quarta-feira, 22 de julho de 2009
MEZ DE DEZEMBRO.
fADA DA ALEGRIA: WHISPER
Durante as mornas noites de primavera, no campo, a claridade do céu anuncia a saída da Lua sobre o horizonte, se fores afortunado e prestar muita atenção, pode acontecer que verás um pequeno ponto de luz que levanta ante teus olhos.
É Whisper que chega brincando com o vento da noite. Sua contínua correria e suas voltas no ar criam aqui e ali improvisados redemoinhos que, de repente, se dispersam e deixam para trás de si o eco de suas risadas...
MENSAGEM: "Meu trabalho consiste em despertar teu coração de criança sussurrando-te doces canções quando estiver profundamente imerso(a) em teus sonhos. Te mostrarei um mundo de incrível beleza onde todas as criaturas falam a mesma linguagem. Lá todos podem se compreender e não existe mais separações... Esse é o mundo do sonhos que já conhecestes quando era menino (a), quando sorrias em teus sonhos e sabias falar com os animais, com as flores, com as árvores, com a Lua e com as estrelas, através de um diálogo silencioso que unia tudo e a todos.
Agora podes voltar a encontrar essa união se souberes despertar o coração de menino(a) que permaneceu dentro de ti, muito embora o tempo tenha passado e já não escutes o sussurro das coisas...O singelo coração infantil tão "especial", que conhecia o segredo, o ponto de união entre todas as criaturas, a palavra mágica que conhece a essência de todas as coisas: a linguagem do Amor Universal". E, através da recordação dessa linguagem, voltarás a te encontrar com o menino(a) que vivia imerso na Vida, que recolhia seu perfume, desfrutava de seu sabor e corria sereno e confiante até o amanhecer".
Essa sábia fada nos mostra que entre os homens pode haver situações que os frustrem por não falarem todos mesmo idioma, porém são muito mais profundas as separações que existem entre eles, assim como aquelas que tem lugar entre os homens e o Mundo. O Amor Universal é a magia que os liberta de todos esses limites, pois os fazem compreender que muito além da necessidade das palavras, pode existir um breve abraço, um aperto de mão ou um largo sorriso. Esse é o "idioma" que todas as criaturas conhecem e desconhece barreiras culturais.
Durante as mornas noites de primavera, no campo, a claridade do céu anuncia a saída da Lua sobre o horizonte, se fores afortunado e prestar muita atenção, pode acontecer que verás um pequeno ponto de luz que levanta ante teus olhos.
É Whisper que chega brincando com o vento da noite. Sua contínua correria e suas voltas no ar criam aqui e ali improvisados redemoinhos que, de repente, se dispersam e deixam para trás de si o eco de suas risadas...
MENSAGEM: "Meu trabalho consiste em despertar teu coração de criança sussurrando-te doces canções quando estiver profundamente imerso(a) em teus sonhos. Te mostrarei um mundo de incrível beleza onde todas as criaturas falam a mesma linguagem. Lá todos podem se compreender e não existe mais separações... Esse é o mundo do sonhos que já conhecestes quando era menino (a), quando sorrias em teus sonhos e sabias falar com os animais, com as flores, com as árvores, com a Lua e com as estrelas, através de um diálogo silencioso que unia tudo e a todos.
Agora podes voltar a encontrar essa união se souberes despertar o coração de menino(a) que permaneceu dentro de ti, muito embora o tempo tenha passado e já não escutes o sussurro das coisas...O singelo coração infantil tão "especial", que conhecia o segredo, o ponto de união entre todas as criaturas, a palavra mágica que conhece a essência de todas as coisas: a linguagem do Amor Universal". E, através da recordação dessa linguagem, voltarás a te encontrar com o menino(a) que vivia imerso na Vida, que recolhia seu perfume, desfrutava de seu sabor e corria sereno e confiante até o amanhecer".
