quinta-feira, 19 de novembro de 2009

“CRIANÇAS DA NOITE”


É uma história cheia de ação, mistério, aventura e suspense, no qual vemos guerras entre vampiros e outros seres do oculto em cada uma de suas 288 páginas.
O mundo proibido dos vampiros é uma rede de mentiras e trapaças tudo em busca de mais poder. Acordos e pactos são feitos a toda hora, mas é só virar de costas para ter o corpo atravessado por uma estaca e ser jogado aos lobos.
Um vampiro traidor é descoberto infiltrado em uma poderosa seita e já na primeira página começa a caçada sangrenta. A estrutura dessa seita começa a desmoronar.
Em meio ao caos, uma antiga profecia, feita na época da criação do mundo, vem à tona. Então é necessário uma união improvável entre alguns vampiros, para que se descubra os mistérios e segredos que falam sobre o Fim dos Tempos.
Vampiros, Lobisomens, Magos, Espíritos. Um verdadeiro universo obscuro existe ao nosso redor.Juliano Sasseron.

A magia & o Mago.


A Magia.
UM mago é um cientista, um estudioso, ele é um profundo entendedor da realidade é da energia que move o universo, que a partir de seus estudos para compreender, observar e analisar o universo ele foi capaz de encontrar uma forma de alterá-lo, criando , destruindo e transformando-o ele só é capaz de fazê-lo por causa da descoberta e estudo de uma energia chamada magia.
A magia é tão antiga quanto o universo, ela é criada por tudo que é vivo, desde uma estrela a um inseto, a vida é presente em quase todo o universo, sendo assim ela e infinita. Todo corpo vivo produz e armazena está energia, uma forma de vida começa a produzir essa energia a partir do momento que nasce e só para no momento que morre (a não ser que venha a acontecer algo como, uma magia, intervenção divina, doença), ele a armazena no interior de seu corpo se sua produção ultrapassar a capacidade de armazenamento do corpo o excesso é liberado está então se torna energia do ambiente.
As energias.
Existem seis tipos de energia:
1. Energia Ambiente: É catalogada assim a energia em excesso que é liberada pelo corpo, esta energia, não possui massa nem átomos, sendo assim não é matéria e é infinita estando presente em quase todos os lugares do universo. Mortais não podem usar essa energia, somente deuses têm tamanho conhecimento para usufruir de seu poder
2. Energia pura: A energia convertida à matéria por um mago, mas sem mudar sua estrutura ou alterar sua natureza, ela continua sendo energia mais não em seu estado etéreo, agora convertida em matéria, ela é muito poderosa e destrutiva, mas também selvagem é imprevisível podendo até sair do controle do mago. Em cada pessoa a manifestação dela em estado material é diferente, podendo ser um fogo roxo, uma fumaça azul, assim como na energia natural. Seus maiores usuários são os feiticeiros.
3. Energia natural: A energia armazenada no corpo, em sua forma etérea, a pessoas que possuem um dom de ver além do estado material, ou por meio de magia, pode ver nós corpos uma energia que os cerca, em cada caso é diferente, cores diferente, manifestações diferentes como fumaça, raios, água, fogo, etc.
4. Energia divina: A energia que compõe os deuses por esse motivo eles podem se alterar para forma que desejarem, seja ela material ou não, por esse mesmo motivo seu poder é infinito.
5. Magia: Magia é resultado causado por uma conversão mágica, usando da energia mágica, tudo que se cria, destrói e transforma a partir desta energia é magia, sendo que a magia só se torna magia quando convertida. Em estado natural ela é chamada de energia ou Quintessência.
6. Energia vital: A energia que rege a vida, sem ela nada vive, todo órgão funciona por ela, que não são animais é estão vivas necessitam desta energia, um mago pode usar dessa energia em seu corpo, mas consequentemente isso vai feri-lo e talvez matá-lo, está vai usar dos seus Pontos de Vida.
Aconjuração.
Um mago é apenas uma pessoa ou animal que usa de formulas para alterar a energia, as formulas podem conter gestos, palavras, rituais, runas, ingredientes ou podem ser simples força de vontade, sendo mais comum o uso de formulas para magias mais complexas que requerem disciplina e estudo, e a força de vontade para magias mais ofensivas e selvagens.
A energia presente em seu corpo é igualmente e inteiramente ligada a Stamina, logo seu uso causara cansaço ao mago, quando chegar a zero seus MPs (Ou outra classificação a sua preferência) ele estará exausto, ele pode tentar continuar conjurando, usando energia vital, se o mestre desejar faça um teste de vontade a cada magia usando energia vital, o meio de se recuperar seus MPs é descansando.
Um mago necessita de seu grimório, ou qualquer outro meio de se gravar uma magia, seu grimório guarda mais magias que sua mente pode gravas, por isso que na necessidade ele consulta seu grimório, sua mente só guarda algumas magias, as que ele consegue gravar. No caso do Feiticeiro ele usa de magia, mas como ela é tão natural e selvagem para ele, ele consegue controlar a Magia Pura e com ela atacar os inimigos, para um feiticeiro é sempre mais difícil aprender magias que necessitam de concentração é estudo, assim como para um mago é mais difícil manipular magia pura.
Assim como empregar uma força a mais em um bloco pode facilitar seu movimento ou maximizá-lo, em uma magia também é possível efetuá-lo, empregando mais MPs em uma magia você pode obter um resultado melhor, podendo maximizar seu efeito, mas em algumas magias, as que requerem disciplina e concentração avançada se você tentar empregar mais poder a ela pode acabar saindo de seu controle.R.Planeta.

