões. Ela se parece muito com a Grande Mãe deusa Cibele, deusa da fertilidade e os animais selvagens da natureza. Ao mesmo tempo, não havia encontrado um alívio de uma mulher vestindo a máscara Gorgon enquanto no menstrual / nascimento / posição erótica, uma postura de poder das mulheres no imaginário Neolítico. Mas o rosto ea máscara continuou a ser usado nos templos e santuários, e para ser normalmente colocados em colunas, portas e portões, significando seu papel de guardiã dos limiares e mediadora entre reinos. (Face da Medusa em Didyma, Templo de Apolo e uma descrição da sua imagem que aparece no templo em Kalaaktepe)

Medusa em Patriarcal Grécia.
Patriarcado começou no bronze e Idade do Ferro do primeiro milênio da Grécia. Neste espírito do mundo não é mais nascida de uma divindade sagrada mãe, mas de um pai supremo. Terra e céu estão divididos eternamente. No mito de heróis e deuses são criados para dominar e subjugar as forças naturais do sexo feminino e uma e outra vez em várias formas, o mais comum deles sendo serpentes gigantes e monstros serpente. Um bom exemplo disto é o dragão serpente chamada Eurinaes que é dominado por Apollo.
O deus Apolo representa o patriarcado de aumentação e os interesses contemporâneos do sexo masculino. O Eurinaes é uma força dinâmica feminina representando o velho, civilizações matrifocal, e os valores femininos que data da pré-deuses do Olimpo. O Eurinaes é subordinado, dominado e domesticado por Apolo como ela é forçada a deixar o santuário, para que ele possa estabelecer o seu santuário no templo de Delfos. Através de dominação, o herói sempre vence o padrão cíclico da natureza e tenta fazê-la linear. Ele doma as forças selvagens feminino e torna as mulheres estejam em conformidade com homens serviço papéis de gênero.
Logo a sagrada imagem da Medusa Gorgon como um antigo símbolo do poder feminino e sabedoria tornou-se totalmente inaceitável. Pelo c. 6 BC seus ritos foram desfeitos, seus santuários invadidos, os bosques sagrados eram cortadas, suas sacerdotisas foram violados e sua imagem contaminada. Suas imagens, (assim como as mulheres), está dominado e domesticado. Sua máscara foi utilizada na elaboração de Etruscan lanterna luminárias e fogões, provavelmente por sua relação com o fogo alquímico. Embora a máscara foi amplamente utilizado por países-folk, sua sabedoria feminina, as forças naturais, os poderes da criatividade, da destruição e regeneração foram demonizados e fez mal. Ela foi feita em um monstro horrível feio, (a maioria dos monstros eram do sexo feminino ou nascido da Terra). Sua imagem se tornou mais popular que o de sua derrota no mito ateniense de Perseus.
Na arte Archaic o momento na história da maior parte das vezes é retratada a perseguição após a decapitação, quando Perseu foge com a cabeça decepada perseguido pelas irmãs do Medusas "Gorgon. Em 550-450 aC, pintado, principalmente no início e proto-vasos sótão negro figura era a imagem do herói aprontar com sua vítima enquanto ela dorme ou cortar sua garganta, enquanto os deuses olhar. Nessas, ela é representada como um monstro horrendo de serpentes. (imagem vaso de decapitar Medusa Perseus enquanto Hermes olha e sua descrição, também, a descrição do assassinato de outro vaso) No seu tempo os rituais restante da Medusa eram permitidas apenas para a função militar e sua imagem foi reservada para a armadura, no breat chapa ou em seu escudo. (descrição da sua imagem em um escudo sagrado)
No decorrer do século V, ela surgirá novamente como uma linda mulher em seu aspecto de solteira. Mas quando os persas introduzir a serpente emplumada, seus poderes são transformados novamente em um dragão que é phallicaly lanceado em sua boca, uma imagem que é muito popular em toda a Idade Média.
Mito ateniense fragmentada e reduzida a deusa Atena da Líbia Triplo de Atena, Métis, Medusa e suas irmãs Gorgon. Gorgo, Gorgon, ou Gorgopis foi o `Grim Face'-e além de Medusa (Metis), foi o título de Atena como Death Goddess. A irmã mais velha foi Medusa, que representou o Brasil Sabedoria, suas irmãs mais novas foram Stheino como força, e Euryale como universalidade. Todos nasceram de Ceto e Phorcys, mas Medusa era a única mortal. Eles foram originalmente bonito. Como Medusa, que tinha asas nas costas e nos tornozelos, e usava a máscara de Hécate, a máscara da Górgona. (uma imagem de uma irmã Gorogn vestindo a máscara enquanto perseguia Perseus após o assassinato)
Na c. 7 AC, atenienses Athene recriado como sua padroeira. Através do mito os gregos antigos cortou suas raízes na cultura das mulheres, dividindo-la de seu aspecto sombrio como Medusa e Metis. Na separação de Atena da Metis e Medusa, os dois foram sobrepostos; Metis tornou-se mãe e Medusa seu inimigo.