Essa sábia fada nos mostra que entre os homens pode haver situações que os frustrem por não falarem todos mesmo idioma, porém são muito mais profundas as separações que existem entre eles, assim como aquelas que tem lugar entre os homens e o Mundo. O Amor Universal é a magia que os liberta de todos esses limites, pois os fazem compreender que muito além da necessidade das palavras, pode existir um breve abraço, um aperto de mão ou um largo sorriso. Esse é o "idioma" que todas as criaturas conhecem e desconhece barreiras culturais.
MÃOS DE FADA.
As fadas, muitas vezes, usam seus poderes para premiar os bons e castigar os maus. Mas, no que diz respeito ao caráter, se parecem muito com os seres humanos, e tanto podem ser más como boas. As más são frívolas, perversas, comprazendo-se em trazer perturbações para o homem. As boas mostram-se gentis, amigas e dispostas a colaborar com as pessoas com quem simpatizam. Em tempos imemoriais, porém, as fadas eram consideradas extremamente perigosas.
Na tradição não cristã, aplica-se o nome fada a todos os espíritos da natureza, incluindo enorme variedade de seres dos mais variados tipos e aspectos.
Em nossos contos de fadas, essas personagens, depuradas pelo cristianismo, aparecem com uma única e bem definida forma: são mulheres brancas, de feições finas, cabelos louros que caem em cascatas sobre seus ombros. Vestem vestidos belíssimos, bordados de ouro e de prata. Na cabeça usam chapéus em forma de cone, muito semelhantes aos da bruxa, o que acentua, naturalmente, o parentesco entre elas. Nas mãos trazem uma pequena vara (varinha de condão), com a qual executam as suas magias. A presença da varinha de condão é outra analogia entre as fadas e as bruxas, pois os feiticeiros também costumam usar certos tipos de varas, cajados etc. As fadas possuem extrema habilidade nos trabalhos manuais; daí a expressão para designar uma mulher muito hábil em trabalhos femininos: fulana tem mãos de fada.
As fadas dos cantos de encantamento são, em geral, muito boas, prestimosas, amigas dos homens e muitas vezes aceitam ser madrinhas das crianças comuns. As crianças amadrinhadas pelas fadas crescem acompanhadas por elas, que as auxiliam nos momentos difíceis de suas vidas. É interessante notar que, se as fadas aceitam ser madrinhas de uma criança, esse batizado não se faz nas igrejas. Isto porque a tradição cristã reconhece o caráter pagão desses seres, o que os torna incompatíveis com os cerimoniais da religião cristã.
Assim, são fadas: seres da natureza, brincalhões ou malévolos, mulheres maravilhosas, idealizações do feminino positivo mas, antes de qualquer coisa, mitos. É esta dimensão mitológica que as torna tão arraigadas na mente humana e persistentes nas tradições dos mais diversos povos. Desse modo, não é de se estranhar, portanto, que os contos de fada, apesar de sua antigüidade, continuem a resistir e a se impor como um tipo de narrativa sempre contada.
No cinema e nas histórias em quadrinhos, os contos de fadas retornam com novas energias e novo vigor, como uma fênix que renascesse das próprias cinzas. Este fato deve-se aos elementos arquetípicos presentes nos contos maravilhosos, elementos esses fundamente entranhados no inconsciente coletivo, parte essencial da bagagem psíquica do homem em sua viagem pelo planeta Terra. As fadas, os príncipes encantados, as bruxas, as terras maravilhosas, os reis, os gigantes são morfemas míticos básicos para a existência do homem, este animal criador de símbolos, de sonhos, de mitos e de ilusões.
Na tradição não cristã, aplica-se o nome fada a todos os espíritos da natureza, incluindo enorme variedade de seres dos mais variados tipos e aspectos.
