quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O DRAGÃO LUA.


Significado e origem do nome [J]- Analise da Primeira Letra do Nome: J
Gosta de manter-se de igual para igual com qualquer pessoa numa disputa. Não se sente nem busca ser melhor nem pior que ninguém, é uma pessoa de mente aberta. Não gosta de ficar parado, pois tem grande agilidade mental e física. Gosta de passar seu tempo lendo e adora estudar, não deixa passar uma oportunidade de viajar. É daqueles que possui uma paixão invejavel pela vida. Não tem muita diplomacia na hora de dizer certas verdades, julgar ou criticar, costuma fazer isso à queima roupa.
Significado do nome [J] - Sua marca no mundo!
OUSADIA,ESPÍRITO COMPETITIVO,INDEPENDÊNCIA,FORÇA DE VONTADE,ORIGINALIDADE
Independente e dinâmico são características de um líder, e é desta forma que é visto. É necessário à pessoa desta personalidade agir com tato, diplomacia e paciência, evitando de ser vista como egoísta ou autoritária. Com frequência é procurada para assumir projetos e empreendimentos pois sua autoconfiança e facilidade em enfrentar os obstáculos são qualidades notórias, e as pessoas acreditam na sua eficiencia em tomar conta das situações. É o tipo de pessoa que não se deixa afetar quando existe oposição à suas idéias ou ações. Por agir com equilibrio sempre tem o apoio dos que o seguem e acreditam na sua liderança. Para alcançar a vibração positiva que emana do número 1 é preciso concentrar-se em atingir seu objetivo, coisa que costuma fazer com muita originalidade. Personalidades deste número são rapidamente notados pois conquistam facilmente a todos e costumam ser o centro das atenções.
[J] Significado - Numerologia - Expressão 7
COMO O MUNDO TE VÊ?
O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida, para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento.Sempre em busca do saber e da verdade, é alguém cujas coisas do espirito e do "eu" interior fazem muita importância na vida, por isso é estudioso, gosta de filosofia e pesquisas. Estuda para provar e obter respostas sobre o desconhecido. Por ser um tanto solitário as pessoas o consideram distante e estranho mas é difícil não notar sua presença, pois possui um refinamento inigualável. Procura viver de acordo com suas experiências e descobertas e não conforme padrões pré estabelecidos. Não se atrai por agitos e modismos, considera isso como coisas descartéveis. Prefere atividades que não envolvam esforço fisico, ou mesmo com máquinas. Tem forte tendência para ser um educador, advogado, cientista, banqueiro, corretor, contador, tecelão, relojoeiro, inventor, escritor de temas técnicos, científicos ou filosóficos, editor, autoridade em religião, naturalista, astrônomo ou metafísico. Precisa ficar atento aos aspectos negativos, como impaciência, e avareza, consumo de bebida e a tedência à indiferença.
[J]Significado - Numerologia - Impressões 9
COMO VOCÊ VÊ O MUNDO?
Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. As vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressamos como deveriamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela, assim estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostariamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais intimos.É natural das pessoas com 9 no número da impressão ter poder, gentileza, compreensão e generosidade para ajudar os mais fracos, os idosos e os necessitados. Levam uma vida com o lema de dar e receber, não têm tempo para parar e pensar quando são dignos de recompensas ou não. Precisam aprender a abandonar os interesses pessoais quando querem conduzir multidões e ajudar a humanidade. É necessário que aceitem se sacrificar pelo bem comum da comunidade ou simplesmente de um grupo. Quando conseguem trabalhar desenvolvendo a mente e alma os que são regidos pelo 9 recebem o devido reconhecimento e são até aplaudidos. No que se refere ao amor são idealistas, românticos, emotivos e amam intensamente, mas acabam logo com o romance quando não se encontram de acordo com seus ideais. Geralmente são tímidos, pouco assertivos e precisam de ajuda para compreenderem que são capazes de atrair o bem e de vivenciar seus dons através do serviço aos outros; mas as vezes, torna-se difícil mudar aqueles que já desenvolveram hábitos ruins. Possuem um poder especial conferido a este número apenas: saber partir do zero até atingir o mais alto objetivo. Atraem as coisas boas da vida, gostam do que e belo, são especialmente charmosos e criativos. São bons professores, escritores, atores, pintores, projetistas, advogados, arquitetos, oradores, pregadores, filantropos, marceneiros, tapeceiros. Buscam qualquer atividade que envolva a criação de coisas bonitas, harmoniosas e agradáveis. Aprender a superar os interesses menores e cultivar uma visão universal, e assim descobrir que o ato de servir à humanidade traz grandes recompensas. Os negativos tendem a ser emotivos ao extremo, pouco práticos, amargos, egoístas e instáveis.
[J] Significado - Numerologia - Anseios da Alma 7
ANIMA - O QUE MOVE VOCÊ? A vibração da ANIMA mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Deve ser considerado um dos número mais importantes na sua vida. Conhecendo-o poderá entender o planejamento da sua vida. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz. Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida, e jamais a sentirá inutil ou sedentária na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número. 7 - Sempre em busca do conhecimento, da sabedoria e da perfeição. Intuitivo, inspirador e retraído. Deseja usar a mente, e ter atividades intelectuais, científicas, algo como um filósofo ou místico, mas não consegue isola-se sem sentir solidão, que o leva à melancolia e depressão. Tem um forte senso de justiça e sabe dar valor às coisas. Evita lugares barulhentos, não gosta de trabalhos servis e de confusão.Aisha Jalilah.

SIMBOLOGIA.


Traz em si muitos aspectos masculinos, fala da comunhão entre consciente e inconsciente, representa também o conhecimento esotérico, ensina que as coisas vem do alto para criar tudo o que há sobre a terra. Aponta o talento e a concretização dos esforços criativos. É um guia interior que percebe a vida como um jogo da sorte. Sua simbologia também indica os desbloqueios da sexualidade.
ASPECTOS POSITIVOS Sabe aproveitar as oportunidades da vida; não perde a noção de realidade, ao mesmo tempo em que sabe ter como meta o infinito; e recomenda que usemos armas que estão ao nosso alcance, principalmente a originalidade, criatividade e habilidade em qualquer tarefa. Aponta para as possibilidades de sucesso, a versatilidade, o esforço incansável e a capacidade de influenciar pessoas. Força de vontade é o que não lhe falta para conquistar seus objetivos, sempre com caminhos novos pela frente. Para saber que rumo seguir, utilize a intuição e auto confiança.
ASPECTOS NEGATIVOS Indecisão, falta de habilidade, desânimo, dissimulação, descontrole emocional, pobreza de espírito, covardia, charlatanice, fraude, trapaça, falsidade, desequilíbrio, são as tendências contrárias às caracteristicas positivas deste arcano.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Facilidade de combinar as coisas, apropriação inteligente dos elementos e dos temas que se apresentam ao espírito.
EMOCIONAL: Psicologia materialista; tende para a busca das sensações, do vigor, da qualidade criativa. Generosidade unida a cortesia. Fecundidade em todos os sentidos.
FÍSICO: Muita vitalidade e poder sobre as enfermidades de ordem mental ou nervosa, neuroses e obsessões. Esta Carta indica uma tendência favorável para questões de saúde, mas não assegura a cura. Para conhecer o diagnóstico é necessário considerar outras cartas.
PALAVRAS SÁBIAS Observe que a principal mensagem deste arcano é a relação entre o esforço pessoal e a realidade espiritual. Domínio, poder e auto-realização, fala da capacidade de conquista e do impulso criador.
Pela criatividade e bom uso daquilo que já possui, conquistará o seu desejo ou achará a solução que procura.
"Seja em tuas obras, como és em teus pensamentos..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 70% de sua vida.Aisha Jalilah.