SÓ UMA ESCURIDÃO SEM FIM..


Enquanto eu caminhava em direçao à luz
Me despedia da querida escuridão
Deixava para tras minha mórbida cruz
Mas não estava acreditando na salvação
Pois quando se entra neste pesadelo
As esperanças ainda existem
Mas logo se perderão
Ainda me sinto morto, não ouço a pulsação
Esquecemos que tivemos uma vida, um coração
Só o que resta agora é o som de uma maldita canção...
Lágrimas de sangue marcam na terra a minha dor
Aqui na escuridão nao ha vida, nao ha calor
Não tente achar aqui a felicidade e o amor
Pois assim só encontrará o seu eterno terror
Quando a morte novemente me encontrar
Ja estarei frio
Pois vivo morrendo dia e noite
Noite e dia...
Deixo agora que a lua me guie
Perco na noite a sensaçao do viver
Não tenho mais vida a oferecer
Vou continuar na neblina a me perder?
Ou verei novamente um dia nascer?
A tempestade é minha unica distração
As luzes que consigo enxergar
São apenas relâmpagos na escuridão
Durante minha vida o medo preencheu meu olhar..
LORD SMITH..

O Filho do Sol e a Reforma Monoteísta.


Exceção foi o faraó Amenófis IV, da 18a dinastia, que trocou seu nome para Akhenaton, “Filho do Sol”. A religião do Egito sofreu com ele uma radical reforma monoteísta. Akhenaton deflagrou sua guerra religiosa investindo contra o célebre Templo de Amon-Rá que se erguia defronte de seu palácio, em Tebas. Até hoje restos dessa colossal construção podem ser visitados; pertencem ao complexo das famosas ruínas de Carnac. Para que Aton ocupasse definitivamente o lugar das outras divindades, era necessário que a principal imagem do politeísmo fosse derrocada, e os demais templos de Amon passaram a ser alvo de ataques. Milhares de sacerdotes foram destituídos de suas funções. Sob as ordens do novo faraó, todos os nomes dos deuses escritos nos templos eram raspados, e suas estátuas destruídas ou confiscadas.
Obcecado pela utopia de seu Estado, idealizado para ser socialmente justo, Akhenaton esperava trocar a demagogia e os privilégios dos sacerdotes de Amon por uma realidade que unisse toda a humanidade sob a glória de um deus único, elegendo o Sol como símbolo dessa sua concepção religiosa universal. Mandou erigir um templo monumental para seu deus, o Gem-Pa-Aton, e, por volta de 1350, transferiu-se para o longínquo vale desértico de Tell-el-Amarna, onde dali a quatro anos inauguraria a nova capital do império, denominada Akhetaton, ou “Cidade do Sol”. Ao lado de seus 50 mil habitantes, o faraó isolou-se da política externa, preferindo ali a vida contemplativa e esotérica. Duraria 17 anos a sua reforma, que se sustentou somente durante seu reinado. Acredita-se que o introspectivo faraó, por contrariar muitos interesses políticos e religiosos, tenha sido envenenado.
Mesmo as radicais reformas de Akhenaton, entretanto, não ousaram violar os templos de Osíris. Também foram preservados os altares dedicados a Thot, divindade que ainda exportaria suas qualidades ao Hermes grego. Por que tal deferência? Qual o motivo do respeito de Akhenaton por essas divindades?
Para esclarecermos a questão, peçamos auxílio ao mito de Osíris. Tal divindade, na era pré-dinástica devia estar associada à agricultura e à colheita, posto que morria periodicamente a cada outono para ressuscitar na primavera seguinte, com a cheia do Nilo. Referências ao mito, ainda que inúmeras e esparsas por diferentes papiros, não retratam, em nenhuma das regiões arqueológicas já pesquisadas, sua história por completo. Há sempre divergências nos relatos, que, até por isso, enriquecem o mito com detalhes. Resumidamente, a versão mais aceita nos é narrada pelo grego Plutarco (séc. 1).R.Planeta.

