sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Ciclo da Herança.Christopher Paolini.
Livro Um: Eragon.
Quando Eragon encontra na floresta uma pedra azul polida, acredita que teve sorte: poderá comprara carne para a família. Mas após terem-lhe dito que a pedra não tinha valor, nasce dela um dragão azul, a que chama Saphira. Passam a ser metades um do outro, cavaleiro e dragão. O seu primo Roran arranja trabalho noutra aldeia e os Ra'zac, seres mostruosos que parecem insetos, vão à procura da pedra e matam o tio de Eragon, Garrow. Levado pela vingança, decide partir com Brom, o contador de histórias da aldeia, que era mais do que parecia e entrega a Eragon uma espada de cavaleiro de dragão. Aprende a lutar e a fazer magia e conta com inesperados aliados. Em Teirm, a bruxa Angela lê-lhe o futuro. Galbatorix - o rei tirano - matara os cavaleiros e precisava de Saphira para criar uma nova Ordem à sua imagem, pois era a única fêmea. Dois dragões estavam por nascer, então Galbatorix estava interessado em Eragon. Por tudo isso, o rapaz deve decidir se será aliado do rei ou caçado até a morte. Mas quando chegam ao covil dos Ra'zac em Helgrind, têm de fugir, perseguidos por estes. Então começa uma corrida desesperada para levar o rapaz e seu dragão em segurança até o grupo rebelde denominado Varden, que têm um esconderijo nas Montanhas Beor, a morada dos anões, em Farten Dûr. No caminho Brom é morto numa emboscada pelos Ra'zac, e o cavaleiro só é salvo graças a ajuda de Murtagh, um desconhecido que diz também odiar o rei Galbatorix. Eragon é prezo e enquanto foge, leva consigo a elfo com que sonhara, Arya, mas Murtagh não queria ir ter com os Varden e é forçado a revelar porquê: Era filho de Morzan, primeiro e último dos Renegados, ainda que um aliado. Os três chegam aos Varden, juntam-se a estes e travam uma batalha entre os membros da resistência e um exército de Urgals (monstros liderados pelo espectro Durza, todos sob ordens do rei). Eragon, com ajuda de Arya e Saphira, acaba por matar Durza e faz os Varden ganhar, mas fica com uma dolorosa cicatriz nas costas. É chamado por Togira Ikonoka(O Imperfeito que é Perfeito), um sábio que está em Du Weldenvarden e o espera lá. E sim, Eragon decide ir.
Livro Dois: Eldest.
Ajihad, líder dos Varden, é assassinado e sucedido por sua filha, Nasuada (a quem Eragon jura lealdade), enquanto os Urgals capturam Murtagh e os irmãos bruxos chamados Gêmeos. Eragon, Arya e o anão Orik vão para Ellesméra, capital dos elfos escondida na Floresta Du Weldenvarden, onde Eragon deve continuar seu treinamento, feito por um cavaleiro ancião e dragão sobrevivente, Oromis e Glaedr, ambos debilitados.
Apercebe-se de que gosta de Arya e confessa-lho, mas ela regeita-o e não tarda a ir-se embora. Entretanto, na celebração do juramento de sangue, Eragon é transformado em semi-elfo e curado da cicatriz. Roran participa mais, e se no início queria apenas reconstruir a quinta e pedir a sua amada, Katrina, em casamento, prova ser um excelente líder. Os Ra'zac e as tropas de Galbatorix andavam a destruir a aldeia (apesar desta dar luta) e chegam mesmo a raptar Katrina e Sloan, o seu pai que traíra Carvahall. Desesperado, Roran convece os aldeões a abandonarem Carvahall, passar pela Espinha, apanhar um barco de Narda para Surda e juntarem-se aos Varden, de modo a salvar Katrina. Quando Eragon vê que os Varden precisam dele, regressa e encontra o seu primo Roran, apesar de não terem opurtunidade de falar na Batalha das Planícies Flamejantes (Campina Ardente). Mas durante a batalha Eragon vê-se forçado a lutar contra outro dragão, Thorn, um dragão vermelho que obedecia a Galbatorix e vinha capturá-lo. Mas nem com as capacidades dos elfos ele consegue vencer o cavaleiro. Este mostra ser Murtagh, que fora forçado a jurar lealdade a Galbatorix na língua antiga, mas em vez de o levar, liberta-o pela amizade que os ligara no passado. Roran mata os Gémeos e no fim da Batalha pede a Eragon para o ajudar a resgatar Katrina. O livro termina com essa mesma promessa.
