quarta-feira, 26 de agosto de 2009
QUANDO EM DIAS DE CONFLITO.
A tranquilidade e o equilibrio se vão,
dias que mais se parecem noites,
sombrias como todo o mau.
A dor da solidão é inevitável.
Dizem que a dor purifica.
E que ninguém se conhece enquanto não sofrer.
Quando estou só eu me encontro andando por um caminho estreito,
florestas de imensas árvores negras.
A imensidão do céu sem estrelas,
apenas um enorme manto negro acima de mim,
abismos sem fim rodeiam o caminho,
uivos de animais famintos ecoam,
o frio gelado corta minha pele,
tuneis de cavernas gigantescas tenho que atravessar.
Isso tudo me atormenta os sentidos.
Caio de joelhos.
Deseperado choro.
perco os sentidos
Não vejo a noite passar.
Quando de súbito.
A nuvem negra se movimenta,
e pequenos raios de luz cortam a escuridão.
O sol me oferece sua face
Lentamente o cenário se transforma
A noite mais negra.
No dia mais claro.
O frio mais cortante.
No calor mais intenso.
Aquele que a pouco era o inferno,
se transforma no mais lindo paraiso.
Escuto agora não terríveis uivos,
e sim o canto da natureza.
Mas nada disso me agrada .
E a ferida não cicatriza nunca.
SOMBRAS ABSTRATAS.
O vento sopra a face com sensaçao de liberdade.
Chegam as sombras roubando o doce azul
...deixando as cinzas.
O medo tras a dor e a dor tras o medo.
Dependentes um do outro.
Inseparaveis ate o fim.
O casal de lagrimas.
Donos das feridas sangrentas.
Sedentas de esperança,
luz do espirito.
Refugio da alma.
Guia da memoria.
Descanso chamado morte?
Ou será que pode-se viver na morte,
sendo algo que permanesce vivo?!
ALFABETO CRIADO NO SECULO 16.
Por Cornelius Agrippa von Nettesheim.
A Maçonaria, instituição iniciática, como as suas pares, tem o seu alfabeto. O alfabeto Maçonico / Alfabeto Rosa-Cruz, foi frequentemente utilizado no seculo 17, e é especificamente utilizado, ainda hoje, pelos membros daquelas.
A cifra de substituição mono-alfabética utilizada pela Maçonaria como Alfabeto Maçônico, (figura acima), hoje conhecida como cifra pig pen cada letra (porco) é colocada numa casa (chiqueiro) foi criada pelo místico e alquimista alemão Agrippa de Nettsesheim, que nasceu aos 18 de fevereiro de 1.486, de uma família nobre próximo a cidade de Colônia, onde estudou medicina e direito, aparentemente sem conseguir graduação.
EM 1.503, ele assumiu o nome de Cornelius Agrippa von Nettesheim, adotando o “Von” para sugerir sua origem nobre.
Em 1506, ele fundou uma sociedade secreta em Paris devotada para astrologia, magia e calaba.
Sua carreira foi diversa: agente secreto, soldado, médico, orador e professor de Direito, em Colônia, Paris, Dôle, Londres, Itália, Pavia e Metz.
Em 1.509, ele montou um laboratório em Dôle com o objetivo de sintetizar ouro, e durante a década seguinte, viajou pela Europa, vivendo como um alquimista, e dialogando do mesmo modo com importantes jovens humanistas escolares como em Colet e Reuchlin.
Em 1.520, ele começou a praticar medicina em Genebra.
Em 1.524 tornou-se médico pessoal da rainha mãe na corte do Rei Francis I in Lyons. Quando a rainha mãe o abandonou, ele começou a praticar medicina em Artuérpia, mas foi mais tarde proibido por praticar sem licença, e se transformou historiador na corte de Charles V. Foi preso em diversas ocasiões por diferentes motivos (dívidas, ofensas criminais.Morreu em 1.535.
A Maçonaria, instituição iniciática, como as suas pares, tem o seu alfabeto. O alfabeto Maçonico / Alfabeto Rosa-Cruz, foi frequentemente utilizado no seculo 17, e é especificamente utilizado, ainda hoje, pelos membros daquelas.
A cifra de substituição mono-alfabética utilizada pela Maçonaria como Alfabeto Maçônico, (figura acima), hoje conhecida como cifra pig pen cada letra (porco) é colocada numa casa (chiqueiro) foi criada pelo místico e alquimista alemão Agrippa de Nettsesheim, que nasceu aos 18 de fevereiro de 1.486, de uma família nobre próximo a cidade de Colônia, onde estudou medicina e direito, aparentemente sem conseguir graduação.
EM 1.503, ele assumiu o nome de Cornelius Agrippa von Nettesheim, adotando o “Von” para sugerir sua origem nobre.