Em nossos contos de fadas, essas personagens, depuradas pelo cristianismo, aparecem com uma única e bem definida forma: são mulheres brancas, de feições finas, cabelos louros que caem em cascatas sobre seus ombros. Vestem vestidos belíssimos, bordados de ouro e de prata. Na cabeça usam chapéus em forma de cone, muito semelhantes aos da bruxa, o que acentua, naturalmente, o parentesco entre elas. Nas mãos trazem uma pequena vara (varinha de condão), com a qual executam as suas magias. A presença da varinha de condão é outra analogia entre as fadas e as bruxas, pois os feiticeiros também costumam usar certos tipos de varas, cajados etc. As fadas possuem extrema habilidade nos trabalhos manuais; daí a expressão para designar uma mulher muito hábil em trabalhos femininos: fulana tem mãos de fada.
As fadas dos cantos de encantamento são, em geral, muito boas, prestimosas, amigas dos homens e muitas vezes aceitam ser madrinhas das crianças comuns. As crianças amadrinhadas pelas fadas crescem acompanhadas por elas, que as auxiliam nos momentos difíceis de suas vidas. É interessante notar que, se as fadas aceitam ser madrinhas de uma criança, esse batizado não se faz nas igrejas. Isto porque a tradição cristã reconhece o caráter pagão desses seres, o que os torna incompatíveis com os cerimoniais da religião cristã.
Assim, são fadas: seres da natureza, brincalhões ou malévolos, mulheres maravilhosas, idealizações do feminino positivo mas, antes de qualquer coisa, mitos. É esta dimensão mitológica que as torna tão arraigadas na mente humana e persistentes nas tradições dos mais diversos povos. Desse modo, não é de se estranhar, portanto, que os contos de fada, apesar de sua antigüidade, continuem a resistir e a se impor como um tipo de narrativa sempre contada.
No cinema e nas histórias em quadrinhos, os contos de fadas retornam com novas energias e novo vigor, como uma fênix que renascesse das próprias cinzas. Este fato deve-se aos elementos arquetípicos presentes nos contos maravilhosos, elementos esses fundamente entranhados no inconsciente coletivo, parte essencial da bagagem psíquica do homem em sua viagem pelo planeta Terra. As fadas, os príncipes encantados, as bruxas, as terras maravilhosas, os reis, os gigantes são morfemas míticos básicos para a existência do homem, este animal criador de símbolos, de sonhos, de mitos e de ilusões.
REINO DAS FADAS.
Avalon é, provavelmente, o mais famoso reino das fadas da literatura ocidental. É descrito como um lugar maravilhoso onde vivem diversas fadas, entre elas destacando-se a figura ímpar de Morgana, a irmã do não menos lendário rei Arthur. Avalon parece ser uma ilha situada em qualquer lugar no meio do oceano e, assim, guarda profundas afinidades com a ilha de Ogigia ou com o reino da Circe, citados por Homero na Odisséia. Segundo algumas versões, Avalon possui uma espécie de bruma que a envolve, escondendo-a dos olhos humanos. Há, porém, outras versões que dizem ser Avalon uma ilha extremamente clara (Avalon, a branca), mas que não se revela facilmente aos olhos profanos.
Avalon é muitas vezes confundida com a ilha de vidro ou de ar. A referência a esses elementos vidro, ar, etc., diz respeito à necessidade de proteger esses lugares dos não iniciados. Há, inclusive, a idéia de que lugares como esses são cercados por muralhas de fogo, o que evita a aproximação daqueles que não são qualificados para entrar em contato com todos centros de energia.
O nome Avalon, entretanto, pode ser explicado a partir do cimérico afal, palavra que significa maçã. Assim, Avalon significaria ilha das maçãs. Essa versão lembra, na mitologia grega, a ilha das Hespérides (ilha para além do oceano), onde havia um jardim no qual estava plantada uma árvore cujos pomos eram de ouro. A conquista desses pomos consistiu-se em um dos trabalhos do famoso herói grego Hércules.
Em uma coisa, contudo, todas as tradições parecem concordar: Avalon é uma terra paradisíaca. Lá não há frios excessivos nem seca prolongada, reina sempre uma eterna primavera. Nessa ilha não se envelhece, não se adoece, não se morre. Todas as plantas crescem naturalmente sem a necessidade de se trabalhar a terra, e as árvores exibem frutos maduros e saborosos.