O MAGO.


Traz em si muitos aspectos masculinos, fala da comunhão entre consciente e inconsciente, representa também o conhecimento esotérico, ensina que as coisas vem do alto para criar tudo o que há sobre a terra. Aponta o talento e a concretização dos esforços criativos. É um guia interior que percebe a vida como um jogo da sorte. Sua simbologia também indica os desbloqueios da sexualidade.
ASPECTOS POSITIVOS Sabe aproveitar as oportunidades da vida; não perde a noção de realidade, ao mesmo tempo em que sabe ter como meta o infinito; e recomenda que usemos armas que estão ao nosso alcance, principalmente a originalidade, criatividade e habilidade em qualquer tarefa. Aponta para as possibilidades de sucesso, a versatilidade, o esforço incansável e a capacidade de influenciar pessoas. Força de vontade é o que não lhe falta para conquistar seus objetivos, sempre com caminhos novos pela frente. Para saber que rumo seguir, utilize a intuição e auto confiança.
ASPECTOS NEGATIVOS Indecisão, falta de habilidade, desânimo, dissimulação, descontrole emocional, pobreza de espírito, covardia, charlatanice, fraude, trapaça, falsidade, desequilíbrio, são as tendências contrárias às caracteristicas positivas deste arcano.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Facilidade de combinar as coisas, apropriação inteligente dos elementos e dos temas que se apresentam ao espírito.
EMOCIONAL: Psicologia materialista; tende para a busca das sensações, do vigor, da qualidade criativa. Generosidade unida a cortesia. Fecundidade em todos os sentidos.
FÍSICO: Muita vitalidade e poder sobre as enfermidades de ordem mental ou nervosa, neuroses e obsessões. Esta Carta indica uma tendência favorável para questões de saúde, mas não assegura a cura. Para conhecer o diagnóstico é necessário considerar outras cartas.
PALAVRAS SÁBIAS Observe que a principal mensagem deste arcano é a relação entre o esforço pessoal e a realidade espiritual. Domínio, poder e auto-realização, fala da capacidade de conquista e do impulso criador.
Pela criatividade e bom uso daquilo que já possui, conquistará o seu desejo ou achará a solução que procura.
"Seja em tuas obras, como és em teus pensamentos..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 70% de sua vida.Aisha Jalilah.

O CARRO.


SIMBOLOGIA O arcano do carro fala do domínio do homem sobre os quatro elementos vitais: terra, ar, água e fogo. O carro indica o ser humano em equilibrio e bem sucedido, que foi capaz de decidir corretamente. É a promessa de realização e sucesso em todos os sentidos. Representa a submissão dos elementos da natureza e da matéria ao talento e a inteligência do homem. Este arcano é uma mensagem indiscutível de sucesso, aponta para viagem e novos rumos.
ASPECTOS POSITIVOS É demonstração da capacidade humana de através da mente controlar o corpo (carro) num rumo certo e definido, apesar das emoções. Representa o equilíbrio, segurança, amparo material e moral, domínio, realização, sucesso, discernimento e triunfo, preocupação e interesse pelo futuro e pelos mistérios da vida.
ASPECTOS NEGATIVOS O carro mostra que é necessário tomar as rédeas e controlar as forças psíquicas para conduzir a vida ao caminho que nós escolhemos, não tomar estas rédeas nos empurra para a raqueza, egocentrismo, descontrole, irreflexão, orgulho, brutalidade, fracasso, desengano e doenças.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: As coisas se realizam, mas falta ainda montar as peças de conjunto.
EMOCIONAL: Afeto manifestado; protetor, serviçal.
FÍSICO: Grande atividade, rapidez nas ações. Boa saúde, força, atividade intensa. Do ponto de vista do dinheiro: gastos ou ganhos, movimento de fundos.
PALAVRAS SÁBIAS POdemos interpretar esta arcano como a mensagem de conciliação dos antagonismos, condução de forças divergentes. Progresso, mobilidade, e anuncio de viagens. Significa também notícia inesperada e conquista.
O tato, a educação, a diplomacia e a firmeza de propósitos são importantes ferramentas para se controlar as forças conflitantes.
"Quando a ciência entrar em teu coração e a sabedoria for doce em tua alma, pede e te será dado..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 70% da sua vida.

O EREMITA.


SIMBOLOGIA O Ermitão representa o conhecimento da ciência oculta. Ele se apoia na prudência, que o acompanha em sua busca. Fala da luz da inteligência e da sabedoria, que ilumina o olhar orientando no caminho e na vida. Austero e solitário no tempo, que atingiu conhecimento à custa de trabalho ininterrupto, que apenas mentes privilegiadas podem desenvolver. É o espírito de sacrifício, prudência, discrição, recuo, vigilância.
ASPECTOS POSITIVOS Cultivando mais a prudência e a paciência atinge estado de sabedoria, manter-se informado e exercitar isso lhe proporcionam muitos momentos felizes. Espirito dedicado de muito conhecimento e conquistas nos campos da filosofia, teosofia e ciências.
ASPECTOS NEGATIVOS Sem cuidados e atenção a fim de evitar os perigos e pressentir as traições, pode recair sobre os aspectos negativos, que são tristeza, misantropia, ceticismo, esterilidade, solidão, avareza, falta de sinceridade, imaturidade, destruição e vazio.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
Mental: Contribuição luminosa à resolução de qualquer problema. Esclarecimento que chegará de modo espontâneo.
Emocional: Alcançar as soluções. Coordenação, encontro de afinidades. Significa também prudência, não por temor, mas para melhor construir.
Físico: Segredo descoberto, luz que se fará sobre projetos até agora ocultos. Na saúde: conhecimento do estado real, consultas que podem remediar os problemas.
PALAVRAS SÁBIAS Este arcano suegre concentração, meditação fala do poder do conhecimento e alerta para que ele não nos isole do mundo (a menos que seja esta a nossa vontade).
Todo conhecimento deve ser usado para o progresso e para a evolução do ser. Conhecimento sem ação leva consequentemente a estagnação e a morte dos sonhos.
"Sobe a montanha e contempla a terra prometida, mas não digo que entrarás nela..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 40% da sua vida.
Arcano 7 - O Carro

SIMBOLOGIA O arcano do carro fala do domínio do homem sobre os quatro elementos vitais: terra, ar, água e fogo. O carro indica o ser humano em equilibrio e bem sucedido, que foi capaz de decidir corretamente. É a promessa de realização e sucesso em todos os sentidos. Representa a submissão dos elementos da natureza e da matéria ao talento e a inteligência do homem. Este arcano é uma mensagem indiscutível de sucesso, aponta para viagem e novos rumos.
ASPECTOS POSITIVOS É demonstração da capacidade humana de através da mente controlar o corpo (carro) num rumo certo e definido, apesar das emoções. Representa o equilíbrio, segurança, amparo material e moral, domínio, realização, sucesso, discernimento e triunfo, preocupação e interesse pelo futuro e pelos mistérios da vida.
ASPECTOS NEGATIVOS O carro mostra que é necessário tomar as rédeas e controlar as forças psíquicas para conduzir a vida ao caminho que nós escolhemos, não tomar estas rédeas nos empurra para a raqueza, egocentrismo, descontrole, irreflexão, orgulho, brutalidade, fracasso, desengano e doenças.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: As coisas se realizam, mas falta ainda montar as peças de conjunto.
EMOCIONAL: Afeto manifestado; protetor, serviçal.
FÍSICO: Grande atividade, rapidez nas ações. Boa saúde, força, atividade intensa. Do ponto de vista do dinheiro: gastos ou ganhos, movimento de fundos.
PALAVRAS SÁBIAS POdemos interpretar esta arcano como a mensagem de conciliação dos antagonismos, condução de forças divergentes. Progresso, mobilidade, e anuncio de viagens. Significa também notícia inesperada e conquista.
O tato, a educação, a diplomacia e a firmeza de propósitos são importantes ferramentas para se controlar as forças conflitantes.
"Quando a ciência entrar em teu coração e a sabedoria for doce em tua alma, pede e te será dado..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 70% da suA VIDA.Aisha Jalilah.