Em 1506, ele fundou uma sociedade secreta em Paris devotada para astrologia, magia e calaba.
Sua carreira foi diversa: agente secreto, soldado, médico, orador e professor de Direito, em Colônia, Paris, Dôle, Londres, Itália, Pavia e Metz.
Em 1.509, ele montou um laboratório em Dôle com o objetivo de sintetizar ouro, e durante a década seguinte, viajou pela Europa, vivendo como um alquimista, e dialogando do mesmo modo com importantes jovens humanistas escolares como em Colet e Reuchlin.
Em 1.520, ele começou a praticar medicina em Genebra.
Em 1.524 tornou-se médico pessoal da rainha mãe na corte do Rei Francis I in Lyons. Quando a rainha mãe o abandonou, ele começou a praticar medicina em Artuérpia, mas foi mais tarde proibido por praticar sem licença, e se transformou historiador na corte de Charles V. Foi preso em diversas ocasiões por diferentes motivos (dívidas, ofensas criminais.Morreu em 1.535.
OS ALFABETOS RÚNICOS.
São alfabetos baseados em letras conhecidas como runas, usados para escrever línguas germânicas do século II d.C. ao XV d.C.
Tal como no alfabeto latino e cirílico, o alfabeto rúnico tem certo número de variantes:
- As escandinavas são também conhecidas como futhark (ou fuþark, derivado das primeiras seis letras: F, U, Þ, A, R, e K);
- e a variante frísia e anglo-saxônica como futhorc ou fuþorc, devido às alterações fonéticas das mesmas seis letras no inglês antigo.
O fuþark antigo (Alfabeto), usado para escrever o proto-nórdico (urnordisk, urnordiska), consiste em 24 runas, freqüentemente arranjadas em três linhas ou colunas de oito. Esse alfabeto foi usado desde o século II d.C. e o mais antigo conjunto dessas runas em ordem seqüencial data de cerca de 400 d.C. e foi encontrado na Pedra Kylver, em Gotland
Assim, os glifos eram os símbolos que os antepassados conheciam (antes dos caracteres romanos), e que compunham a escrita alfabética Futhark.
Este alfabeto é um dos antigos alfabetos místicos, e é muito utilizado pelos povos nórdicos. Ainda hoje é utilizado, mas como oráculo: nas runas. De origem escandinava e germânica, trata-se de um dos oráculos mais antigos do mundo.
A palavra “runa” significa secreto. É empregue para indicar uma doutrina oculta ou um escrito hermético.
Tal como no alfabeto latino e cirílico, o alfabeto rúnico tem certo número de variantes:
- As escandinavas são também conhecidas como futhark (ou fuþark, derivado das primeiras seis letras: F, U, Þ, A, R, e K);
- e a variante frísia e anglo-saxônica como futhorc ou fuþorc, devido às alterações fonéticas das mesmas seis letras no inglês antigo.
O fuþark antigo (Alfabeto), usado para escrever o proto-nórdico (urnordisk, urnordiska), consiste em 24 runas, freqüentemente arranjadas em três linhas ou colunas de oito. Esse alfabeto foi usado desde o século II d.C. e o mais antigo conjunto dessas runas em ordem seqüencial data de cerca de 400 d.C. e foi encontrado na Pedra Kylver, em Gotland
Assim, os glifos eram os símbolos que os antepassados conheciam (antes dos caracteres romanos), e que compunham a escrita alfabética Futhark.
Este alfabeto é um dos antigos alfabetos místicos, e é muito utilizado pelos povos nórdicos. Ainda hoje é utilizado, mas como oráculo: nas runas. De origem escandinava e germânica, trata-se de um dos oráculos mais antigos do mundo.
A palavra “runa” significa secreto. É empregue para indicar uma doutrina oculta ou um escrito hermético.
O ALFABETO DOS MAGOS.
É uma variante mais moderna do alfabeto hebraico. Também escrito de trás para frente, foi muito utilizado em diversos Grimórios, principalmente pelos alquimistas, que visavam assim manter ocultas suas fórmulas e anotações. Muitas invocações foram escritas utilizando-se do alfabeto dos magos.
O alfabeto dos magos foi inventado por Theophrastus Bombastus von Hohenheim, mais conhecido por Paracelso, no seculo 16. Ele usava este alfabeto para gravar os nomes dos anjos em talismãs, que ele dizia poder tratar questões de saúde e providenciar protecção ao seu possuidor.
O alfabeto dos magos foi inventado por Theophrastus Bombastus von Hohenheim, mais conhecido por Paracelso, no seculo 16. Ele usava este alfabeto para gravar os nomes dos anjos em talismãs, que ele dizia poder tratar questões de saúde e providenciar protecção ao seu possuidor.
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