domingo, 21 de fevereiro de 2010

Lif is lif. Video.


Lif is lif.Iradução.


Quando todos nós liberamos o poder
Nós todos dar o melhor
Cada minuto de uma hora
Não pense sobre o resto

E todos ganham o poder
Vocês todos obter a melhor
E todo mundo fica tudo
E cada canção todos cantar
A vida é vida!

A vida é vida
Quando todos nós sentimos o poder
A vida é vida
Venha cantar e dançar até
A vida é vida
É o sentimento do povo
A vida é vida
É o sentimento dos mortos

Quando todos nós liberamos o poder
Nós todos dar o melhor
Cada minuto da hora
Nós não pensamos em descansar
E toda a gente dá tudo
E cada alma, toda a gente cantar
A vida é vida!

E estamos todos Glad It's Over
Nós pensamos que iria durar
Cada minuto do futuro
É uma lembrança do passado
Coz 'demos todo o poder
Nós demos tudo de melhor
E todos perderam tudo
E morreram com o resto.
A vida é vida!
Laibach.

Música Gótica.


Letras recheadas de melancolia e pessimismo, junto com timbres de teclados soturnos era a característica marcante do jeito alemão pós-punk. Este estilo tornou-se quase uma convenção, a que se atribuiu o rótulo gótico por uma aproximação latente à arquitetura gótica, com anjos e demônios, de
referência à adeidade (falta de deus, fé) dos elementos, fruto direto do termo medieval. O encontro com a literatura, em especial do movimento Romântico, também é uma característica marcante, além da moda, que é um elemento crucial do estilo, que desde seu início foi e é ligado mais à estética do que propriamente a uma filosofia. Melancolia, morbidez e seus frutos diretos não é exclusividade gótica, ainda mais quando se leva em consideração a música propriamente dita.
Voltando um pouco mais no tempo, vemos que esse som mais down, já era algo razoavelmente presente na música alemã. Desde a década de 60, grupos já se mostravam mais depressivos que seus congêneres ingleses, que viviam a ascensão dos Beatles e de um rock, digamos, mais alegre. Com a chegada dos new romantics, esse som mais depressivo começou a ser absorvido pelos jovens ingleses, os verdadeiros responsáveis pela ´explosão´ do gênero. Alguns grupos, sabidamente pós-punks, Joy Division por exemplo, foram lançados no caldeirão gótico. O Joy Division, inclusive, é considerado o "pai" do estilo. Era o final da década de 70 e logo no limiar dos anos oitenta, o gênero iria viver seu apogeu. O estouro do estilo rolou no meio dos anos 80, quando grupos como Sisters of Mercy, Southern Death Cult (que depois viria a ser o Cult), Bauhaus, Cure (apesar de soar bem punk no começo da carreira), Siouxsie, Mission, Clan of Xymox, Christian Death e Fields of the Nephilim, entre muitos outros. Enquanto Cure e Siouxie, por exemplo, apostavam mais na mistura com o pop, Christian Death e Fields flertavam com o metal para assegurar sua sonoridade.
Além deles, outra parte destas bandas, ainda nos 80, já flertava com outros tipos de som, como a música eletrônica, medieval e a world music, caso específico dos australianos do Dead Can Dance. Este excesso de mistura decretou o fim do gótico no final da década, mas foi o caldeirão efervescente que ez surgir, na década seguinte, diversos filhotes, que receberam espertamente rótulos bacanas da ndústria fonográfica, como coldwave, darkwave, ethereal, goth-metal e por aí vai. Esta incursão mais a fundo no estilo, mesclando vocais líricos, letras carregadas de misticismo e guitarras cada vez mais pesadas dão frutos até nas rádios rock brasileiras, vide o caso dos norte-americanos do Evanescence, mutação direta de bandas como o Nightwish, que é, talvez, uma das principais bandas que explodiram na década de 90. Até mesmo o caso de Marilyn Manson, o mais pop e polêmico caso do rock gótico, que sabe usar a mídia a seu favor como ninguém antes havia tentando.
Durante boa parte dos anos 80, os góticos, até então chamados de darks, ainda mantinham uma certa ligação com o movimento punk, mas aos poucos os dois grupos foram se distanciando e hoje é muito difícil perceber algum tipo de ligação. De uma forma preconceituosa, os punks são tachados de burros e cabeça duras. Já os góticos passaram a se interessar por artes plásticas, literatura e cinema, o que deu ao movimento uma aura intelectual, mesmo que muitos dos que se chamavam góticos, apenas, pateticamente, arranhassem os conhecimentos nestas áreas. Mesmo assim é possível afirmar que a juventude gótica tem, de fato, mais interesse por áreas onde o resto dos jovens só entra se for obrigado.