DIA DAS BRUXAS.


O manto negro da lua caiu.
E vem a dama negra da noite
trazendo os seus mistérios.

Vampiros, loucos e lobos.
Bruxas fantasmas e monstros.

São os filhos da noite
que brotam da imaginação.
São os filhos do medo
brotando da escuridão.

Fadas, duendes e mortos.
Aliens, demônios e vultos.

Crianças dormindo de luzes acesas.
Com medo do que pode aparecer na janela.
Com medo do que vai abrir a porta.

Todos se escondem de baixo das mesas.
Qualquer um que tropece com ela.
Abandonados à própria sorte.

Vampiros, loucos e lobos.
Bruxas fantasmas e monstros.

Fadas, duendes e mortos.
Aliens, demônios e vultos.

É a noite e o pavor
que vão chegando juntos.
São os gritos de horror
que se espalham pelas ruas.

É a crença e a fantasia
que andam sempre juntas.
É o medo e a ilusão,
que podem ser verdade ou não.[D.A]

CLEÓPATRA.HISTÓRIA.


CLEÓPATRA é geralmente lembrada como uma mulher fatal egípcia, uma sedutora libertina que se matou por amor ao general romano Marco Antônio. Há pouca verdade nisso. Embora Cleópatra fosse rainha daquele antigo reino, não corria nas suas veias uma só gota de sangue egípcio. Ela era grega da Macedônia; sua capital egípcia, Alexandria, era uma cidade grega, e o idioma da sua corte era o grego. Sua dinastia fora fundada por Ptolomeu, general macedônio de Alexandre, o Grande, que depois da morte deste se fizera rei do Egito.
Quanto à sua devassidão, não há o menor indício de ligações amorosas de Cleópatra, a não ser com Júlio César e, três anos depois da morte de César, com Marco Antônio. E estas não foram ligações ao acaso e sim uniões públicas, aprovadas pelos sacerdotes de então e reconhecidas no Egito como casamentos. É absurda a versão de que ela era uma mulher sensual, que usou de todos os ardis para seduzir esses homens. Júlio César, uns 30 anos mais velho do que ela, já tivera quatro esposas e inúmeras amantes. Seus soldados o chamavam de "adúltero careca" e cantavam um dístico advertindo os maridos que mantivessem as mulheres fechadas à chave quando ele andasse por perto. Marco Antônio, 14 anos mais velho do que a jovem rainha, era também um conquistador conhecido. E, no fim, não foi por amor a ele que Cleópatra se matou, e sim pelo desejo de escapar à degradação nas mãos de outro conquistador.
Mas a lenda persiste há mais de 2000 anos, principalmente porque poetas e dramaturgos, inclusive Shakespeare, têm dado maior ênfase aos encantos físicos e às paixões do que à inteligência e à coragem dessa rainha. Seus feitos, porém, revelam que ela foi uma mulher brilhante, engenhosa, que passou a vida lutando para impedir que seu país fosse aniquilado pelos romanos.
Nascida em 68 ou 69 A.C., Cleópatra cresceu entre as intrigas e as violências palacianas. Seu pai, Ptolomeu XIII, era um bêbado, um devasso cujo divertimento era tocar flauta. Morreu quando Cleópatra tinha 18 anos, e ela então se tornou rainha, governando juntamente com seu irmão de dez anos, Ptolomeu XIV. Dois anos depois, o jovem Ptolomeu, dominado por um trio de intrigantes palacianos, obrigou Cleópatra a exilar-se na Síria. Mostrando desde então a bravura que caracterizou sua vida, ela imediatamente organizou um exército e teve início a marcha através do deserto para lutar por seu trono.
Foi essa a Cleópatra que César conheceu no outono de 48 A.C. Ele fora ao Egito em perseguição ao general romano Pompeu, seu adversário numa luta pelo domínio político, gênero de contenda que manteria Roma convulsionada durante quase um século.
Qual o aspecto físico de Cleópatra? As únicas indicações são algumas moedas cunhadas com o seu perfil e um busto desenterrado de ruínas romanas cerca de 1800 anos depois da sua morte. Mostram um nariz aquilino, boca bem traçada, com lábios finamente cinzelados. Vários historiadores antigos escreveram sobre sua "beleza arrebatadora", mas não foram homens que a tivessem visto pessoalmente. A descrição mais precisa parece ser a de Plutarco, cujo avô ouviu falar em Cleópatra por um médico conhecido de uma das cozinheiras da rainha. Plutarco escreveu que na realidade a sua beleza "não era propriamente tão extraordinária que ninguém pudesse comparar-se a ela".
Todos os escritores antigos concordavam, porém, em reconhecer a sua conversa "fascinante", a sua bonita voz, "a habilidade e a sutileza de sua linguagem". Ela falava seis idiomas, conhecia bem a história, a literatura e a filosofia gregas, era uma negociadora astuta e, ao que parece, uma estrategista militar de primeira ordem. Tinha também uma grande habilidade para cercar-se de uma atmosfera teatral. Quando intimada por César a deixar suas tropas e a comparecer ao palácio que ele conquistara em Alexandria, Cleópatra introduziu-se na cidade ao escurecer, fez-se amarrar num rolo de roupas de cama, e assim escondida foi carregada nas costas de um servo através dos portões e até aos aposentos de César.
Quer o estratagema se destinasse a evitar os assassinos a soldo do irmão, quer se destinasse a impressionar César, o fato é que a sua entrada na cidade foi uma das mais sensacionais de todos os tempos. Sua coragem e seu encanto concorreram para convencer César de que seria de boa política restituir-lhe o trono. E, pouco tempo depois desse primeiro encontro, ela estava grávida.
Talvez para impressionar César com a riqueza do Egito, Cleópatra organizou na primavera seguinte uma expedição para subir o Nilo. Durante semanas, ela e César navegaram pelo rio num luxuoso barco-residência, acompanhados por 400 embarcações levando tropas e provisões. Em junho, Cleópatra deu à luz um filho, Cesarion ou Pequeno César, em grego. O recém-nascido, filho único de Júlio César, parece ter sido a origem de um plano ambicioso de César e Cleópatra para fundirem Roma e o Egito num vasto império sob o domínio deles e dos de sua estirpe. Logo depois do nascimento do menino, César partiu de Alexandria e começou operações militares na Ásia Menor e na África do Norte, eliminando todos os focos de oposição restantes. Um ano depois, voltava triunfalmente a Roma, como ditador incontestado. Cleópatra já estava lá com Cesarion, instalada por César numa vila imponente.
Como rainha, com uma corte real, Cleópatra começou a exercer influência na vida romana. Levou de Alexandria cunhadores de moedas para melhorarem a cunhagem romana, especialistas em finanças para organizarem o programa tributário de César. Seus astrônomos reformaram o calendário romano, criando o calendário no qual se baseia o nosso atual sistema. César mandou colocar uma estátua de Cleópatra num novo templo construído em honra de Vênus, e emitiu uma moeda em que Vênus e Eros se identificavam com a figura de Cleópatra carregando Cesarion nos braços. Seu poder parecia absoluto. De repente, 20 meses depois de Cleópatra chegar a Roma, Júlio César foi assassinado.
Ninguém sabe se Cleópatra foi tomada de desespero. Ao cabo de um mês, voltou para o Egito. Os historiadores não dispõem de dados sobre os três anos seguintes de seu reinado. Só se sabe que, na luta pelo poder, que mergulhou Roma numa guerra civil, os contendores procuravam seu auxílio. Ao que parece, sua política foi de cautelosa espera, para ver quem se tornaria o sucessor de César.
Quando Marco Antônio surgiu como homem forte do Oriente, pediu a Cleópatra que fosse ao seu encontro em Tarso. Durante algum tempo ela não tomou conhecimento do convite; depois, levantou vela com uma frota magnífica, levando ouro, escravos, cavalos e jóias. Em Tarso, em vez de ir à terra como suplicante, Cleópatra esperou calmamente, ancorada ao largo. Depois de haver manobrado habilmente para que Marco Antônio se tornasse seu convidado, ela o confrontou com um espetáculo ofuscante: os remos da galera, com pontas de prata, marcando o compasso da música das flautas e harpas, as cordas manobradas por belos escravos vestidos como ninfas e graças, enquanto outros espargiam o incenso de perfumes exóticos. Reclinada sob um toldo de ouro, Cleópatra se apresentava como Vênus, abanada por meninos que pareciam cupidos.
Ao terminar o banquete, Cleópatra deu de presente a Marco Antônio o prato de ouro, as formosas taças, os suntuosos canapés e bordados que tinham sido utilizados para servi-lo. Na noite seguinte ofereceu nova festa a Marco Antônio e seus oficiais, e, quando eles partiram, todos os convidados receberam idênticos presentes. Seu propósito não era conquistar a afeição de Marco Antônio, mas impressioná-lo com a riqueza ilimitada do Egito e, portanto, com as suas potencialidades como aliado.
Três meses depois, Marco Antônio foi a Alexandria, e lá passou o inverno. Partiu na primavera, seis meses antes de Cleópatra dar à luz os seus filhos gêmeos, e passou quase quatro anos sem tornar a vê-la. Nesse intervalo, Cleópatra fortaleceu as defesas de seu país, organizou sua esquadra, acumulou ouro e provisões. Quando Marco Antônio, na esperança de expandir seu poder no Oriente, a convidou a ir ao seu encontro na Síria, ela foi, mas resolvida a impor condições. Conseguiu obter um acordo pelo qual seriam dadas ao Egito todas as vastas áreas que haviam sido propriedade dos Faraós 1400 anos antes, mas que eram então províncias romanas. Marco Antônio concordou também com um casamento legítimo, e, para comemorar o acontecimento, foram cunhadas moedas com as efígies dos dois. Nessa ocasião, Cleópatra começou uma nova etapa de seu reinado.
Então com 33 anos, partiu com Marco Antônio para fazer guerra aos persas, mas no Eufrates teve de desistir da campanha. Estava novamente grávida. A criança nasceu no outono, e naquele inverno chegaram apelos desesperados de Marco Antônio: seu exército fora destroçado, e os únicos remanescentes das tropas mal tinham conseguido escapar para a costa da Síria. Com dinheiro, provisões e armas, Cleópatra foi em seu socorro.
No ano seguinte, 35 A.C., ela teve de usar de todo seu engenho para evitar que Marco Antônio --- com o espírito anuviado pela continuidade da bebida --- tentasse outra invasão da Pérsia. Compreendendo que o verdadeiro inimigo era Otávio, sobrinho e herdeiro legítimo de César, que de Roma dominava o Ocidente, ela insistiu com Marco Antônio para que concentrasse todos os esforços em derrubá-lo. Em 32 A.C., Cleópatra precipitou a guerra com Otávio, persuadindo Marco Antônio a tomar duas providências: baixar um édito pelo qual se divorciava de sua outra esposa, Otávia (a bela irmã de Otávio), e determinar que suas tropas atravessassem o Mar Egeu e entrassem na Grécia. Cleópatra estava então no apogeu. Reis vassalos do Oriente Médio prestavam-lhe homenagem, os atenienses cobriram-na de honrarias, saudando-a como Afrodite e levantando sua estátua na Acrópole.
De repente, em Actium, na costa ocidental da Grécia, ao cair da tarde de 2 de setembro do ano 31 A.C., tudo se desmoronou. Os historiadores nunca chegaram a um acordo sobre essa batalha decisiva: não se sabe o motivo por que Marco Antônio, com um exército superior, deixou que ela se transformasse numa batalha naval; nem por que, em plena batalha naval, com o resultado ainda indeciso, Cleópatra levantou vela e partiu a todo pano para o Egito, com os seus 60 navios de guerra; ou por que Marco Antônio deixou abandonado seu imenso exército para embarcar no navio de Cleópatra e partir com ela.
Ao voltar para o Egito, quando se espalhou a notícia do desastre, Cleópatra tentou fortalecer os laços com os países vizinhos. E começou também a transferir navios de guerra do Mediterrâneo para o Mar Vermelho --- projeto fabuloso, que importava em arrastar os navios através de muitos quilômetros de deserto.
Quando chegaram as tropas de Otávio e tomaram os fortes da fronteira do Egito, Cleópatra permaneceu em Alexandria, pronta a negociar com Otávio, ou a combatê-lo. Mas, à aproximação do exèrcito invasor, a esquadra e a cavalaria da rainha desertaram e Marco Antônio suicidou-se. Capturada viva, Cleópatra foi posta sob guarda e advertida de que, caso se matasse, seus filhos seriam executados.
Embora Otávio prometesse clemência, Cleópatra presumiu que seu destino seria semelhante ao de centenas de outros reis cativos, que haviam sido levados em cortejo pelas ruas de Roma, acorrentados, para serem depois executados. Audaciosa até o fim, fingiu abandonar qualquer idéia de suicídio. Obtendo permissão para visitar o túmulo de Marco Antônio, parece que conseguiu comunicar-se com partidários fiéis quando a sua liteira era carregada pelas ruas. Voltou aos seus aposentos, tomou banho, jantou e mandou que suas servas a vestissem como Vênus. Sobre o que aconteceu depois só sabemos o seguinte: oficiais romanos que arrombaram seus aposentos encontraram Cleópatra morta. Segundo a lenda, a rainha se deixara morder por uma víbora que lhe fora mandada como contrabando numa cesta de figos.
Quando se comemorou em Roma a conquista do Egito por Otávio, foi arrastada pelas ruas uma estátua de Cleópatra com uma víbora agarrada a um dos braços. Os seus três filhos com Marco Antônio --- Cesarion já fora executado --- foram obrigados a marchar na degradante procissão. Foi então que os poetas romanos, para caírem nas boas graças do vencedor, começaram a espalhar o mito de uma perversa e libertina rainha egípcia --- mito que dura até o dia de hoje.P.Wiképedia.