Osíris Encarcerado.


Com o mito já avançado, Osíris chegou a ser governante dos egípcios, sendo querido por seu povo; afinal, libertara-o da ignorância, havendo ensinado a todos a agricultura. Séti, invejoso do sucesso do irmão, arquitetou um plano para apoderar-se de seu trono. Promoveu um banquete e, havendo obtido previamente as medidas precisas do irmão, conclamou todos a uma diversão: desafiou seus convivas a se deitarem num belo cofre, que seria ofertado àquele que nele melhor coubesse. Claro, mancomunados, seus aliados esperavam pela hora em que Osíris o experimentaria.
dito e feito: tão logo o rei se deitou no caixão, sua tampa foi colocada sobre ele e suas alças lacradas com chumbo derretido. Osíris estava finalmente encarcerado! O esquife foi jogado no leito do Nilo, para que afundasse. Mas o rio o levou ao mar, e daí à costa de Biblos, hoje o Líbano. O ataúde empacou nos galhos de uma árvore que brotava, e dali a alguns anos seu enorme tronco o ocultou. Tudo isso é alusão franca à transmutação; nessas imagens os alquimistas foram buscar suas idéias de penetrar nas entranhas da terra, transformar o chumbo, e dela sair renascido. A imersão no mar nada mais é do que a solutio universal, isto é, a dissolução da matéria previamente necessária à sua restauração.
A essa altura, a deusa Ísis (esposa de Osíris e também sua irmã) já vinha em seu encalço. Perguntando somente às crianças, de cujas bocas só sai a verdade, se haviam visto o ataúde do irmão, chegou a Biblos. No local indicado, encontrou enorme palácio, que fora construído por um casal de reis que tinha escolhido aquele forte tronco como coluna central de sua luxuosa morada.
Ísis resolveu aproximar-se com cautela. Primeiramente fez amizade com as servas da rainha, e passou a cuidar de seus cabelos; pintava-as, perfumava-as. A rainha logo quis saber quem as deixava assim tão belas; atraída pela simpatia de Ísis, não tardou a confiar-lhe seu filho recém-nascido, fazendo dela sua ama-de-leite. Mas, à noite, Ísis, que se afeiçoara ao bebê, dava-lhe um leite especial que extraía de seus dedos e colocava o menino no fogo, para aos poucos conferir-lhe a imortalidade (outra clara alegoria ao processo alquímico de calcinação). Certa feita, havendo a rainha surpreendido sua ama nessa prática, deu um grito de espanto, e o encanto se desfez. A deusa então revelou sua identidade. A rainha, constatando que o pequeno nem se queimara, acreditou nela e, ajoelhando-se, disse estar às suas ordens. Ísis lhe pediu então de volta seu marido, preso na coluna do palácio. A rainha ordenou que escavassem o tronco com cuidado, até que pudessem retirar dali o cofre. Ísis voltou, então, com ele para o Egito.R.Planeta.

O Mistério da Morte.


