domingo, 11 de outubro de 2009

VIDEO O SEGREDO.


O SEGREDO.


O SEGREDO revela incríveis estórias e testemunhos da vida real, de pessoas comuns que mudaram suas vidas de modo profundo. Aplicando "O SEGREDO" eles apresentam exemplos de como erradiar doenças, adquirir riquezas volumosas, superar obstáculos e alcançar o que muitos poderiam julgar ser impossível de ser alcançado.
O SEGREDO para tudo - para a alegria ilimitada, saúde,dinheiro, relações, amor juventude: tudo que você já quis algum dia. Espero que ao ler este resumo, você possa usalo como um grande poder motivacional para destravar o seu potencial individual que sempre esteve inexplorado.
"O SEGREDO É A RESPOSTA PARA TUDO O QUE FOI, TUDO O QUE É E TUDO O QUE ALGUM DIA SERÁ". (Ralph Waldo Emerson - 1803-1882)
Tudo que vem até você é atraído por você mesmo.È atraído até você pelas imagens que você mantém em sua mente. È o que você está pensando. Tudo que passa na sua mente é atraído até você. Os babilônios sempre souberam disso. São grupos privilegiados de pessoas. Porque você acha que 1% da população mundial ganha cerca dde 96% do dinheiro que é gerado em todo o planeta? Você acha que isso é um acidente? Isso não é um acidente! È planejado dessa forma. Eles sabem de algo, entendem algo. Eles entendem O SEGREDO. E nesse exato momento, você está sendo apresentado ao SEGREDO.
O modo mais simples, a meu ver, de SE encarar a LEI DA ATRAÇÃO é imaginar a si mesmo como imã. Um imã atrai outro imã.
A LEI DA ATRAÇÃO. Nela você se torna aquilo no qual mais pensa, mas também atrai aquilo no qual mais pensa.
Pensamentos emitem um sinal magnético que atrai um sinal semelhante de volta para você. Muitas pessoas pensam naquilo que elas NÂO querem e se perguntam porque essas coisas aparecem repentinamente na vida delas.
ALEI DA ATRAÇÃO não quer saber se você busca algo que seja bom ou ruim ou se você quer ou não quer determinada coisa. Ela simplismente responde aos seus pensamentos. Se você fica olhando para um monte de dívidas e se sentindo mal a respeito, este é o sinal que que você está enviando para o universo. "Eu me me sinto muito mal por conta desses monte de dívidas que eu tenho". Você está afirmando isso para você mesmo. Você sente essa situação ruim profundamente em todos os níveis do seu ser. Assim, você terá mais duvidas ainda.
Quando você olha para algo que você quer e diz SIM para esse algo, você está ativando o pensamento e a lei da atração responde a esse pensamanto e lhe traz coisas que combinem com esse algo. Quando você olha para algo que você não quer e diz NÃO para esse algo, você, na verdade, não afasta esse algo. Você está ativando o pensamento relacinado ao que você não quer e a lei da atração trata de trazer mais desse algo para você.Este é um universo que se baseia em atração. TUDO está relacinado à atração.
A LEI DA ATRAÇÃO TRABALHA O TEMPO TODO, QUER VOCÊ ACREDITE NELA, ENTENDA-A OU NÃO.
A LEI DA ATRAÇÃO DIZ: nós lhe daremos o que quer que você diga e no que quer que você se encontre. Então se você reclamar de quão é a situação, criará mais dessa mesma situação.
A vida pode ser absolutamente fenomenal. Deverá ser e será, assim que você passar a usar o segredo.
"SUBA O PRIMEIRO DEGRAU COM FÉ. VOCÊ NÃO PRECISA VER A ESCADARIA INTEIRA. APENAS DÊ O PRIMEIRO PASSO" Martin Luther king - 1929-1968
"TUDO QUE NÓS SOMOS É RESULTADO DAQUILO QUE PENSAMOS NO PASSADO". Siddhartha Gautama Buda
"A IMAGINÇÃO É TUDO, É A PRÉVIA DAS ATRAÇÕES FUTURAS". Albert Einstein - 1879-1955
"TUDO QUE A MENTE DO HOMEM PODE CONCEBER ELA PODE ALCANÇAR". W.Clement Stone - 1902-2002
"QUER VOCÊ PENSE QUE PODE OU QUE NÃO PODE, VOCÊ ESTÁ CERTO". Henry Ford - 1863-1947
Há apenas um riacho de bem-estar e alegria que corre. È o riacho da energia positiva pura. E o universo, tudo que nos conhecemos, está provido abundantemente com essa energia.Esse é o mundo que se baseia no bem estar. E quando você permite que esse riacho corra em sua totalidade, sente-se muito bem. E quando você não permite que esse riacho corra, sente-se mal.È o seu riacho de bem estar ou bondade que você está permitindo ou negando. Nossas emoções magníficas nos informam como está o balanço entre "pemissão"e"negação".