O lugar preferido pelas fadas, entretanto, são os montes. A palavra galesa para fada é sidhe, que significa povo das montanhas. À noite, no montes das fadas são vistos, muitas vezes, luzes cintilantes. Algumas vezes, nota-se sobre os montes uma procissão de fadas que se desloca de uma colina para outra. No topo dos montes das fadas, existe sempre um castelo visível apenas àqueles a quem as fadas, por razões especiais, permitem a visão. Quando as fadas desejam ocultar-se, por mais que se olhe, nada se verá sobre o monte. Não se pode, ainda que por descuido, invadir um local eleito pelas fadas para sua moradia. Aquele que, por exemplo, sem saber construir sua casa em um terreno habitado por fadas correrá grande risco, pois esses seres são capazes de mover as casas do lugar, derrubá-las e criar incríveis perturbações aos moradores incautos.
Avalon é muitas vezes confundida com a ilha de vidro ou de ar. A referência a esses elementos vidro, ar, etc., diz respeito à necessidade de proteger esses lugares dos não iniciados. Há, inclusive, a idéia de que lugares como esses são cercados por muralhas de fogo, o que evita a aproximação daqueles que não são qualificados para entrar em contato com todos centros de energia.
O nome Avalon, entretanto, pode ser explicado a partir do cimérico afal, palavra que significa maçã. Assim, Avalon significaria ilha das maçãs. Essa versão lembra, na mitologia grega, a ilha das Hespérides (ilha para além do oceano), onde havia um jardim no qual estava plantada uma árvore cujos pomos eram de ouro. A conquista desses pomos consistiu-se em um dos trabalhos do famoso herói grego Hércules.
Em uma coisa, contudo, todas as tradições parecem concordar: Avalon é uma terra paradisíaca. Lá não há frios excessivos nem seca prolongada, reina sempre uma eterna primavera. Nessa ilha não se envelhece, não se adoece, não se morre. Todas as plantas crescem naturalmente sem a necessidade de se trabalhar a terra, e as árvores exibem frutos maduros e saborosos.
O lugar preferido pelas fadas, entretanto, são os montes. A palavra galesa para fada é sidhe, que significa povo das montanhas. À noite, no montes das fadas são vistos, muitas vezes, luzes cintilantes. Algumas vezes, nota-se sobre os montes uma procissão de fadas que se desloca de uma colina para outra. No topo dos montes das fadas, existe sempre um castelo visível apenas àqueles a quem as fadas, por razões especiais, permitem a visão. Quando as fadas desejam ocultar-se, por mais que se olhe, nada se verá sobre o monte. Não se pode, ainda que por descuido, invadir um local eleito pelas fadas para sua moradia. Aquele que, por exemplo, sem saber construir sua casa em um terreno habitado por fadas correrá grande risco, pois esses seres são capazes de mover as casas do lugar, derrubá-las e criar incríveis perturbações aos moradores incautos.
O SORRIZO DA FADA
por Adriano Siqueira
E estou bem ali.
vendo aquele pequeno casulo cultivado por mais de 50 anos.
Eu esperei muito por aquele momento.
Desde que comprei aquele terreno há vinte anos eu sabia que ela estava lá.
Limpei todo o local... Deixei apenas aquele arbusto com aquele casulo.
Sabia que logo era iria sair.
Montei uma cabana bem a frente para vigia-lo com mais tranquilidade. Ficava dias sentado esperando apenas um movimento que só acontecia em 15 em 15 dias.
Nada mais me importava.
Então em um dia de chuva. O casulo se mexeu mais dos que nas semanas anteriores.
finalmente pude ver aquela fada. ela levantou os braços para sima e bocejou como se tivesse acordado de um longo sono.
Ela me viu... Não se assustou... pelo contrário. Ela sorriu ficou me admirando um pouco e quando me aproximei ela piscou pra mim. começou a subir nos galhos até que finalmente partiu voando.
Hoje, eu tenho sessenta e cinco anos e ainda não esqueci aquele sorriso.