Outra questão ´polêmica´ é a relação entre darks e góticos. Para muita gente o termo dark era algo criado pelos brasileiros, e que ganhou o país depois do Reginaldo, personagem de uma novela global, transformou os darks em motivo de piada nacional. Para outros o nome dark realmente existiu, como
vimos, vindo das bandas alemãs e chegando ao resto da Europa. Independentes disso, alguns elementos são intrínsecos aos seguidores do estilo: o gosto pela melancolia, romantismo, depressão e uma certa rebeldia sonora.
Assim como vários outros estilos musicais, a década de 90 foi prolixa para o gótico e a fragmentação musical foi apenas uma conseqüência direta da maneira que a indústria musical concebeu para facilitar a vendagem e atingir o público certo, com menos trabalho. É aí que surgem várias confusões. Bandas como o Depeche Mode, muito ligada ao tecno-pop, acaba sendo ensacada no mesmo balaio gótico, ainda que em algumas canções, os elementos estruturais ligados à melancolia estejam presentes. Mas, musicalmente, é um erro crasso fazer tal afirmação.
Vertentes da música gótica:
Rock Gótico: Poderia ser chamado de gótico clássico, já que é representado pela primeira geração de bandas ligadas ao estilo. Sisters of Mercy, Mission, Ghost Dance. Em prática, acabou-se no final da década de 80, sendo ressuscitado, vez ou outra, por alguma banda clone.
Pop Gótico: Polêmico, mas esta denominação existe em vários sites, brasileiros e estrangeiros, que tratam do assunto. São bandas que mesclam sons mais pra baixo com momentos extremamente alegres. O Cure é citado como uma das bandas pop.
Gótico Eletrônico: No meu tempo era chamado de rock industrial, e não tinha ligação alguma com o gótico. Algo como Ministry, Nine Inch Nails, Front Line Assembly, Laibach e até o Front 242, seguindo o raciocínio dos góticos, entrariam no balaio.
Ethereal / DarkWave: Outro subgênero que, na falta de algum rótulo melhor, acabou sendo englobado pelos góticos. Bandas como Cocteau Twins, Dead Can Dance e até grupos ligados a new age, podem ser encaixados aqui. São bandas com arranjos mais leves, com letras surreais e vocais etéreos, às vezes flertando com a música clássica.
Metal Gótico: Este é o subgênero que mais cresce ultimamente, com as rádios colocando algumas bandas em suas programações. Como o próprio nome diz, mescla as guitarras pesadas do metal com arranjos soturnos, muitas vezes misturando vocais angelicais com outros guturais. Bandas como Tristania e Lacrimosa são alguns nomes que podemos destacar. Aqui também poderiam entrar alguns grupos, conhecidos como Doom Metal, que também brincam com a temática gótica e guitarras pesadas, mas, no nosso entender, são mais ligados ao thrash metal.
E no Brasil? Pra variar, assim como em vários outros estilos, os brasileiros fazem uma salada gigantesca ao incluir grupos como Zero, Uns e Outros e Violeta de Outono como bandas góticas. Os dois primeiros fazem pop/rock e o último trabalha com rock progressivo. De fato, algumas boas bandas se destacam no cenário alternativo, como a finada Der Kalte Stern, entretanto nenhuma delas conseguiu extrapolar o gueto da tribo urbana, sendo restritas apenas às pessoas que acompanham mais de perto. Na ânsia de criarem uma cena gótica brasileira, algumas pessoas tentam ligar a MPB ao estilo, na verdade, tentando encontrar elementos góticos em músicas que em nada podem ser ligadas à cena. Não é por tratar de assuntos depressivos ou soturnos, que determinado artista possa ser enquadrado no estilo. O gótico musical brasileiro ainda carece, e muito, de uma referência nacional, tanto em letras quanto em sonoridade. Porque se fosse só melancolia, então estaríamos repletos de exemplos soltos por aí, que, de fato, nunca poderiam se incluídos na estética gótica.Aisha Jalilah.

Budismo.