A PROFECIA DA GRANDE PIRÂMIDE.


"Soldados, do alto destas pirâmides, quarenta séculos os contemplam"
Dessa maneira, dirigiu-se o general Bonaparte aos seus soldados na campanha do Egito. Se a frase soa bem, não é exata, uma vez que as pirâmides não foram construidas há apenas quarenta séculos, mas sim num período muito anterior. Inclusive, especialistas afirmam hoje em dia que as pirâmides do egito foram edificadas pelos astronautas espaciais que nos visitam de quando em quando (a atual seria uma época de visitas extraterrestres), ou foram construídas pelos atlantes, o povo que vivia na mítica Atlântida,
o continente submerso, do qual uma parte são as Ilhas Canárias, a Ilha dos Açores e a da Madeira, e o continente africano atual.
Mas, voltando simplemente às pirâmides, cabe dizer que há dezenas delas no Egito, embora as mais conhecidas se ergam na planíce de Gizé, não longe do Cairo, perto da Esfinge. Como em três pirâmides, principais encontram-se inscritos os nomes de três faraós da IV dinastia, admite-se que foram construídas por Queóps, Quéfren e Miquerinos, nomes pelos quais são designadas.
Mas uma inscrição que data justamente dessa IV dinastia, fala da Esfinge como um monumento "cuja origem se perde na negrura da noite".
Em época tão longínqua, o faraó reinante deve ter mandado extrair da areia do deserto, sob a qual estava submersa, a estátua escondida ali há muitas gerações.
Várias vezes, a Esfinge esteve encoberta na areia, até não ser mais que uma lenda, na memória dos homens.
Se essa informação é exata, a Esfinge e a Grande Pirâmide, que devem ter sido construídas na mesma época, seriam muito anteriores à IV dinastia: sua construção poderia remontar-se há mais de dez mil anos. Então, a atribuição dessas três pirâmides aos três faraós citados seria um erro. Desse modo, também seriam atribuídos uns menires (monumento megalítico que consiste num bloco de pedra levantado verticalmente) a santos que são anteriores a esses vários milhares de anos.
Bem, voltemos ao que dissemos antes, o enigma é proposto dessa maneira: a esfinges e as pirâmides,foram obras dos atlantes, ou de extraterrestres?
A GRANDE PIRÂMIDE.
É evidente que esses três enormes monumentos são umas maravilhas da edificação, construídos para resistir a todos os cataclismas: abalos sísmicos, incêndios e inundações; além disso, sua própria estrutura os protege das destruições humanas.
Desde a mais remota antiguidade, há uma pirâmide que tem admirado a todo mundo: a pirâmide de Queóps, que os egípicios chamavam "Al Ahram" ou seja, A Luz.
Os gregos a consideravam uma das sete maravilhas do mundo. É preciso esclarecer que naquela época se encontrava totalmente revestida de lisas placas calcárias, muito duras e brancas e que se resplandencia, sob o sol. Foi o sultão Al Mamún quem mandou tirar, placa por placa, o magnífico revestimento. Entretando, tal qual está hoje, ainda é digna de admiração para todos que tem prazer em contemplá-la.
Para construí-la, foram empregados três milhões de blocos de pedra, alguns pesando de vinte a trinta toneladas. Todos esses blocos estão unidos sem cimento, encaixaos perfeitamente entre si, de tal forma que é impossível, apesar de tentar forçosamente, passar a lâmina de uma faca entre dois blocos de pedra.
O conjunto pesa uns seis milhões de toneladas, ou seja, para transportá-lo, seriam necessárias seis mil locomotivas puxando, cada uma, mil toneladas.
Se considerarmos a construção da Grande Pirâmide apenas como uma obra de alvenaria já seria algo extraordinário. É evidente, também, que quem a construiu não ignorava certas ciências, que conhecemos atualmente, nem outras, sem dúvida, pois veremos, mais adiante, que foram solucionadas das equações do universo.