Uma noticia no jornal diario me chamou a atenção. Vampiros existem!
Isso me deu uma grande ideia. Se os vampiros existem então eu posso me tornar um e assim terei mais tempo para esperar e ver novamente o sorriso daquela fada.
Depois de muita pesquisa consegui chegar em um lugar aonde havia um provável vampiro que na verdade era uma vampira.
Ela me deixou entrar. Não parecia rude e nem severa. Pelo contrário ela me entendeu perfeitamente quando lhe contei sobre o sorriso daquela fada e da minha paixão por ela.
A vampira só pediu sangue em troca da minha eternidade como um ser noturno.
Em poucos dias eu havia me tornado um vampiro. Eu estavamuito safisfeito com o resultado. Me senti muito jovem e poderia esperar pela eternidade a volta daquela fada.
Demorou apenas mais cinco anos até que ela finalmente voltou.
Sua beleza permanecia intacta mas ela não tinha mais o tamanho da minha palma da mão, ela ja tinha o tamanho de um ser humano normal.
Seu sorriso era tão lindo que se eu fosse ainda um homem normal teria morrido do coração de tanta emoção. Ela percebeu que eu havia me transformado em vampiro. Isso a deixou triste pois naquele dia ela morreria e queria passar os seus últimos dias comigo pois eu à vi nascer.
Passei os melhores dias da minha vida com ela. foram pouco menos de 5 dias mas inesqueciveis.
Ela morreu em meus braços. Aos pouco vi o seu sorriso desaparecer lentamente. Eu chorei como pude. ao menos tentei mas a minha forma vampírica me impedia de soltar alguma lágrima. Neste dia eu morri com ela. enterrei seu corpo perto do arbusto de onde ela havia nascido. E fique lá com ela.
A dor dela passou. A minha... continuará eterna. Mas depois de um tempo percebi que estava nascendo outro arbusto aonde o corpo da fada foi enterrado e em dez anos... Um novo casulo estava se formando.
Meu sorriso voltou.
A fada vai nascer novamente e eu estarei aqui pela eternidade esperando a sua volta.
E estou bem ali.
vendo aquele pequeno casulo cultivado por mais de 50 anos.
Eu esperei muito por aquele momento.
Desde que comprei aquele terreno há vinte anos eu sabia que ela estava lá.
Limpei todo o local... Deixei apenas aquele arbusto com aquele casulo.
Sabia que logo era iria sair.
Montei uma cabana bem a frente para vigia-lo com mais tranquilidade. Ficava dias sentado esperando apenas um movimento que só acontecia em 15 em 15 dias.
Nada mais me importava.
Então em um dia de chuva. O casulo se mexeu mais dos que nas semanas anteriores.
finalmente pude ver aquela fada. ela levantou os braços para sima e bocejou como se tivesse acordado de um longo sono.
Ela me viu... Não se assustou... pelo contrário. Ela sorriu ficou me admirando um pouco e quando me aproximei ela piscou pra mim. começou a subir nos galhos até que finalmente partiu voando.
Hoje, eu tenho sessenta e cinco anos e ainda não esqueci aquele sorriso.
Uma noticia no jornal diario me chamou a atenção. Vampiros existem!
Isso me deu uma grande ideia. Se os vampiros existem então eu posso me tornar um e assim terei mais tempo para esperar e ver novamente o sorriso daquela fada.
Depois de muita pesquisa consegui chegar em um lugar aonde havia um provável vampiro que na verdade era uma vampira.
Ela me deixou entrar. Não parecia rude e nem severa. Pelo contrário ela me entendeu perfeitamente quando lhe contei sobre o sorriso daquela fada e da minha paixão por ela.
A vampira só pediu sangue em troca da minha eternidade como um ser noturno.
Em poucos dias eu havia me tornado um vampiro. Eu estavamuito safisfeito com o resultado. Me senti muito jovem e poderia esperar pela eternidade a volta daquela fada.
Demorou apenas mais cinco anos até que ela finalmente voltou.