Os budistas são seguidores de Buda, que mostrou às pessoas como se libertar do ciclo da morte e reencarnação, alcançando a iluminação. Para esse fim, ele ensinou aos discípulos as Quatro Nobres Verdades e os Oito Caminhos, que combinam ensinamento moral com regras básicas de meditação e concentração.
A roda da lei - Diz-se do Buda que ele "colocou em movimento a roda do dharma" quando explicou a lei natural das coisas a cinco ascetas durante seu primeiro sermão em Sarnath, na Índia. Seu ensinamento é freqüentemente simbolizado por uma roda.
Guia Espiritual
Buda não é um deus, e sim um guia espiritual. Os budistas, portanto, não o encaram como os seguidores de outras fés vêem seus deuses. O culto budista implica prestar homenagem a Buda. Um budista pode também seguir outra religião e viver de acordo com os preceitos budistas. Para um budista, a meta mais importante é observar os Oito Caminhos, o que significa compreender plenamente as verdades budistas, levar vida correta e evitar trabalhos que prejudiquem a outras pessoas. Dessa forma, os budistas esperam alcançar um reencarnação favorável após a morte, ou mesmo atingir a iluminação, estado de pureza espiritual completamente livre das preocupações mundanas e do ciclo da reencarnação.
A vida do Buda.
Gautama sob a árvore Bodhi.O Buda viveu em algum momento entre os séculos VI e IV a.C., no nordeste da Índia. Segundo as tradições budistas, Sidarta Gautama nasceu em uma família real do clã Shakya. Seu pai, temendo que ele fosse afligido por experiências dolorosas, o manteve confinado dentro do palácio. No entanto, com a idade de 29 anos, Gautama conheceu o sofrimento pela primeira vez. Ao ver um asceta errante, decidiu seguir essa antiga trilha e fugiu de sua casa à noite, abandonando esposa e família. Depois de seis anos de severa austeridade, ele atingiu seu objetivo. Mas não escapou do sofrimento. Sentado sob a árvore Bodhi, a árvore da iluminação, passou por todos os estágios de meditação (jhana) e atingiu a iluminação, compreendendo a natureza real do sofrimento. Desse momento em diante passou a ser conhecido como o Buda, "o desperto", e por cerca 40 anos, até sua morte, ensinou aos outros, pregando seu primeiro sermão em um parque de cervos em Sarnath, Índia. Gautana é tido como o vigésimo quarto Buda no presente estágio do mundo. Quando seus ensinamentos entrarem em declínio, o futuro Buda, Maitreya, virá.
Devoção Budista.
No ocidente, o Budismo é em geral visto como uma religião em que a contemplação monástica assume um papel central. Essa visão obscurece a importância da devoção popular na história da tradição. Sabe-se, por exemplo, que visitar, logo depois da morte do Buda, as stupas, urnas funerárias, que contém suas relíquias, era um meio de obter mérito religioso. Relicário, de ouro, usado para guardar os restos crematos de um importante santo budista. Peregrinações a locais sagrados por sua presença em vida, como Bodh Gaya, também se tornaram populares. Com o tempo, cultos devocionais cresceram em torno de importantes Budas celestiais e bodhisattvas, como Amitabha e Avalokiteshvara. Na China, os Lohan, os 18 discípulos que atingiram a iluminação quando Buda ainda era vivo, eram também importantes. Clique e fique sabendo mais sobre: stupas, templos e relíquias...
Origens.
Há dois ramos principais do budismo: Theravada e mahayana. O budismo theravada, que surgiu primeiro, segue estritamente os ensinamentos originais de Buda graças a um conjunto definido de escrituras, e é conhecido também como "doutrina dos mais velhos". A prática theravada ressalta a iluminação do indivíduo. O budismo mahayana afirmou-se mais tarde, no século primeiro a.C., e é mais aberto a diferentes idéias e abordagens. Usando um conjunto maior de escrituras, preconiza a compaixão e a iluminação pelo bem dos outros. Por isso, a escola mahayana é conhecida como "veículo maior", enquanto a theravada é o "veículo menor". Saiba mais sobre o budismo Theravada e mahayana...
Este estupa do século IX de um Buda oculto simboliza o Nirvana.
Ensinamentos
Quando Buda alcançou a iluminação, decidiu atingir imediatamente o nirvana para ensinar sua visão aos outros. Buda encarava o sofrimento como o problema central da existência humana, como formulou nas Quatro Nobres Verdades. A solução para o sofrimento humano está em seguir os preceitos delineados nos Oito Caminhos. Esses princípios essenciais são o cerne do dharma, ou ensinamento, budista. Certos princípios adicionais, como os Cinco Preceitos, foram acrescentados depois.
Cultos e Festivais.
Buda foi um mestre, não um deus. Em conseqüência, o culto budista tem características diferentes dos de outras fés. Seja ele praticado em casa, num templo ou num mosteiro, inclui prestar homenagem a Buda e recitar preces sagradas como as Três Jóias. Festas religiosas são outras oportunidades de culto. Os mosteiros têm grande importância no budismo, e a sangha, ou comunidade monástica, é predominante na vida espiritual dos fiéis. Em países como a Tailândia, rapazes podem tornar-se monges por alguns anos como parte de sua educação espiritual; em outros lugares os votos monásticos são mais permanentes.Wikepédia.

mistérios do terceiro olho.