Cabe pensar, desse modo, que os primeiros ocupantes do Egito foram os descendentes dos atlantes e que seus sacerdotes guardaram, tanto quanto puderam, a ciência que se perdeu, pouco a pouco, como toda iniciação quando popularizada.
A Grande pirâmide guarda, tem-se dito sempre, grandes segredos científicos, e o escriba copto (copista de raça egípcia; cristão jacobita, que escrevia na lígua antiga do Egito), Massurdi, que viveu no século X de nossa era, apoiando-se em manuscritos e tradições coptas, escreveu que "Surid, um dos faraós que reinou no Egito antes do dilúvio, ergue duas grandes pirâmides". E acrescenta que "Surid ordenou aos sacerdotes que depositassem a soma de sua sabedoria e de seus conhecimentos, sobre as artes e as ciências, com os escritos dos sacerdotes, compiladores de todo o tipo de sabedoria, com os nomes e propriedades das plantas medicinais, e as ciências aritmética e geométrica, para que tudo isso ficasse conservado em benefício dos que, mais adiante, saberiam compreendê-la."
Mais tarde, acrescentou:
"Na pirâmide do oriente (a Grande) foram gravadas as esferas celestes
e as figuras que representam as estrelas e os planetas."
"O faraó também mandou gravar as posições das estrelas e seus ciclos,
assim como a história e a crônica dos tempos passado e futuro, e todos os acontecimentos
futuros que teriam lugar no Egito".
Os coptos são os decendentes diretos dos antigos egípicios e suas tradições merecem grande atenção.
Ou os coptos ou os árabes, que invadiram posteriormente o Egito, o certo é que nenhum deles ignorou o valor científico dessas pirâmides e os manuscritos árabes também aludem a esses conhecimentos inscritos. Assim, o manuscrito de Makrisi diz que "a primeira pirâmide foi especialmente consagrada à história e à astronomia e a segunda, aos conhecimentos médicos."
Tahfat confirma que a Grande Pirâmide contém "os planos das estrelas e dos sinais históricos e proféticos."
AS MEDIDAS DA GRANDE PIRÂMIDE.
A base da Grande Pirâmide é um quadrado de 232,805 metros de lado, ou seja, uma superfície de 53.824m2; mais de cinco hectares.
Sua altura é de 148 metros. E o quadrado da altura é exatamente igual a superfície de cada uma das fases triangulares. Essa altura de 148 metros multiplicada por 10 elevado à 9ª potência é igual à distância média da terra ao sol.
Distância que só se pode calcular no começo de nosso século XX. Entretanto, existe uma ligeira diferença entre o número dado pela Pirâmide e o que foi estabelecido pelos especialistas, mas isso não demonstra que o cálculo da Pirâmide não seja exato, pois pode ser o de nossos sábios.
O perímetro da base da Pirâmide (232.805 m X 4) é de 931,22 metros. Se dividirmos esse número por duas vezes a altura da Pirâmide que, quando foi construida era de 148,208 metros, temos o valor de Pi:
A medida empregada para a construção é o côvado sagrado, ou seja 0,635660 medtro. Se multiplicarmos essa cifra por 10 milhões, obteremos 6.356.600 metros, que é precisamente o valor que a ciência atual atribui ao comprimento do raio do centro da Terra ao Pólo.
De forma que que o côvado sagrado da pirâmide representa a décima milionésima parte do raio polar da terra, com diferença apenas de um centésimo de milimetro.
O côvado dividia-e em 25 polegadas de 25,4264 mm. E as duas diagonais da base, somadas entre si, resultam 25.800 polegadas, ou seja, o número de anos que constitui o "Grande Ano" zodiacal, o conjuntoda precessão de equinócios, cujas repercussões são tão importantes nos calendários. Esse é exatamente o tempo que demora o ponto vernal no percurso do zodíaco.
Além disso, multiplicando o comprimento do côcavo piramidal (25,4264 mm) por 100 bilhões obtém-se o comprimento do percurso da terra em sua órbita, num dia de vinte e quatro horas.
O volume da Pirâmide multiplicado pela densidade é de 2,06. E a relação da Pirâmide com o globo terrestre é de 1 a 10 elevado à 15ª potência.
E isso não é tudo.
A Grande Pirâmide está orientada exatamente ao norte, e o corredor que ascende do interior dirige-se exatamente à Estrela Polar norte atual, ou seja, esse corredor está situado paralelamente ao eixo da Terra.