DANÇA DO VENTRE.


Dança do Ventre é a mais feminina e sensual de todas as danças. A mulher, através da música, une movimentos, expressão e sensualidade, transformando-os em sentimentos, que compartilha com seu público.
Conheça : Os Contos de Almeh.
OS CAMINHOS POR ONDE A DANÇA DO VENTRE PODE NOS LEVAR
Etimologicamente, o termo é a tradução do inglês americano Bellydance, e do árabe Raqs Sharqi - literalmente Dança do Leste.
ADança do Ventre é uma dança do Período Matriarcal, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que em sua forma primitiva era considerada um ritual sagrado. Sua origem data de 700 anos atrás, relacionada aos cultos primitivos da Deusa-Mãe: provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos de seu cerimonial (Portinari, 1989).
Suas manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos atualmente executados, tiveram passagem pelo Antigo Egito, Babilônia, Mesopotâmia, Índia, Pérsia e Grécia, tendo como objetivo através ritos religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem mães (Penna, 1997).
Sua origem é controversa. É comum atribuir sua origem a rituais oferecidos em templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região; embora a Egiptologia afirme que não há registros desta modalidade de dança nos papiros - as danças egípcias possuíam natureza acrobática. É possível que alguns de seus movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. Não há, contudo, registros em abundância de sua evolução na Antiguidade.
Tecnicamente, seus movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos, tremidos e batidas de quadril (shimmies), entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre.
bailarina Souhair Zaki (Egito) - dança do ventre
Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, inclusive com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930.
Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:
* Dança do Ventre - Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
* Dança do Ventre - Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
* Dança do Ventre - Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.
A Dança do Ventre no Brasil sua prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos.
dança do ventre clássica com véu.
Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos; elementos musicais criados especialmente para sua nova forma; movimentos básicos que modificaram a postura corporal e variações da dança. Nasce então, a Dança Folclórica Árabe.
A dança começou a adquirir o formato atual, a partir de maio de 1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito, quando recebeu a alcunha Danse du Ventre pelos orientalistas que acompanhavam Napoleão. Porém, durante a ocupação francesa no Cairo, muitas dançarinas fogem para o Ocidente, pois a dança era considerada indecente, o que leva à conclusão de que conforme as manifestações políticas e religiosas de cada época, era reprimida ou cultuada: o Islamismo, o Cristianismo e conquistadores como Napoleão Bonaparte reprimiram a expressão artística da dança por ser considerada provocante e impura.
A Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao seu aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.
Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
Outros Estilos.
* Dança do Ventre - Espada: Sua origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições. O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo; Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa; Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
* Dança do Ventre - Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes. O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
* Dança do Ventre - Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas. Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.
* Dança do Ventre - Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
* Dança do Ventre - Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
* Dança do Ventre - Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
* Dança do Ventre - Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
dança do ventre folclorica árabe com jarro.
*Dança do Ventre - Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
* Dança do Ventre - Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
* Dança do Ventre - Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
F.Wikipédia.

História dos Samurais.