Tão pequena quanto uma ervilha e na forma de pinha – daí o seu nome –, a glândula pineal é considerada como um terceiro olho, pois tem a mesma estrutura básica de nossos órgãos visuais. Acreditava-se, até há pouco tempo, que era um órgão atrofiado, um olho não desenvolvido, de funções indefinidas. Mesmo assim, despertou o interesse dos cientistas, que descobriram funções relacionadas à física e aos fenômenos paranormais.
Antena Parabólica.
Constataram que, como uma antena, a pineal, também chamada de epífise, é capaz de captar radiações eletromagnéticas da lua – que regula ciclos menstruais, por exemplo –, as radiações eletromagnéticas vindas do sol e ainda despertar a produção de certas substâncias neurotransmissoras, que estimulam a atividade física e mental. Também é a glândula pineal que ativa a produção de hormônios sexuais no início da puberdade, iniciando-se assim o ciclo da reprodução humana. Nos animais (sim, ela também está presente neles), capta os campos eletromagnéticos da Terra, orientando as migrações das andorinhas ou das tartarugas, por exemplo. E há ainda funções muito intrigantes relacionadas a esse ponto no centro do cérebro. A pineal é capaz de captar campos eletromagnéticos não apenas desta dimensão, onde vivemos, que é a terceira, mas também de outras dimensões do Universo, acessando campos espirituais e sutis. Segundo a Teoria das Supercordas, da física quântica, existem ao menos 11 dimensões diferentes no Universo e é possível a comunicação entre elas. Em outras palavras: a pineal é capaz de detectar dimensões invisíveis aos olhos comuns, e esse pequeno radar está relacionado a fenômenos como clarividência (vidência de acontecimentos ainda não ocorridos), telepatia (comunicação por meio do pensamento) e capacidade de entrar em contato com outras dimensões (mediunidade).
Feito de cristal.
Após analisar a composição da glândula pineal, detectou-se na sua estrutura cristais de apatita, mineral também encontrado na natureza sob a forma de pedras laminadas. Segundo as pesquisas, esse cristal capta campos eletromagnéticos. E o plano espiritual age por meio desses campos. A interferência divina sempre acontece obedecendo as leis da própria natureza. “Os médiuns, pessoas capazes de entrar em contato com outras dimensões espirituais, apresentam maior quantidade de cristais de apatita na pineal. Os iogues e místicos, que experimentam estados de meditação e êxtase profundos, têm menor quantidade. E ninguém pode aumentar ou diminuir essa concentração de cristais, ela é uma característica biológica, assim como a cor dos olhos e cabelos. A glândula é um receptor poderoso, mas quem decodifica as informações recebidas são outras áreas do cérebro, como o córtex frontal cerebral. Sem essa interação, as informações recebidas não são compreendidas. É por isso que os animais não podem decodificá-las: as outras partes do cérebro deles não têm esse atributo.
Onde mora a alma.
No Ocidente, a importante função dessa glândula foi descrita no livro A Terceira Visão (ed. Nova Era), escrito por um inglês que adotou o pseudônimo de Lobsang Rampa. O filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650) também se curvou ao fascínio da pineal. Na sua famosa Carte a Mersenne, escrita em 1640, ele afirmava que existe no cérebro uma glândula que é o local onde a alma se fixa mais intensamente. As religiões também consideram o terceiro olho como um centro de percepção espiritual.
Para os espíritas – As funções espirituais e psíquico-espirituais da pequena glândula eram consideradas pelo fundador do espiritismo, Allan Kardec (1804-1869), no século 19, e foram descritas no livro Missionários da Luz (ed. FEB), psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier (1910-2002) e publicado pela primeira vez em 1958. Segundo o livro, a melatonina, o hormônio segregado pela pineal, gera os impulsos para as experiências que promovem seu desenvolvimento espiritual.
Para os hindus – Na antiga tradição da Índia, dois chacras, ou centros de energia, são responsáveis pelo desenvolvimento da espiritualidade: o chacra do terceiro olho, que fica na testa, um pouco acima da linha das sobrancelhas, e o chacra coronário, no topo da cabeça. Esses dois centros, que captam e transmitem energia vital, dizem os indianos, revelam informações espirituais que influem em nossas ações e escolhas. O chacra do terceiro olho é responsável pela clarividência e pela criatividade. O centro coronário nos reabastece de energia cósmica e nos dá força espiritual. As cores relacionadas ao chacra que fica no alto da cabeça são o branco, o violeta e o dourado. Está ligado ao canal central de energia que passa pela coluna vertebral. Ele rege a glândula pineal, que, para os hindus, é o principal órgão do corpo. É a representação do céu dentro do homem e está associada às qualidades mais puras e elevadas que temos dentro de nós. Já o chacra do terceiro olho está ligado à tonalidade azul-índigo e à glândula pituitária, que também fica no cérebro. Ele influencia todas as formas de expressão, capacidade artística e intelectual.
Para os cristãos – Ela representa o Filho de Deus em nós, nossa consciência espiritual e amorosa, alimentada pela vontade divina que nos chega dos céus e o amor que vem do nosso coração. Ela é a única glândula do corpo diretamente ligada à Consciência Superior.Wikepédia.