Sua beleza permanecia intacta mas ela não tinha mais o tamanho da minha palma da mão, ela ja tinha o tamanho de um ser humano normal.
Seu sorriso era tão lindo que se eu fosse ainda um homem normal teria morrido do coração de tanta emoção. Ela percebeu que eu havia me transformado em vampiro. Isso a deixou triste pois naquele dia ela morreria e queria passar os seus últimos dias comigo pois eu à vi nascer.
Passei os melhores dias da minha vida com ela. foram pouco menos de 5 dias mas inesqueciveis.
Ela morreu em meus braços. Aos pouco vi o seu sorriso desaparecer lentamente. Eu chorei como pude. ao menos tentei mas a minha forma vampírica me impedia de soltar alguma lágrima. Neste dia eu morri com ela. enterrei seu corpo perto do arbusto de onde ela havia nascido. E fique lá com ela.
A dor dela passou. A minha... continuará eterna. Mas depois de um tempo percebi que estava nascendo outro arbusto aonde o corpo da fada foi enterrado e em dez anos... Um novo casulo estava se formando.
Meu sorriso voltou.
A fada vai nascer novamente e eu estarei aqui pela eternidade esperando a sua volta.
CRUZES E ESPADA.
Estou numa noite fria, noite negra,
sei que preciso me alimentar,
e enquanto caço, e ouço os gritos,
tento beber sem nunca pensar
Pesadelos enquanto durmo,
com as pessoas que já matei,
em nome de minha fome, o sangue.
Parar? Não acham que eu já não tentei?
Cruzes e espadas, esperando para nos matar,
em nome de um Deus Ebreu, que morreu para nos salvar,
não sei se choro, não sei se grito,
eu já não sei no que acredito,
apenas fico aqui esperando,
imerso nessa escuridão.
E eu espreitando, nessa noite escura,
que quanto mais fria, mais perdura,
esperando nessa terra insana,
caçando de noite como um animal,
esperando o fim dessa guerra,
que perdura entre o bem e o mal.
Estou, numa noite fria, noite negra,
um manto que por mais que sujo,
ele me aconchega,
pois sou o filho das trevas,
e ela é uma mãe que não me renega.
Lutando em meio desta não- vida,
esperando alguém para me salvar,
talvez a cruz e a espada,
possam com minha dor acabar.
Amaldiçôo minha existência,
maldita minha vida Imortal,
não, não peço a sua clemência,
apenas aguardo-a até o final.
C.Baudelaire.
sei que preciso me alimentar,
e enquanto caço, e ouço os gritos,
tento beber sem nunca pensar
Pesadelos enquanto durmo,
com as pessoas que já matei,
em nome de minha fome, o sangue.
Parar? Não acham que eu já não tentei?
Cruzes e espadas, esperando para nos matar,
em nome de um Deus Ebreu, que morreu para nos salvar,
não sei se choro, não sei se grito,
eu já não sei no que acredito,
apenas fico aqui esperando,
imerso nessa escuridão.
E eu espreitando, nessa noite escura,
que quanto mais fria, mais perdura,
esperando nessa terra insana,
caçando de noite como um animal,
esperando o fim dessa guerra,
que perdura entre o bem e o mal.
Estou, numa noite fria, noite negra,
um manto que por mais que sujo,
ele me aconchega,
pois sou o filho das trevas,
e ela é uma mãe que não me renega.
Lutando em meio desta não- vida,
esperando alguém para me salvar,
talvez a cruz e a espada,
possam com minha dor acabar.
Amaldiçôo minha existência,
maldita minha vida Imortal,
não, não peço a sua clemência,
apenas aguardo-a até o final.
C.Baudelaire.
TERRA DOS VAMPIROS.
A Europa Oriental é uma região misteriosa e complexa, tanto política como geograficamente. O termo Europa Oriental é recente e definia-se basicamente por um critério político, na medida em que abrangia os paises do chamado “socialismo real” (Alemanha Oriental, Tchecoslováquia, Hungria, Romênia, Bulgária, Iugoslávia, Albânia e a parte européia da URSS), mais a Grécia e parte da Turquia.