Samurais.
O termo samurai corresponde à elite guerreira do Japão feudal. A palavra samurai vem do verbo Saburai, que significa "aquele que serve ao senhor". A classe dos samurais, dominou a história do Japão por cerca de 700 anos, de 1185 à 1867. E ao longo desse período, os samurais exerceram diferentes funções em determinadas épocas, passando de duelistas à soldados de infantaria da corte imperial, equipados inclusive com armas de fogo.
No início, os samurais realizavam atividades minoritárias tais como, as funções de cobradores de impostos e servidores da corte imperial. Com o passar do tempo, o termo samurai foi sancionado e os primeiros registros, datam do século X, situando-os ainda como guardiões da corte imperial, em Kyoto e como membros de milícias particulares a soldo dos senhores provinciais. Nessa época, qualquer cidadão poderia tornar-se um samurai. Este cidadão por sua vez, teria que se engajar nas artes militares para então, por fim, ser contratado por um senhor feudal ou daimyo, mas enquanto isso não acontecia, esses samurais, eram chamados de ronin.
Na Era Tokugawa (1603), quando os samurais passaram a constituir a mais alta classe social (bushi), não era mais possível à um cidadão comum, tornar-se samurai, pois o título "bushi", começou a ser passado de geração em geração. Só um filho de samurai poderia tornar-se samurai e este tinha direito a um sobrenome. Desde o surgimento dos samurais, só estes tinham direito a um sobrenome, mas com a ascensão dos samurais como uma elite guerreira sob os auspícios da corte imperial, todos os cidadãos passaram a ter um sobrenome.
A partir desta época, a posição do samurai consolidou-se como um grupo seleto da sociedade. As armas e armaduras que usavam eram símbolos de distinção e a manifestação de ser um samurai. Porém para armar um samurai era necessário mais que uma espada e uma armadura. Parte de seu equipamento, era psicológico e moral; eram regidos por um código de honra muito precioso, o bushido (caminho do guerreiro), no qual a honra, lealdade e coragem eram os princípios básicos. A espada era considerada a alma do samurai. Todo bushi (nome da classe dos samurais), portava duas espadas presas ao Obi (faixa que segura o quimono), o katana (espada longa - de 60 a 90 cm) e wakisashi (de 30 a 60 cm), essas espadas eram o símbolo-distintivo do samurai.
Os samurais não tinham medo da morte, que era uma conseqüência normal e matar fazia parte de suas obrigações. Porém, deveriam morrer com honra defendendo seu senhor, ou defendendo a própria reputação e o nome de seus ancestrais. Se viessem a falhar ou cometessem um ato de desonra para si próprio, manchando o nome de seu senhor ou familiares, o samurai era ensinado a cometer o Harakiri ou Seppuku, ritual de suicídio através do corte do ventre.
Se um samurai perdesse o seu Daymio (título dado ao senhor feudal, chefe de um distrito) por descuido ou negligência na hora de defende-lo, o samurai era instruído a praticar o harakiri. Entretanto, se a morte do Daymio não estivesse relacionada à ineficiência ou falta de caráter do samurai, este se tornava um ronin, ou seja, um samurai que não tinha um senhor feudal para servir, desempregado. Isto era um problema, pois não conseguindo ser contratado por outro senhor e não tendo quem provesse seu sustento, freqüentemente tinha que vender sua espada para poder sobreviver ou se entregar ao bandidismo.
Nos campos de batalha assim como em duelos, os combatentes enfrentavam-se como verdadeiros cavalheiros. Na batalha, um guerreiro costumava galopar até a linha de frente inimiga para anunciar sua ascendência, uma lista de feitos pessoais, bem como as façanhas do seu exército ou de sua facção. Depois de encerrada tais bravatas é que os guerreiros atacavam-se. O mesmo acontecia num duelo. Antes de entrar em combate, os samurais se apresentavam, reverenciavam seus antepassados e enumeravam seus feitos heróicos para depois entrarem em combate.
Fora do campo de batalha, o mesmo guerreiro que colhia cabeças como troféu de combate era também um fervoroso budista. Membro da mais alta classe, empenhava-se em atividades culturais, como arranjos florais (ikebana), poesia, além de assistir a peças de teatro nô, uma forma de teatro solene e estilizada para a elite e oficiar cerimônias do chá, alguns se dedicavam a atividades artísticas tais como a escultura e a pintura.
O estilo de vida e a tradição militar dos samurais dominaram a cultura japonesa durante séculos, e permanecem vivos no Japão até os dias de hoje.
Milhões de crianças em idade escolar ainda praticam as habilidades clássicas do guerreiro, entre elas a esgrima (kendo), arco-e-flecha (kyudo) e luta corporal desarmada (jiu-jitsu, aikido). Estas e outras artes marciais, fazem parte do currículo de educação física no Japão atual.
Hoje o espírito samurai continua vivo na sociedade. Através desse espírito, que o Japão é hoje uma das maiores potencias mundiais.
História.
No princípio, os samurais (aquele que presta serviços) serviram como soldados de milícia e guardiões da casa imperial japonesa. No ano de 1185, quando o mais poderoso dos clãs guerreiros da época estabeleceu um governo militar centralizado, após longos anos de guerras civis, os samurais tomaram efetivamente o poder como elite guerreira. Em 1192, Minamoto Yoritomo, declarou-se xogun (general supremo) dando início ao xogunato (ou bakufu) de Kamakura, o primeiro dos três regimes da era samurai, que iriam dominar a sociedade, a política e a cultura japonesa por longos 700 anos.
Antes, os samurais já tinham grande importância na sociedade japonesa, mas ainda não faziam parte do poder. No início do período Heian (794 a 1192) no Japão, "samurai" ou saburai (vem do verbo Saburau que significa "servir ao senhor") eram aqueles que serviam no palácio da imperatriz e das comcubinas do soberano ou ainda príncipes regentes e ministros da Corte. Já se podia verificar a partir dessa época, a importância dos samurais na hierarquia, ficando acima de criados e servidores comuns. O termo "bushi" (guerreiro), apareceu como sinônimo de samurai pela primeira vez em registros do século 8 e já representava guerreiro adestrado nas artes militares, mas ainda não indicava um funcionário de um senhor feudal como nos anos que sucedem. O imperador estava no topo da cadeia de vassalagem no Japão. Porém, com o tempo, o trono imperial esvaziou-se de autoridade, ao passo que poderosos clãs de samurais se formaram pelo interior do país. Com a ascensão dos samurais, o imperador tornou-se figura decorativa. Entre 1180 e 1185 aconteceu a Guerra de Genpei, na qual o clã de Minamoto venceu o combate contra as tropas de Taira pelo controle do Japão.
No período kamakura, que vai de 1192 a 1333, os samurais passaram a ser os guardiões do novo regime, desempenhando funções como a cobrança de impostos aos camponeses e atividades militares como a de proteção.