Foram feitos grandes estudos para encontrar um meridiano ideal; em primeiro lugar, foi eleito o de Paris, e mais adiante, os cálculos astronômicos foram efetuados baseando-se no de Greenwich. Mas esse não é um meridiano ideal, como tampouco o foi o de Paris. A Grande Pirâmide, ao contrário, está construida a 30 graus de longitude leste, sobre o meridiano que atravessa mais terras e menos mares, e também se encontra a 30 graus de latitude norte, sobre o paralelo que também atravessa mais terras e menos mares.
O paralelo 29º58'53" no qual se encontra o centro da Grande Pirâmide merece o qualificativo de verdadeiro meridiano zero, único na Terra, já que atravessa simultaneamente o máximo de terras emersas, e porque divide exatamente essas terras em duas partes iguais; com efeito, há tantas terras emersas ao leste como ao oeste desse meridiano.
Se fossem prolongadas as diagonais da base da Grande Pirâmide, elas delimitariam exatamente o Delta do Rio Nilo; o meridiano que passa pelo cume divide esse delta em duas partes iguais.
Por tudo isso, entre outras coisas, cabe supor que a Pirâmide foi construída na época em que o limo do Nilo ainda não havia formado o Delta, quando ainda estava no fundo de um golfo em forma de V, muito regular.
E agora vamos penetrar na Grande Pirâmide.
INTERIOR DA GRANDE PIRÂMIDE.
Dentro da Grande Pirâmide há um sistema de corredores e câmaras dispostos sobre um plano cortado, e Barbarin escreveu a respeito:
"O sistema de passagens está organizado de acordo com um plano geométrico e simbólico que não foi feito ao acaso"
O corredor de Entrada abre-se por uma porta exterior no nível da décima sexta camada. Desce obliquamente por mais de 28 metros. Alí continua no mesmo eixo pelo Corredor Descendente. Dessa bifurcação também parte para cima outro corredor chamado Ascendente, que se dirige ao centro da Pirâmide.
O primeiro Corredor Ascendente começa em sua intersecção com o Corredor de Entrada e sobe em aclive por uns quarenta metros, chegando ao começo da Grande Galeria e à Passagem Horizontal que conduz à câmara da Rainha.
Pelo contrário, ao entrar pela Grande Galeria, vê-se, que o teto se eleva bruscamente a uma altura de 8,60 metros, enquanto sua largura mede somente mais de um metro. Mas, na realidade, duas rampas perfuradas por orifícios regulares, cobertos em ambos os lados, alargam-se. Seu comprimento rente ao solo é de 47,65 metros.
A rampa da Grande Galeria chega ao Grande Degrau. Depois, após Atravessar duas Passagens Baixas, separadas pela Antecâmara, chega-se à Câmara do Rei, assim chamada, ainda que nada justifique essa denominação.
Segundo o Livro dos Mortos, a designação desse aposento é puramente simbóilica. e poética. Chamava-se a "Câmara do Mistério e da Tumba Aberta", a "Câmara do Grande Oriente", a "Presença Literal do Mestre da Morte e do Sepulcro".
É um vasto quarto de 10,46 metros de comprimento e 5,23 metros de largura por 5,58 de altura.
A ARCA DE GRANITO VERMELHO.
Essa câmara está completamente vazia, apesar de conter, não o centro, mas quase num canto, e atravessada, uma espécie de arca ou cofre que, à primeira vista, assemelha-se a um sarcófago. É, escreveu o abade Moreux, "sonoro como um sino".
Por ser muito importante e excessivamente pesada, para ser transportada após a construção da Grande Pirâmide, só puderam colocá-la n a Câmara do Rei quando esta foi construída.
Por algum tempo acreditou-se que esse cofre havia servido de ataúde de um Faraó, ou ao menos era seu primeiro destino, mas tal opinião não resistiu a outras mais científicas e autorizadas.
Suas medidas interiores são as seguintes:
1,97 metros de comprimento
0,68 de largura
0,85 de profundidade
Quer dizer, um volume interior sensivelmente igual a 69.000 polegadas cúbicas piramidais.
Seu volume externo é exatamente o dobro de sua capacidade interior, o que é certamente intencional.
O mais curioso é que sua capacidade cúbica é a mesma que a da Arca da Aliança, construida por Moisés (quem, sem dúvida alguma, possuía os segredos dos sacerdotes egípcios).