Livro Três: Brisingr.
O livro começa quando Eragon, Roran e Saphira estão em Helgrind para resgatar Katrina. Conseguem fazê-lo, matam um Ra'zac e as suas montadas voadoras, mas com a desculpa de que queria matar o último, Eragon fica para traz enquanto Saphira leva os noivos aos Varden. Era verdade, mas também queria decidir o que fazer com Sloan, acabando por descobrir o seu verdadeiro nome e mandá-lo para Ellésmera. Quando os Varden sabem que ele ficara, Arya corre de encontro a ele, para o ajudar a escapar de território inimigo, acabando por lutarem e passarem a noite juntos, conversando sobre diversos aspectos. Ao longo do livro vai se contando o percurso de Eragon no acampamento em Surda, e como ele vai lidando com as diversas batalhas tanto bélicas como pessoais. Katrina está grávida de Roran já antes do casamento e Roran faz parte do exército, tornando-se chefe graças a uma rebeldia bem sucedida. Quando Nasuada(que fizera o Teste das facas longas para provar que era boa líder) manda Eragon ir ter com os anões, precisa que ele ajude a que o rei esteja do lado dos Varden, acabando por ficar Orik. O nome do livro é Brisingr(que, na língua antiga, significa fogo), porque Eragon consegue uma espada com esse nome quando, de regresso, passa por Ellésmera. É forjada por uma elfa (que no passado forjava espadas de Cavaleiros com um metal especial vindo de uma estrela cadente). Oromis conta a Eragon que o seu pai é Brom e que o poder de Galbatorix vem do Coração dos Corações dos dragões, que contém a sua consciência (os Eldunarí)e dá o Eldunarí de Glaedr a Eragon. Galbatorix juntou os Eldunarí dos dragões que matou e é por isso que ele se tornara tão poderoso. Os elfos também saem de Du Weldenvarden, conquistam Ceunon e Gil’ead, mas Oromis é morto por Murtagh (possuido por Galbatorix).Os Varden conquistam Feinster e Arya e Eragon lutam contra outro Espectro, Varaug, mais poderoso que Durza e morto por Arya. E Eragon decide que teria de matar Galbatorix custe o o que custasse. Estava pronto para isso. E não estava sozinho.
Livro Quatro:Herança.
Herança foi lançado em 8 de Novembro de 2011 nos Estados Unidos e é o último volume do ciclo da herança. Começando com uma batalha, os Varden tentavam tomar Belatona. Durante a Batalha, Saphira quase que é morta por uma Dauthdaert, Nirnem(a Orquidea), um instrumento feito por elfos para matar os dragões durante a Du Fyrn Skulblaka. Arya e Eragon dominam o senhor Bladburn, o muro cai por cima de Roran, não causando danos graves, uma vez que ele se encontrava numa área semi-protegida, e após tomarem a cidade formam uma aliança com os homens-gato e Grimrr Halfpaw(meiapata). Nasce a filha de Elain, mas tinha o lábio fendido e Eragon tem receio de curá-la graças ao que aconteceu com Elva, mas é bem sucedido e ganha o respeito dos elfos. Eragon também melhora a esgrima a lutar contra eles (principalmente Arya) e seguindo dicas dadas por Glaedr. Roran é enviado para tomar Aroughts e é bem sucedido, mas o feiticeiro e amigo Carn morre. Depois disso é nomeado capitão. Quando os Varden se preparavam para tomar Dras-Leona, descobrem que Murtag e Thorn estão lá e não se arriscam a enviar Eragon, ficando parados. Jeod descobre tuneis por baixo da cidade e Eragon, Arya, Angela e um elfo de nome Wyrden seguem pelo caminho para abrir os portões. Wyrden é apanhado numa armadilha e morto, e os sacerdotes de Helgrind capturam Arya e Eragon que tencionavam dar a comer às crias de Raz'zac por nascer, uma vez que essas criaturas eram os seus deuses e que Eragon os matara. Angela e Solembum salvam-nos, esta com a lâmina mais afiada de sempre, Albitr, e o grupo mata o sumo-sacerdote durante a fuga. Saphira luta com Thorn, vencendo, e Eragon usa Aren para tomar a cidade. Enquanto Eragon e Arya bebiam juntos, Thorn ataca e Murtagh captura Nasuada, que daí em diante vai sendo torturada no castelo de Galbatorix, depois consolada por Murtagh, que sugeriu a sua captura ao rei para que não a matasse. Eragon torna-se líder dos Varden e enquanto estes marcham para Uru'baen, ele