Em 1338, Ashikaga Takauji nomeou-se xogun, tendo início o segundo xogunato conhecido como Ashikaga ou Muromachi. Nessa época, a insatisfação dos lavradores que altercavam a autoridade do governo e a criação do pagamento de diversas taxas, obrigou os samurais a se afastarem da zona rural, e prestarem serviços exclusivamente militares aos chamados Daimyo ou senhores feudais.
Paralelamente ao desenvolvimento do imperialismo no Japão, surgiu a casa de tipo senhorial com fosso (Yakata). A mansão samurai de Yamajima Yakata (acima), um conjunto de vários edifícios, é um bom exemplo que data do século XIV. Os artesãos locais eram estimulados pela corte japonesa, ainda que muitas idéias eram importadas de vários países vizinhos, como a China por exemplo. Ao lado, tábuas de impostos do palácio Heijo, Nara, 717.
As ambições dos senhores feudais afloraram sob o reinado dos xoguns Ashikaga. No século 15 houve uma descentralização no feudalismo japonês, quando os clãs mais poderosos, começaram uma guerra entre si pela supremacia do poder no Japão. Esse período de lutas e conflitos que durou mais de 100 anos é conhecido como Sengoku Jidai, ou a Era dos Estados em Guerra e foi marcado pela revolta dos vassalos em relação aos seus senhores feudais.
A partir daí o feitio moral das batalhas mudou drasticamente. Milhares de samurais cruzaram o país para sitiar castelos. Fazendeiros se viram obrigados a combater como soldados e foi nesta época em que os ninjas ganharam grande importância nas lutas dos clãs. À medida que foi se alterando a configuração dos conflitos armados, sua postura modificou-se. Os samurais começaram como cavalheirescos guerreiros eqüestres, mas, com a crescente rivalidade entre os clãs, diante de exércitos cada vez maiores, passaram a ser treinados no combate corpo a corpo. As armas de fogo chegaram ao Japão em 1543 na época das navegações, trazidos por portugueses que haviam se desviado da rota para China. Os portugueses iniciaram um próspero comércio com os nipônicos e introduziram entre outras coisas, as armas de fogo. O Japão rapidamente aprendeu a tecnologia e em pouco tempo seus exércitos já estavam equipados com as armas. Em 1549, o cristianismo foi introduzidos por missionários estrangeiros e percebendo a rápida propagação, o xogun proíbe a atividade missionária, banindo o cristianismo e expulsando os portugueses. Em 1640 o Japão praticamente já estava isolado do resto do mundo.
Por volta de 1560 o Japão se encontrava no auge da guerra entre os feudos e nos 40 anos seguintes, o mais poderoso xogun de todos os tempos, Tokugawa Ieyasu, subiria ao poder e imporia a paz aos Daimyo, submetendo-os às suas necessidades e estabelecendo assim, uma unificação ao país. Antes de Ieyasu, dois grandes generais haviam tentado unificar o Japão, estes eram, Oda Nobunaga e Toyotomi Hideyoshi.
Em 21 de Outubro de 1600, aconteceu a mais famosa e importante batalha do Japão, a de Sekigahara, na qual o general Tokugawa Ieyasu e seu exército derrotaram os clãs rivais. Em 1603, Tokugawa tornou-se xogun e estabeleceu-se o xogunato Tokugawa, marcado por um governo dominador, autocrático e centralista.
Nos 250 anos que se seguiu, muitos samurais viraram aristocratas ociosos, subsidiados pelo Estado, ou, como não havia mais rivais, alguns samurais passaram a se dedicar a outras atividades como filosofia, literatura, caligrafia, cerimônia do chá. Neste último xogunato, os guerreiros samurais eram ao mesmo tempo, administradores públicos e funcionários militares do governo, alem de estarem instalados no topo de um rígido sistema de classes.
Em primeiro, vinha o samurai ou bushi, a classe mais alta. Somente esta podia portar duas espadas. Os samurais nessa época tinham o compromisso de defender o governo do xogun nos períodos turbulentos, em troca, recebiam anualmente uma pensão em arroz, medida em unidades chamadas koku e que eram pagas às custas dos impostos que recaíam sobre a colheita dos membros da segunda classe, os fazendeiros, que chegavam a dar 60% das safras de arroz, aos samurais. Em seguida, os artesãos, terceiro lugar nas classes, davam roupas, espadas, armaduras e saquê. Por último, os comerciantes, marginalizados pela elite, ocupavam o mais baixo estrato. O comportamento de cada classe era ditado por leis.
Ainda no período Tokugawa, os samurais passaram a enfrentar bastantes dificuldades com a pobreza. O custo de vida aumentou, diminuindo assim o valor do estipêndio em arroz a que o guerreiro tinha direito e a classe mercantil ganhava cada vez mais riquezas e poder. Muitos samurais arrumaram emprego como burocratas, professores de artes marciais, policiais e guarda-livros como meio de subsistência. Alguns tiveram até que vender a própria espada para se manterem.
Chegada do comodoro Matthew Perry à baía de Toquio no Japão.
O Japão era até então, um país isolado do mundo desde 1630. Em 1853 o navegador norte-americano Matthew Perry chegou à baía do Japão e exigiu a reabertura dos portos. O xogun percebeu que a abertura dos portos seria inevitável e assinou o tratado firmando pactos comerciais com outros países. Tal atitude foi vista como ato de fraqueza do xogun, provocando rebeliões de diversos clãs samurais, muitos deles contrários a Tokugawa.
Agindo em nome do imperador, há tempos esquecidos, os samurais rebeldes com apoio de comerciantes e fazendeiros insatisfeitos foram à luta contra as forças do xogun Tokugawa e o expulsaram do poder. O governo Meiji, nomeado pelo jovem imperador e composto de muitos samurais instruídos, impulsionou O Japão para um rápido processo de modernização, junto com o Ocidente. Em Janeiro de 1868 foi anunciada a restauração Meiji. As classes sociais foram logo abolidas, dessa forma, os samurais perderam seus privilégios como a remuneração por estipêndio e foram proibidos de usar as duas espadas.
Alguns samurais que haviam ajudado o imperador a chegar ao poder, se sentiram traídos, pois estes acreditavam que seria reinstalado um governo baseado na classe guerreira.
As habilidades militares dos samurais já haviam decaído e eram suplantados em riquezas por muitos comerciantes. Até que no fim dos anos 1860, as forças leais ao imperador, incluindo samurais descontentes, "derrubaram" a outrora indômita classe guerreira.
Muitos samurais se recusaram a se render e ao invés disso, cometeram o seppuku ou harakiri. Aos poucos, os próprios guerreiros perceberam que uma mudança de cunho-político-social seria necessária e aceitaram o sacrifício da extinção de sua classe. Alguns deles voltaram para o campo e outros foram para o comércio, indústria, funcionalismo público, policial e até forças armadas. Mas até hoje eles habitam o psiquismo japonês.
Código de Honra
A classe guerreira do Japão feudal conhecida como samurai (ou bushi), conseguiu fama por sua bravura, técnicas marciais, honra e por seu espírito inabalável diante da morte. Essa reputação se deve à um código de ética e conduta, seguido e vivido pelos guerreiros, conhecido como bushido.
PRECEITOS DO BUSHIDO.