A capacidade de ambas as arcas é de 1.138,66 litros. Construido por Iram para o Templo de Salomão, e cuas medidas se encontram no Livro dos Reis, sua capacidade cúbica seria de 3.562,07 polegadas piramidais. E segundo o abade Moreux, "esse número dividido por 50 é, com a diferença de um sétimo de miléssimo, a capacidade da Arca da Aliança e do Cofreda grande pirâmide".
Barbarin, segundo esse abada Moreux, escreveu que ao cofre swe designou "um papel precioso de medição". Entretanto, qual exatamente?
A GRANDE PIRÂMIDE E AS PROFECIAS.
Como é fácil comprovar, a Grande Pirâmide é um ensinamento, poderíamos dizer um "Livro de pedra", no qual se encontra escrita a soma dos conhecimentos matemáticos e astronômicos, e está claro que ainda não foi totalmente revelado. Mas, segundo a tradição, transmitida por Massudi, o escriba copto, a Pirâmide também encerra
"a história e a crônica dos tempos passados e dos tempos futuros e de todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito".
A essa investigação já se dedicaram os egiptólogos, com mais ou menos sorte, como agora veremos.
Mas antes de tudo, é preciso destacar umas palavras completas de sentido: "todo acontecimento futuro que ocorrer no Egito." E, até o presente, os egiptólogos tentaram penetrar no mistério das profecias referentes ao mundo e, especialmente à Europa, particularmente também ao futuro da França, Inglaterra e Alemanha.
Jamais se ouviu falar dos manuscritos encontrados pelos que, em primeiro lugar, tentaram violar os segredos do monumento, como o califa Al Mamún, que tentou entrar no século IX, mandando escavar uma passagem por não haver descoberto a verdadeira entrada da Pirâmide.
Cabe pensar, também, que próximos das primeiras pesquisas, pedras e blocos ficaram ligeiramente deslocados, fato que poderia falsear um pouco os cálculos. Segundo os egiptólogos, as profecias da Pirâmide tem a particularidade de indicar as datas de acontecimentos anunciados. Pelo contrário, são outras profecias as que anunciam os acontecimentos futuros, se bem que quase nunca dão datas exatas, nem sequer aproximadas.
É evidente para todos que se dedicam a resolver estes problemas que, sendo a Pirâmide um monumento geométrico, todas as suas profecias, todos os cálculos de tempo devem estar em forma geométrica.
Se for assim e se é certo que foi descoberto o sistema, este permitiria determinar as datas dos acontecimentos passados, presentes ou futuros, mas não a natureza desses acontecimentos, tal como os vemos ocorrer.
Para dizer a verdade, não se trataria exatamente de uma profecia, mas do anúncio de circustâncias inevitáveis, como são os movimentos cósmicos cujas repercussões humanas escapam à nossa ciência, o que não significa que escapassem à dos sábios que construíram a Pirâmide.
De todo modo, isso demonstra o quão problemático pode ser toda a interpretação atual.
Há aproximadamente um século, em 1865, Robert menzies, ao falar desse problema "temporal", deu a idéia de que a disposição interna dos corredores e das câmaras poderia representar uma cronologia. Mas sendo de educação cristã, Menzies quis relacionar essa cronologia com a era cristã e chegou à conclusão que, medida em polegadas sacras, o comprimento da Grande Galeria representava nossa era. Inclusive achou que a primeira Passagem Baixa da Antecâmara representava o começo das grandes guerras e acrescentou as adversidades profetizadas pelas Sagradas Escrituras.
Outros sábios adotaram tal idéia, se bem que acrescentando suas próprias interpretações: Smith, Aldersmith, o coronel Garnier, Davidson,Habermann... todos trataram de enquadrar a topografia que planificavam com as datas importantes já conhecidas, a fim de poder indicar as datas futuras.
Mas vacilaram e andaram tateando sem saber se deviam fazer principiar a era cristã no nascimento de Cristo ou em sua crucificação. Duas datas que, naturalmente ninguém conhece com exatidão.
Apesar disso, em 1905, o coronel Garnier obteve 1913 como a data do começo da Grande Guerra Européia ou Primeira Guerra Mundial, o que se aproxima bastante à verdade. E publicou isso em sua obra A Grande Pirâmide, seu construtor e suas profecias.