Sua mãe Metis do Shape Shifter foi dito para ser a mãe original, bem como o mais sábio e maior de todos os deuses. Para os atenienses, ela foi estuprada e engolido por Zeus. Assim, Zeus ganhou seu poder sobre os outros deuses por consumir sua linhagem antiga junto com sua imensa sabedoria. [Ele usou sua forma muda principalmente a capacidade de seduzir / fêmeas estupro]. Metis sabedoria foi tão grande que impregnados cabeça de Zeus e dele nasceu o novo Athena.
Traindo sua antiga linhagem, traidor de Athena se tornou a filha obediente, que manteve apenas o seu aspecto, virginal fértil. Ela era a deusa da inteligência municipal de Zeus, a serviço do homem ego-solares, fazendo com que os homens em heróis que dominam as mulheres ea natureza, e que representam os valores patriarcais, os papéis e os ideais de Atenas. Ela oferece às mulheres um papel novo abençoado; ausente da esfera pública e no serviço do sexo masculino. Mulheres são prescritos o papel da mulher virgem e mãe. Como prova, virgem de sua paternidade seja confirmada. Como mãe, ela é a babá de seus filhos. E, como mulher, ela está em serviço devotado de seu homem.
Em 458 aC, ela rejeita blatently Metis sua mãe na Orestéia de Ésquilo, como ela também justifica a prioridade dos homens sobre as mulheres: "É minha tarefa de tornar julgamento final aqui ... Não é a mãe dele que me deu o nascimento ... Estou sempre para o sexo masculino, com todo meu coração, e firmemente do lado do meu pai. Então, num caso em que a mulher matou o marido, senhor da casa, sua morte não significa mais para mim. "(p.161 )
No entanto, caráter Athenas 'contém muitas contradições que mostram a luta do fim do sexo masculino para gerir o seu passado e potente. Um exemplo é que o seu animal favorito é a coruja, um antigo símbolo de ave de morte e regeneração, assim como a sabedoria feminina, a escuridão da noite, a lua e mistério. No entanto, nunca Athena usa a escuridão para realizar seu self.
Athenas novo "inimigo Medusa rivalizava com ela em beleza e poder. Mesmo Perseu foi dito ter admirado a beleza de Medusa enquanto ela estava morta, que é porque ele tomou a cabeça com ele para mostrar os gregos. Quando Medusa tornou-se um monstro mitológico, era Atena, que fez Medusa feio. Segundo Ovids Metamorphosis ', quando Medusa era uma virgem, ela foi estuprada por Poseidon no templo de Athena. Athena Medusa responsabilizado pelo ato sacrílego e puniu alterando sua característica mais bela, seus cabelos, em cobras, (neste momento as cobras foram considerados revoltante). Mas mesmo o monstro Medusa responde ao abuso de raiva, uma taxa de queima de uma vitalidade impetuosa para proteger a vida. A partir de então ela sempre usa seu poderoso olhar para transformar seus inimigos em pedra do sexo masculino, entre outros, a Atlas é transformada em uma montanha de pedra.
O mito de Medusa o Monstro.
No mito ateniense do Perseu herói grego, sabedoria feminina Medusa, juntamente com o potencial das mulheres em geral, é silenciado e as forças da natureza são conquistados em um ato final de dominação e vingança.
Perseu é enviado em uma missão, pelo rei Polydictes de Serifos e Atena, para recuperar a cabeça da Górgona, disse uma ação para exigir o máximo de coragem-heróico masculino e habilidade. Ele é dado magia sandálias aladas, um boné e uma bolsa, (kibisis um), de Hermes. Guided by Athena o tempo todo, ele voa sobre o oceano ao Lago Tritonis na Líbia, onde faz seu caminho através bruto, madeiras grossas. No caminho para o palácio de Medusa vê diversas estátuas de homens e animais. Há também colunas de pedra erigido em honra dos seus amantes falecido. Perseu vem sobre as Górgonas dormindo. Enquanto a Athena tem um escudo como um espelho, Perseu decapita Medusa com sua espada Crescent, (harpe a). Enfurecido, as irmãs Gorgon atrás dele mas não adiantou como seu boné torna invisível.