GI - Justiça e Moralidade
Atitude direta, razão correta, decidir sem hesitar;
2.

YU - Coragem
Bravura heróica;
3.

JIN - Compaixão
Benevolência, simpatia, amor incondicional para com a humanidade;
4.

REI - Polidez e Cortesia
Amabilidade;
5.

MAKOTO - Sinceridade
Veracidade total, nunca mentir;
6.

MEIYO - Honra
Glória;
7.

CHUGO - Dever e Lealdade
Devoção, Lealdade.

O bushido oferece padrões que regem a vida do guerreiro samurai, principalmente no que diz respeito a honra e coragem. Para o samurai, morrer em uma batalha ou duelo, significa honrar o nome de sua família e de seus ancestrais. Falhar diante do dever de proteger seu senhor, era a maior desonra para o guerreiro, que não tinha outra escolha senão cometer o suicídio, conhecido como seppuku.

HARAKIRI.

Para evitar a desonra da captura ou a vergonha de sair vivo de um duelo quando derrotado, o samurai praticava um ritual chamado seppuku, que significa: suicídio ventral. No geral, segundo seu código de conduta, quando um samurai perdia sua honra de alguma forma, ele se via na obrigação de cometer o suicídio.

O harakiri, como também é chamado tal suicídio, se baseia numa morte lenta e dolorida, em que o samurai fincava uma pequena espada ao lado do abdômen e cortava o próprio ventre de uma ponta a outra. Porém, antes de atravessar o abdômen com uma lâmina, era feito todo um ritual, que ia desde a composição de um poema de morte por parte do samurai, até um banho de purificação do corpo e da alma. Depois o samurai se recostava num pequeno banco de modo que quando morresse, seu corpo não caísse pra trás. Pegava então sua espada curta ou uma adaga afiada e cortava o corpo na altura do abdômen, terminando por puxar a lamina pra cima. Era importante o samurai ter total auto-controle e não mostrar sinais de medo ou dor. Caso o samurai não tivesse mais agüentando a dor, um parente ou amigo íntimo entre os espectadores do ritual, empunhava uma espada e com ela, decepava a cabeça do samurai de modo que a espada não transpassasse totalmente o pescoço do samurai, deixando sua cabeça pendurada por uma fina camada de pele, para que ela não rolasse no chão.

Entretanto, o ritual nem sempre poderia ser seguido nesses detalhes. Nos campos de batalha por exemplo, pra evitar de ser capturado, o samurai derrotado apenas enfiava a espada em seu abdômen.

O suicídio tem um enorme valor no Japão, pois difere os samurais das outras castas guerreiras e prega o conceito de que mais vale a morte do que a desgraça de ter o próprio nome desonrado. Essa influência se vê ainda nos dias de hoje e um exemplo comum disso, são os pilotos kamikase da Segunda Guerra Mundial.

Em 1703, 47 ronin desafiaram o poder do xogun degolando o mestre de etiqueta, culpado pela morte do antigo amo deles. Em seguida, os ronin cometeram seppuku, tornando-se os mais reverenciados rebeldes do Japão inclusive nos dias de hoje.

CREDO DO SAMURAI.

Eu não tenho pais, faço do céu e da terra meus pais.
Eu não tenho casa, faço do mundo minha casa.
Eu não tenho poder divino, faço da honestidade meu poder divino.
Eu não tenho pretensões, faço da minha disciplina minha pretensão.
Eu não tenho poderes mágicos, faço da personalidade meus poderes mágicos.
Eu não tenho vida ou morte, faço das duas uma, tenho vida e morte.

Eu não tenho visão, faço da luz do trovão a minha visão.
Eu não tenho audição, faço da sensibilidade meus ouvidos.
Eu não tenho língua, faço da prontidão minha língua.

Eu não tenho leis, faço da auto-defesa minha lei.
Eu não tenho estratégia, faço do direito de matar e do direito de salvar vidas minha estratégia.
Eu não tenho projetos, faço do apego às oportunidades meus projetos.
Eu não tenho princípios, faço da adaptação a todas as circunstâncias meu princípio.
Eu não tenho táticas, faço da escassez e da abundância minha tática.

Eu não tenho talentos, faço da minha imaginação meus talentos.
Eu não tenho amigos, faço da minha mente minha única amiga.
Eu não tenho inimigos, faço do descuido meu inimigo.
Eu não tenho armadura, faço da benevolência minha armadura.
Eu não tenho castelo, faço do caráter meu castelo.
Eu não tenho espada, faço da perseverança minha espada.
Fontes:National Geographic BR, nº 44

Oração do Perdão do Reikiano:


Em nome de Deus, Pai, Mãe, Filho e Espírito Santo Cósmico e Planetário.
Em nome de Maria, eu peço perdão e perdôo a todos que maltratei e a todos que me maltrataram através do tempo e de vidas passadas.
Que a Energia Reiki envolva-me, que a Energia Reiki ampare-me, Que a Energia Reiki liberte-me, que a Energia Reiki perdoe-me.
Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou um pilar de luz da Energia Reiki envolvendo, amparando, libertando-me divinamente.
Eu Sou livre para expandir o amor incondicional em mim e a todos que maltratei ou que me maltrataram.
Graças a Deus e a Energia Reiki estou renovado pelo perdão.
Que assim Seja!