vai para Vroengard, onde está o Cofre das Almas, um depósito de Eldunarís e ovos de dragão. Este só é aberto após Eragon e Saphira descobrirem e dizerem os seus nomes verdadeiros, que não são referidos no livro. Um dos ovos era de Umaroth, dragão de Vrael, líder dos cavaleiros. Eragon leva os Eldunarí com ele, e enquanto os Varden tomam Uru'baen, ele, os onze elfos, Arya e Elva entram no castelo, passando por uma enormidade de armadilhas nas quais só não caíram graças a Elva. Os Varden também passam por dificuldades: Muitos elfos, incluindo Islanzadí, morrem às mãos de um homem com um grande Eldunarí no peito, morto por Roran apenas quando já estava enfraquecido. Galbatorix deixa os onze elfos fora de combate, e chamando o nome da língua antiga, ordena Murtagh e Eragon lutarem. Eragon vence, mas estava fraco e quando Galbatorix estava prestes a força-lo a unir-se a ele, Eragon decide que, se não pode fazer isso, pelo menos pode demonstrar ao rei Tirano o quanto era horrível, lançando juntamente com os Eldunarís um feitiço sem palavras do qual Galbatorix não se consegue defender e que o deixa angustiado. Enquanto isso, Arya usa a Dauthdaert para matar Shruikan, e Murtagh mudara com o tempo o seu nome verdedeiro, porque gostava de Nasuada, e ajuda Eragon a matar o rei. Depois, decide que não seria bom para Nasuada que ele ficasse, e apesar de ela chorar, deixa-o ir. Ele parte, para norte e para bem longe. Nasuada é nomeada rainha e Eragon ajuda durante meses a restabelecer a paz em alagaesia, visitanto o túmulo de Brom, o seu pai, e Arya(que passou esse tempo em Ellésmera) regressa e diz que é a Rainha dos Elfos e cavaleira do dragão verde, Fírnen, que acasala com Saphira. Arya e Eragon dizem também os seus verdadeiros nomes um ao outro, e torna-se óbvio que Arya gostava dele, mas ela não queria abdicar do trono e Eragon decidira criar os dragões fora de Alagaesia, e decidiram que não poderiam acabar juntos. Eragon e alguns elfos iam partir, mas antes disso ele festeja em Ellésmera com os elfos, Katrina, Roran e a filha Ismira, a com os Anões e o rei Orrin. Forja uma nova alinaça dos cavaleiros, à qual uniu não só elfos e humanos, mas também anões e urgals. Não perderá o contacto com alagaesia graças à magia, mas nunca mais vai voltar. Arya segue com ele, olha-o nos olhos e vai-se embora sem olhar para tráz. Eragon chora, mas ele e Saphira não estavam sozinhos. E segue caminho, rumo a terras sombrias.
Personagens principais
personagens do Ciclo da Herança.
Eragon - Tinha 15 anos no primeiro livro e o nome do primeiro Cavaleiro, foi abandonado pela sua mãe Selena que está aparentemente morta. Esta abandonou-o à nascença em Carvahall Garrow(seu irmão), Marian e Roran(tia e primo de Eragon). Eragon era um simples caçador até que um dia encontrou uma pedra azul polida na Espinha. Esta pedra é um ovo de dragão azul, Saphira, o seu dragão. Junta-se aos Varden no fim do primeiro livro e é o símbolo da oposição a Galbatorix. Meio-irmão de Murtagh, seu amigo e inimigo. Em Eldest julga que o seu pai é Morzan, mas afinal é Brom, e ganha em Brisingr uma espada com esse nome. Tem cabelo e olhos castanhos, faz muitas perguntas, tem momentos em que é inocente para o seu papel, nem é muito frio nem muito dramático. É loucamente corajoso e tem tendência a meter-se em sarilhos. Chamam-lhe Argetlam e Aniquilador de Espectros e Matador do rei. Gosta de Arya e ela dele, mas após matar Galbatorix tem de abandonar Alagaesia para tratar da nova geração de cavaleiros.
Saphira - O dragão de Eragon e a sua outra metade, Saphira é a última fêmea de sua espécie , e havendo mais dois dragões machos e ainda um ovo por eclodir, também macho, Saphira terá de ser a mãe de toda uma raça. Tem escamas azuis, é muito bela e graciosa, apelidada de Escamas Brilhantes e Rainha dos Céus. Filha de Iormungr e Vervada, também é muito sábia e inteligente, e apesar de mais nova que Eragon, tem tendência a protegê-lo. Consegue ser ternurenta e feroz ao mesmo tempo, e também tem sentido de humor. Acasala com Fírnen, dragão de Arya.