Principais regiões vampirescas da Europa Oriental
Transilvânia: É a mais famosa região de vampirismo que se conhece. Pertencente à Romênia desde 1918, fez parte do antigo Império Austro-Húngaro.
Valáquia: Outra região da Romênia. Antigo principado no sudoeste da Europa, criado no século XVIII. Esteve sob domínio turco de 1460 a 1859, ano em que unificou-se com a Moldávia para formar a Romênia. Faz; fronteira com a Transilvânia.
Rutênia: Também conhecida como Ucrânia subcarpática. Antiga região da Thecoslováquia. Foi tomada pela Hungria em 1939. Em 1945, foi cedida a ex URSS.
Eslováquia: Região da Thecoslováquia de 1918 até 1952 quando declarou-se independente.
Morávia: Antiga província da Thecoslováquia: Sua capital é Brno. Forma hoje junto com a Boêmia, a república Tcheca.
Boêmia: Histórica região da Thcecoslováquia.
Principais regiões vampirescas da Europa Oriental
Transilvânia: É a mais famosa região de vampirismo que se conhece. Pertencente à Romênia desde 1918, fez parte do antigo Império Austro-Húngaro.
Valáquia: Outra região da Romênia. Antigo principado no sudoeste da Europa, criado no século XVIII. Esteve sob domínio turco de 1460 a 1859, ano em que unificou-se com a Moldávia para formar a Romênia. Faz; fronteira com a Transilvânia.
Rutênia: Também conhecida como Ucrânia subcarpática. Antiga região da Thecoslováquia. Foi tomada pela Hungria em 1939. Em 1945, foi cedida a ex URSS.
Eslováquia: Região da Thecoslováquia de 1918 até 1952 quando declarou-se independente.
Morávia: Antiga província da Thecoslováquia: Sua capital é Brno. Forma hoje junto com a Boêmia, a república Tcheca.
Boêmia: Histórica região da Thcecoslováquia.
O QUE SÃO VAMPIROS.
Ninguém sabe ao certo... Durante os milênios, muitos estudiosos tentaram dar uma resposta exata para esta pergunta, sem sucesso. Todas as culturas do nosso planeta, praticamente, apresentam histórias sobre vampirismo, do Oriente Médio a Europa Oriental, passando pela África e Américas. Em comum entre as muitas histórias de Vampiro pelo mundo, apenas alguns dados fundamentais: Vampiro é uma criatura das trevas, imortal (ou quase), e que se alimenta de sangue.
Quanto à origem dos Vampiros, as divergências começam aqui. Para muitos, Vampiro é o espírito maléfico de um suicida, de alguém que foi condenado pela Igreja ou que tenha levado uma vida má e infeliz. Para outros, é um cadáver reanimado pelo próprio Coisa-Ruim! A história mais surpreendente de todas, entretanto, afirma que os Vampiros são tão antigos quanto a Criação...
A Bíblia nos ensina que, por ter assassinado o irmão, Caim foi condenado por Deus a vagar eternamente, sem descanso, carregando consigo um estigma, uma marca. Muitos afirmam que Caim foi o primeiro e mais poderoso Vampiro, e transmitiu a seus descendentes sua maldição. Aliás, a grande maioria das histórias confirma este aterrorizante poder: através do sangue, uma pessoa pode ser vampirizada, dando origem a mais um Vampiro!
Quanto à origem dos Vampiros, as divergências começam aqui. Para muitos, Vampiro é o espírito maléfico de um suicida, de alguém que foi condenado pela Igreja ou que tenha levado uma vida má e infeliz. Para outros, é um cadáver reanimado pelo próprio Coisa-Ruim! A história mais surpreendente de todas, entretanto, afirma que os Vampiros são tão antigos quanto a Criação...