História do Reiki.


A cura através das mãos. A palavra REIKI tem origem oriental e significa "Energia Vital Universal" (Rei = Universo; e Ki = Energia). Usada no século passado pelo Dr. Mikau Usui, Reiki é uma técnica usada para restaurar e equilibrar a energia, sendo eficiente para prevenção de doenças relaxamento e redução do stress. O Reiki ajuda na cura física, mental e emocional, proporcionando um crescimento espiritual que leva o indivíduo a entrar em contato com seu próprio "eu". A técnica consiste na imposição das mãos sobre os chacras, onde o terapeuta torna-se um canal de passagem da Energia Universal.

ORIGENS DO REIKI:

Das origens do Reiki sabemos que Mikao Usui viveu de 1750 até o início do Século IX; era padre cristão em Kioto (Japão) e professor na Universidade local. Seus estudos se concentravam em descobrir como Jesus conseguia realizar seus milagres. Ele sabia que era possível curar com as mãos através da força vital que as mesmas emanavam, mas desconhecia de que modo isso funcionava.
Em vão foi à América, para a Universidade de Chicago, tentar desvendar o segredo das curas milagrosas de Cristo. Ali se tornou Doutor em Teologia.

De volta ao Japão, e mais tarde na Índia, estudou sânscristo e as antigas escritas budistas, encontrando finalmente a chave da sabedoria antiga: uma fórmula em sânscrito baseada numa série de símbolos, os quais, acionados, ativam e captam a energia vital universal.

Depois, Usui ensinou a sabedoria a vários japoneses e fundou o sistema dos Mestres do Reiki. Um Mestre de Reiki recebe uma iniciação ligada a uma transmissão de energia de um grão-mestre, e é assim qualificado para despertar energias nas outras pessoas e transmitir o "Dom da Cura".

A americana de origem japonesa - Hawayo Takata - levou o Reiki para o Ocidente nos anos 40 e , em 1983, o Reiki entrou pela primeira vez no Brasil, trazido pelo Dr. Egídio Vecchio- PHd e tendo a Dr.ª Claudete França como primeira Mestre em Reiki em toda a América do Sul

QUE É REIKI:

Reiki é um método de cura natural pelas mãos.

REI significa universal e KI a força da energia vital que está presente, pois pertence ao que é cósmico.

Reiki pode ser então definido como " a Arte e a Ciência da ativação, do direcionamento e da aplicação da Energia Vital Universal, para promover o completo equilíbrio energético, para prevenção das disfunções e para possibilitar as condições necessárias a um completo BEM ESTAR ".

Esta é a ENERGIA que forma os indivíduos em todas as etapas da vida, a porção de FORÇA VITAL (que é uma luz invisível que passa pelo cérebro, o sistema nervoso e as veias) que anima todos os corpos, fazendo com que uns sejam saudáveis, e outros, devido a sua falta, enfermos.

ONDE E COMO ATUA O REIKI:

O Reiki deve percorrer todo o ser vivo. Mas o "stress" diário, as tensões que as crises pessoais e sociais nos criam, a má alimentação, a má respiração, impedem o fluxo desta energia natural. Todos sabemos os efeitos da depressão, da ansiedade, do medo, mas poucos de nós somos treinados para evitar estes estados negativos.

O grande sucesso do Reiki é que é seguro, é fácil, acessível a qualquer criança, é simples e, uma vez ativado, permanece energizando o sistema orgânico que recebeu sua aplicação. Também por não ter conotação religiosa e não intervir com outros tratamentos, sua prática vem crescendo dia a dia

COMO VIVENCIÁ-LO:

O seminário tem como objetivo geral o de fazer com que as pessoas interessadas numa vida mais equilibrada possam saber como entrar em harmonia com esta energia vital-universal, tornado-se instrumentos canalizadores e disseminadores dos efeitos positivos que a ENERGIA REIKI propicia.

Por meio de inúmeros exercícios práticos, a Mestre ensinará a todos os presentes métodos de auto-ajuda, assim como de ajuda ao próximo, seja ele ser humano, planta ou animal.

PONTOS IMPORTANTES DO REIKI:

1)Reiki é uma ciência energética. Reiki trabalha independente de qualquer sistema religioso.

2)Reiki é energia não polarizada, portanto, sempre segura.

3)Como o Reiki é não-polarizado, pode ser usado até por uma criança; pode ser usado para tratar, até mesmo, doenças crônicas; ou por um adulto de qualquer meio social.

4)Sendo não-polarizado, Reiki trabalha conjuntamente com qualquer outra forma de terapia incluindo medicamentos, quimioterapia, cirurgia, homeopatia, acupuntura, etc.

5)Porque Reiki é energia que emana do nível subatômico, quando fazendo o tratamento, o terapeuta utiliza primeiramente a Energia Reiki e de uma maneira menor, de toda energia inata do corpo. O terapeuta de Reiki não arrisca nada ao tratar de outros e o Reiki na verdade estará energizando-os quando eles tratam de outra pessoa. Após tratar muitos pacientes, por mais que estejam doentes, o terapeuta Reiki geralmente se sente mais energizado.

6)Reiki trabalha no plano causal, isto é, no nível da raiz da causa e como tal, trata o corpo como um todo; É holístico por natureza, porém não requer nenhuma habilidade em diagnosticar por parte do terapeuta. Por estas razões, Reiki pode ser usado eficientemente por qualquer pessoa de qualquer idade ou meio social.

NIVEIS DO REIKI:

O PRIMEIRO NÍVEL ( 1º. Grau ):
é o nível principal, durante o qual você recebe REIKI para toda a vida. Você aprende, através de uma técnica específica (pela ajuda das suas mãos), a ativar a Energia Vital em si mesmo e nos outros, a fim de dissolver as causas de tensões, bloqueios e doenças. A energia despertada será absorvida onde for mais necessária naquele exato momento, por exemplo : pelo corpo, pelas emoções, pelo sentimento, pelo intelecto, pela criatividade, pela intuição.

O SEGUNDO NÍVEL ( 2o. Grau ):
é o nível que tem aplicações avançadas para aqueles que desejam conhecer melhor o REIKI, pois, neste nível, o foco é a cura mental com repercussão no corpo físico e etérico, assim como a cura à distância. Aqui o Reiki trabalhará diretamente no plano causal.

O TERCEIRO NIVEL A ( 3o. Grau A ):
capacita ao Reikiano o uso de uma energia especial, que leva ao auto-crescimento, auto-transformação e a ser Mestre de si mesmo. Essa graduação inclui um nível de ativação de energia de alta potência, também para balanceamento energético, cura, integração e iluminação. O 3o. Nível A é de uso pessoal, para multidões e para trabalhar o planeta. Esta graduação está delineada principalmente para aqueles que desejam se aprofundar mais na técnica da Energia Cósmica, sem terem adquirido um certificado, ou se qualificado como Mestre Reiki. O curso é completado, recebendo-se o total e original poder do Reiki do 3º. Nível B.