Não obstante, segundo Habermann, a Pirâmide foi construída como uma "cronologia histórica destinada a assinalar profeticamente os sucessos mais importantes da história de Israel", coisa bastante difícil de admitir uma vez que as datas de 1939 a 1945 não estão indicadas nessa cronologia e, entretanto, a guerra dessa época foi uma das provas mais duras que os judeus tiveram que sofrer nos tempos modernos.
Georges Barbarin escreveu que "a cronologia da Pirâmide parece estreitamente ligada ao texto do Antigo e Novo Testamento".
Ainda que isso pareça sujeito a uma grande cautela, colheremos de sua obra, o segredo da Grande Pirâmide, umas datas e estudaremos qual é ou pode ser o futuro.
Segundo ele, o calendário da Pirâmide compreende seis mil anos, equivalente à totalidade da Era Adâmica.
Indica que o ponto geométrico A determina com precisão o equinócio de outono - no hemisfério norte - (22 de setembro à meia-noite) do ano 4000 a.C.
Esse ponto ideal A parte das linhas dos corredores e do revestimento da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide, e, se fazemos partir a escala axial cronológica da Pirâmide desse ponto A, remonta a primeira Passagem Ascedente, a Grande Galeria e finaliza num ponto situado no centro da Antecâmara que corresponderia ao ano de 2001 de nossa era. Isso com a cronologia simbólica que está na linha quebrada desde a entrada exterior (ano 1345 do calendário da Pirâmide) até 1953, ao muro sul da Câmara do Rei.
Sempre segundo Barbarin, quando se chega à intersecção da Passagem Descendente e da primeira Passagem Ascendente, encontra-se uma data muito importante: é a do Êxodo de Israel, no dia 15 de Nissan, ou seja, em 4 de abril de 1486 a.C., e o ano 2513 da Pirâmide.
Bem, sabemos que em nenhum lugar da história do Egito menciona-se esse Êxodo de Israel que, certamente, aconteceu, mas, em relação ao Egito, foi um sucesso carente de importância. Exatamente como se um grupo de descontentes houvesse abandonado o país.
Naturalmente, cabe perguntar se não foi intencionalmente que os sacerdotes do Egito se calarem sobre esse assunto já que, a partir de Moisés, educado nos Templos como iniciado, levou consigo os mais preciosos segredos dos egípcios: suas ciências sagradas.
Podemos citar como exemplo a Arca da Aliança que tem, como vimos, a mesma capacidade que o cofre de granito vermelho da Câmara Real. Davidson e Aldersmith indicaram algumas datas transmitidas por Barbarin, como 02 de agosto de 1909: o czar Nicolas II passa revista naval de Cowes com o rei da Inglaterra Eduardo VII.
Sinceramente, não é possível crer que uma revista naval tenha a menor importância para a humanidade, como uma reunião de políticos em Londres, em 12 de dezembro de 1919.
E se, mais tarde, encontraram as datas da primeira guerra mundial, as de 4-5 de agosto de 1914 e 10-11 de novembro de 1918, datas estas sim importantes, não existe a menor indicação sobre a guerra de 1939-1945, que indubitavelmente foi algo muito mais importante que a revista naval de Cowes. Barbarin também escreveu:
"Do ponto de vista das pirâmides, a era cristã tem seu final com o teto da Grande Galeria, ou seja, a partir de 27-28 de outubro de 1912."
Ainda que seja um pouco surpreendente ver uma influência religiosa finalizar com o teto de uma galeria, inclusive na Grande Pirâmide, é evidente que o próximo milênio deve marcar o fim de nossa era e que a influência religiosa cristã encontra-se em vias de desaparecer desde o princípio deste século, em virtude de uma lei inevitável do ciclos que conduz a um eterno voltar a começar.
Voltando a Barbarin, que é que realizou o estudo mais sério das pirâmides até nossos dias, indica a data de 15-16 de setembro de 1936, e diz:
"A partir de 15-16 de setembro de 1936, a humanidade (?) mudará completamente de direção pela primeira vez desde a Passagem de Entrada e desde a primeira data da Pirâmide."
Com efeito, nesse local o corredor muda de direção.
"Nesta data de 15-16 de setembro de 1936 - acrescenta - sai-se do período geral do caos no qual estava desde 4-5 de agosto de 1914".
1936 foi, certamente, um ano importante da história do Ocidente, especialmente na Espanha, já que em 18 de julho desse ano começou a guerra civil espanhola, prelúdio do grande cataclisma que foi a segunda guerra mundial, mas não é possível dizer que a Europa surgiu do caos então, mas que se afundou mais nele mesmo.