Perseu não poderia ter concluído esta tarefa sem a ajuda do traidor guerreiro deusa Atena. É ela que guia e instrui-lo ao longo de sua jornada e assassinato. Desde o mito simbolizava a usurpação de suas raízes poderosos em uma cultura onde ela e Medusa eram um, é conveniente que só ela conhece os segredos para encontrar e derrotar Medusa. (Apollodorous versão do mito de Perseu andPausanias racional do mito)
O sangue de Medusa:
Mesmo na morte do sangue de Medusa mantém os seus poderes. Ele dá vida a Pegasus, o cavalo alado, militante de Zeus, que cria serpentes na terra com o toque de seu casco, e que também introduziu o culto dionisíaco para Atenas. Também Chrysaor, o gigante de lâminas de ouro, nasce o pescoço sangrando. Medusas sangue é drenado de seu corpo e mais tarde usado para ressuscitar os mortos, (fazendo um grande curador Asclepius). Usado de sua veia direita que cura e alimenta a vida, de sua serpente esquerdo ele mata.
As serpentes, o rosto temido, seu olhar de pedra, e seu sangue mágico todos os correlacionam com o antigo tabu menstrual. Folk primitivos acreditavam que o olhar de uma mulher menstruada poderia virar um homem de pedra. O sangue menstrual também foi pensado para ser a fonte de toda a vida mortal e também da morte, como os dois são inseparáveis.
O chefe da Medusa:
Perseu coloca a cabeça de Medusa em sua bolsa. Ele usa sua cabeça como uma arma durante a outras explorações, e quando ele chega em casa ele retorna para Athena. A cabeça da Medusa é então feito para o centro da égide de Athena e escudo de Zeus, que é dado a Athena. (descrição da égide de Atena no Partenon) Mesmo depois de sua derrota, o rosto de Medusa para sempre manter o seu poder de Gorgon para proteger a Deusa dos inimigos, transformando-os em pedra. É a imagem marcante central em renderizações de Athena. Medusas cara 'continua a simbolizar a sua força feroz no ritual e militar no combate a armadura do guerreiro.
O simbolismo do Mito.
A decapitação mitológica da Medusa simboliza o silenciamento final da sabedoria feminina e de expressão. É o ato que interrompe seu crescimento, os limites de seu potencial, o movimento e as contribuições culturais. Ela é obliterado e sua cabeça decepada é ostentado na Acrópole e outras obras de arte em orgulho dela e de subjugação de todas as mulheres por homens violentos. Ela está quebrada, e seu corpo escravizado. Seu espírito, sua mente, seus poderes espirituais são mortos. Suas forças, uma vez homenageado da criatividade feminina e destruição são interrompidas. Seu papel como mediadora dinâmica degradada. Ela dá vida, a morte, com poderes e as forças selvagens da natureza são controladas, domesticada, e masterizado por despacho do sexo masculino. Os ciclos da vida e da natureza são feitas em conformidade com a sua perspectiva linear.
O motivo por trás do mito.
O mito de Perseu foi inventada para explicar o aparecimento de rosto Gorgon Medusa, ou máscara, no escudo de Athena e égide, a imagem de Atena, que foi herdado do período pré-helênico. Não é de surpreender ao saber que as primeiras imagens de Athena tinha uma impressionante semelhança com a serpente-deusa reverenciada cretense-sacerdotisa. Embora as mudanças Athena, na arte ela é consistentemente associada com as serpentes que aparecem em seus ombros e sobre sua armadura, junto com o rosto de Medusa como a imagem central.
O mito de Perseu também foi uma tentativa de esconder as raízes de Athena na Líbia Amazônia Serpente-Deusa-Trinity-Atena, (uma divindade que também esteve presente na Creta minóica). Na pré-mitos Helénica Athena foi dito ter vindo do útero do Lago Tritonis, (que significa Three Queens), o mesmo lugar que a Medusa é dito que têm governado, caçadas e liderou tropas no mito ateniense. Os mitos mais velhos são mais específicos, dizem que Atena nasceu da Queens Três da Líbia si, a deusa tríplice, com Metis-Medusa como seu aspecto destruidor.
Bibliografia:
Barbara Walker: Enciclopédia TheWoman de mitos e segredos, e TheWoman Dicionário de Símbolos e objetos sagrados.