Navegando sobre o delta do Nilo, Ísis removeu a tampa do caixão e chorou sobre o corpo do irmão-marido. Graças às lágrimas, por alguns instantes Osíris recuperou a vida – tempo suficiente para que Ísis engravidasse. Quando a barcaça aportou, a deusa preocupou-se em cuidar de seu prematuro filho Hórus, que nasceu ali nos pântanos. Ao afastar-se do esquife, Séti novamente se aproveitou e esquartejou o corpo de Osíris em 14 pedaços, espalhando-os pelo delta do Nilo. Ísis, ao dar-se conta do mal feito, pediu ajuda à sua irmã Néftis, também mulher de Séti, para remontar o corpo. As duas reencontraram as partes escondidas e Osíris, ora refeito, passou a reinar no mundo dos mortos. Seu filho, Hórus, logo resgataria no mundo dos vivos a glória de seu pai, ao derrotar Séti definitivamente, após uma interminável série de embates.
Curiosamente, descobertas arqueológicas encontraram em alguns túmulos da 19a dinastia, datados por volta de 1300 a.C., a figura de Osíris num caixão sobre o qual crescem ramos de trigo, milho ou cevada, idéia esta presente na cultura egípcia desde sua antigüidade tardia. No museu do Cairo, por exemplo, há múmias sobre as quais foram semeados esses cereais, a compor as chamadas “hortas de Osíris”, outro símbolo, além do escaravelho, da ressurreição. Aliás, o cadáver sempre foi um grande mistério. Afinal, o que há nos corpos vivos que os distinguem dos que estão mortos? O que de fato separa Bá e Ká em sua essência?
Essa mesma preocupação expressavam os filósofos pré-socráticos por volta do século 6 a.C. Em suas inquietações, eles buscavam pela base última da vida, a essência fundamental que por ela respondesse. Tales dizia ser a água; Anaximandro, o ilimitado; para Anaxímenes seria o ar, e Demócrito julgava ser o átomo; Empédocles imaginava fossem os quatro elementos em conjunto. Algo havia de existir que explicasse a vida.
Muito antes disso, porém, por volta de 3000 a.C., os egípcios deparavam-se com um fenômeno que, embora estranho, era espontâneo e comum diante deles: a mumificação. Isso porque na era pré-dinástica as sepulturas eram muito simples, meros buracos na areia do deserto onde os corpos eram atirados. Naquela atmosfera árida, a desidratação ocorria antes mesmo que se adiantasse o processo de apodrecimento desses corpos; e, por serem as campas pouco profundas, era comum que tempestades de areia as destampassem, espalhando cadáveres naturalmente mumificados pelo caminho. Isso teria propagado a crença de que os corpos deviam ser preservados, já que a natureza lhes revelava esse desejo. Procedimentos técnicos que mantivessem a textura do corpo pelos séculos afora passaram a ser prestigiados, ao lado dos métodos de enfaixamento, feitos geralmente com duas faixas que se intercalavam e se prendiam, a representar as duas irmãs, Ísis e Néftis, a abraçar Osíris após sua morte.R.Planeta.

O Segredo da vida.


Junte-se a especulação dos filósofos gregos à técnica aprimorada de embalsamamento de corpos do Egito e o resultado disso é o nascimento secreto de toda a alquimia, que séculos mais tarde se desenvolveria em meio aos árabes, para retornar ampliada à Europa renascentista.
No Egito, eram os sacerdotes de Anúbis os mais experientes na arte do embalsamamento. Por volta do ano 1000 a.C. a prática atingiu seu auge. A mumificação era realizada nas oficinas das necrópoles, e sacerdotes do mais alto grau detinham seus segredos. A casta religiosa conhecia ainda a técnica dos artesãos ferreiros, e trabalhar a riqueza, os metais, era uma de suas obrigações. Fabricavam ligas por métodos alquímicos assimilados dos sumérios e depois dos babilônios.
Podemos assim notar que gregos e egípcios deram-se as mãos na busca pelo segredo último da vida, o mesmo capaz de revelar a senha da imortalidade, já que toda religião egí–pcia nada mais era do que uma preparação para o ritual da morte. Afinal, desconfiavam que a mesma essência capaz de manter o corpo vivo pudesse sobreviver à derradeira experiência e ressuscitar sob algum aspecto. Tais idéias repercutiram mais fortemente quando da helenização sofrida pelos egípcios a partir das conquistas de Alexandre. Por essa época, paradoxalmente, diminuíra o ritmo da prática da mumificação, mas em suas bases já se enraizava o anseio e a esperança de vencer a morte. Tais sentimentos foram projetados sobretudo na alquimia, que se fortaleceria pelos séculos seguintes. Por isso dizemos que a alquimia, em sua práxis, alia a filosofia dos gregos à sagrada técnica de mumificação dos egípcios.
O método de mumificação demorava inicialmente 70 dias, na verdade dez períodos de sete, cada um deles dedicado a seu respectivo planeta. A parte mais importante era a desidratação do corpo. Para tanto, mergulhavam-no numa solução de natrão. Este era trazido principalmente do oásis Uadi el-Natrun, situado próximo ao delta, a noroeste do Cairo. A palavra natrun compõe-se do mesmo radical do termo latino natrium, ambos a significar o sódio, o sal da Terra, de onde vem a palavra natura, que quer dizer natureza. Além disso, o hieróglifo com que se escreve “sódio”, curiosamente, é o mesmo que significa Deus.R.Planeta.