"O muro sul da Câmara do Juízo das Nações - continua Barbarin - que corresponde a data de 1953 está, portanto, sob a ação direta de Mut-Sekhmet, deusa sangrenta da guerra inimiga dos homens, os quais mata sem piedade".
"É somente da entrada da Câmara do Rei (ou de 1953), que o tabuleiro político dos cincos continentes estará transtornando, e as peças aparecem nesse ponto misturadas, por isso todo incidente numa parte do mundo repercutirá imediatamente na outra metade."
Entretanto mesmo que consideremos a Grande Pirâmide como uma "cronografia histórica", não devemos esquecer que só fica assinalado "todo acontecimento futuro que ocorre no Egito."
Não obstante, há que considerar que tudo está, hoje, misturado no Oriente Médio, assim como todos os interesses de amigos e inimigos também o estão.
Poderemos ter certeza, deixando à parte o tom profético, que na Europa será sofrido o contragolpe do transtorno que, sem dúvida, acontecerá.
A título documental, observamos as próximas datas inscritas, ao que parece, na Grande Pirâmide: julho-dezembro de 1992, e dezembro de 2001.
Essas datas correspondem a outras profecias e, por outro lado, hoje sabemos que, efetivamente, 1992 é uma data de suma importância, por duas razões específicas, ao menos para os espanhóis e os americanos: 1992 é o ano das Olímpiadas celebradas na cidade de Barcelona e também é a comemoração do quingentésimo aniversário do descobrimento do continente americano por Cristovão Colombo. Ambas são datas históricas de grande destaque, especialmente a segunda.
É,POIS, UMA PROFECIA?
O que devemos pensar, por conseguinte, a respeito da Grande Pirâmida?
Primeiro, não há nenhuma dúvida que, de certa forma, a Grande Pirâmide é uma representação do globo terrestre, porque contém, pelo que sabemos, dois sistemas de geometria: um de geometria plana e outro de trigonometria (com o número Pi), assim como um de geometria espacial.
Por outro lado, o tempo e o espaço encontram-se tão intimamente unidos que é inconcebível que um possa existir sem o outro. O desaparecimento do tempo, se pudesse ocorrer, constituiria o imediato desaparecimento de tudo que ocupa o espaço e, portanto, o próprio espaço, já que toda a matéria, coisa demonstrada, que também era conhecida pelos sábios da antiguidade, não é mais que o movimento da energia.
Com a parada do tempo, cessaria o movimento, e também toda a matéria e, sem dúvida, inclusive a própria energia.
Daí deduzimos que o tempo deve ser considerado como uma qualidade do espaço, uma espécie de dimensão.
Disso se entende que toda delimitação do espaço, toda construção no espaço comporta uma inclusão do tempo.
Imaginemos, então, que um Iniciado fosse capaz de delimitar no espaço uma figura simbólica, mas real, do espaço ou do cosmos: obrigatoriamente ficaria inscrito nesse espaço o tempo desse espaço.
Em consequencia, todo acontecimento temporal que se situasse nesse espaço ficaria obrigatoriamente inscrito dentro dele mesmo. Em seu lugar espacial.
Se um homem, capaz de resolver esse espaço, o resolvesse, disso seguiria uma resolução do tempo.
Portanto, não é absurdo afirmar, a priori, que o passado, o presente e o futuro podem estar inscritos em um monumento. Mas a interpretação só é possível com a condição de que o interprete de tais inscrições seja tão sábio quanto aquele que sugeriu o problema, o que não ocorreu até hoje... ao menos pelo que se sabe oficialmente.
do livro: Profecias e Profetas - Hans Krofer

Outro mundo.


Flores brancas me rodeiam,
Choros e prantos, parecem não ter fim,
Solidão que existia agora se foi,
Engraçado!todos agora olham pra mim,

sinto-me ser amado, sinto me legal,
não sinto dor nem tristeza,
sinto me apenas... imortal,

olha quem esta ai !
você que nunca falou comigo!
Porque toda essa falsidade?
Eu jurava que você era meu inimigo,

Começo a me afastar,
agora não sei pra onde vou,
uma força forte me puxa para baixo
não sei para onde,
simplesmente sei que indo estou,

Frio..., é apenas o que sinto ,
mas até que parei de sofrer,
cheiro forte dessas flores,
agora sim, sei a sensação do que é morrer.
F. correia