A Bíblia nos ensina que, por ter assassinado o irmão, Caim foi condenado por Deus a vagar eternamente, sem descanso, carregando consigo um estigma, uma marca. Muitos afirmam que Caim foi o primeiro e mais poderoso Vampiro, e transmitiu a seus descendentes sua maldição. Aliás, a grande maioria das histórias confirma este aterrorizante poder: através do sangue, uma pessoa pode ser vampirizada, dando origem a mais um Vampiro!
CRÔNICAS.
Crônica das Sombras
São mandamentos de Caim para seus filhos, acerca das leis vampíricas, e dos relacionamentos com seres humanos e sobrenaturais; também contém algumas declarações dos Fundadores dos Clãs (famílias de vampiros) para seus descendentes.
Crônica dos Segredos
Esta Crônica apresenta profecias sobre a Gehenna, o juízo final para os vampiros (e talvez para o mundo inteiro). Pode até haver alguma relação com o Apocalipse, que, em certo momento, diz que terça parte dos homens sobre a Terra morrerão, podendo ser esta a totalidade da população de vampiros viventes.
São mandamentos de Caim para seus filhos, acerca das leis vampíricas, e dos relacionamentos com seres humanos e sobrenaturais; também contém algumas declarações dos Fundadores dos Clãs (famílias de vampiros) para seus descendentes.
Crônica dos Segredos
Esta Crônica apresenta profecias sobre a Gehenna, o juízo final para os vampiros (e talvez para o mundo inteiro). Pode até haver alguma relação com o Apocalipse, que, em certo momento, diz que terça parte dos homens sobre a Terra morrerão, podendo ser esta a totalidade da população de vampiros viventes.
A CRONICA DE CAIM.
Estes são os trechos que descrevem a provável origem vampírica; relata desde fatos da vida de Caim e Abel até a formação da Primeira Cidade, Enoque. Caim, após ter seus presentes reprovados por Deus, sacrifica seu irmão Abel, aquilo que lhe era mais valioso. Algum tempo depois de ser banido para as longínquas terras de Nod, Caim encontra-se com Lilith, que inicia seu despertar. Então, três anjos o visitam, oferencendo três chances de redenção: Miguel, portador da chama sagrada, que após receber a resposta negativa de Caim o amaldiçoa e a seus filhos com o temor e a destruição pelo fogo; Rafael, guia do Sol, amaldiçoa Caim e sua descendência com o temor e destruição pela luz sagrada do Sol, após receber um outro não; Uriel, anjo da Morte, completa a maldição vampírica, condenando Caim e seus filhos a beberem sangue por toda a eternidade, após receber a terceira recusa. No entanto, Gabriel, anjo da Misericórdia, surge após Uriel, dizendo que Deus deixou uma trilha eterna de salvação para Caim e sua descendência (a lendária Golconda). Depois destes acontecimentos, Caim, guiado por Lillith, desenvolve Disciplinas (os poderes vampíricos), e mais tarde parte para construir seu próprio reino. Caim inicia a construção da Primeira Cidade, onde dá origem a outros vampiros, desobedecendo novamente a Deus, o que acaba causando uma guerra eterna entre seus descentes, conhecida como Jyhad. Os filhos diretos de Caim foram Zillah, Irad e Enoque, conhecidos como Segunda Geração; estes deram origem à Terceira Geração de vampiros, os Antediluvianos (assim chamados por terem vivido antes do Dilúvio).
DESCRIÇÃO.
Segundo "O livro de nod", a marca que Caim teria recebido de Deus seria a maldição do vampirismo; em "O Livro de Nod", a visão de Caim é exposta. O livro é uma coletânea de fragmentos do Livro de Nod original (que teria sido escrito pelo próprio Caim), reunidos por Aristotle de Laurent, um pesquisador Malkaviano; as passagens contêm notas de Aristotle, e comentários de Beckett, um Gangrel da Camarilla que trabalhou junto com Laurent. Os fragmentos foram reunidos dentro de possíveis contextos, em três Crônicas: Crônica de Caim, Crônica das Sombras e Crônica dos Segredos.
Assinar:
Postagens (Atom)