Brom - Em tempos passados, este simples contador de histórias de Carvahall foi um destemido Cavaleiro, que lutou contra os Renegados junto do seu dragão, matando grande parte deles. Sua dragoa Saphira morreu e Brom ajuda Eragon a fugir de Carvahall preparando-o para que se torne um verdadeiro Cavaleiro, ensinando esgrima e magia. Brom oferece-lhe também Zar'roc, a espada de Morzan, que ele roubou depois de o matar. É pai de Eragon, apesar dele não saber. Brom é um personagem inteligente, por vezes comparado a Gandalf, feiticeiro da trilogia do O senhor dos Aneis Brom roubou o ovo de Saphira e é parte dos Varden, sendo um dos fundadores do grupo rebelde. Morre no primeiro livro para que Eragon possa viver.
Galbatorix - Galbatorix é o imperador da Alagaësia, apesar de ter sido um cavaleiro talentoso que se tornou arrogante graças ao seu poder. Numa viagem com dois amigos, foram atacados por Urgals e eles foram mortos juntamente com seu dragão, Jarnunvosk. Enlouquecido pela perda, vagueou pela Espinha à espera da morte, vivo pela esperança de que os Cavaleiros lhe concedessem outro dragão. Quando foi achado e levado ao conselho dos Cavaleiros exigiu um novo dragão, mas o pedido foi negado. Com raiva, escondeu-se na Espinha, e depois de conhecer um jovem Cavaleiro (Morzan), convenceu-o a deixar um dos portões da cidade de Dorú Areaba aberto para que entrasse escondido na cidade. Matou um jovem cavaleiro, roubando um ovo de dragão. Depois de Durza, um espectro o ajudou a dominar o novo dragão, Galbatorix, Morzan e outros doze Renegados destruíram os Cavaleiros. Depois de quase um século após a Queda dos Cavaleiros, Galbatorix ainda guardava três ovos de dragões. Galbatorix tenta convencer Eragon a juntar-se a ele, pois o seu dragão é a única fêmea. Morto por Eragon.
Arya - Embaixadora dos Varden e filha da Rainha Islanzadi, é bela sem comparação, com cabelos negros, olhos esmeralda e orelhas em bico. É a elfo que mais participa na historia, tem motivos pessoais para destruir Galbatorix, por ele ter morto os seus amigos elfos Faolin e Glenwing. Uma grande guerreira, o mistério em pessoa, consegue ser fria, esconder bem os sentimentos, é sábia, forte, disciplinada e desafiadora.No quarto livro é notório que gosta de Eragon, mas como se tornou Rainha e cavaleira de Fírnen, não pode abandonar Alagaesia com ele.
Nasuada - Filha de Ajihad, torna-se líder dos Varden no segundo livro, após a morte deste, e tem Eragon como Vassalo. Uma líder excelente, todos os Varden gostam dela. Corajosa, perspicaz, inteligente e capáz, luta tanto quanto um guerreiro e lida bem com a políctica, apesar de jovem. Recebe novos membros de braços abertos e trata todos como iguais, pouco se sabe das suas origens. Pele e cabelos escuros, é considerada muito bela para humana.É óbvio que gosta de Murtagh, mas não terminam juntos. Torna-se rainha do Império.
Murtagh - Filho de Morzan e Selena, é meio irmão de Eragon (por parte de mãe) e detesta o seu pai, tanto pelo que foi como pelo que fez. Tem uma cicatriz nas costas infligida por ele, e arrebatou Zar'roc, a espado do pai, a Eragon em Eldest. Já foi amigo de Eragon, mas após ser raptado e forçado a jurar lealdade a Galbatorix, tornaram-se inimigos mortais, uma vez que se tornou cavaleiro de Thorn, o dragão vermelho. Tem cabelos pretos e o olhos azuis, não sabe como é ser amado e é bastante sarcástico.Gosta de Nasuada, mas não terminam juntos, pois ele decide abandonar tudo com Thorn após a morte do rei.
Angela - Com a sua primeira aparição em Teirm, foi baseada na irmã do escritor e tem o mesmo nome. Acompanhada de Solembum, o homem-gato, leu o fúturo de Eragon e após a sua primeira entrada teatral e cómica, tem aumentando o número de aparições até ser uma protagonista. Com milhares de teorias à sua volta, é das personagens favoritas dos fãs. A bruxa herbolária diz coisas cheias de humor e que não deixam de ser bons concelhos. Não perde uma e tem muito mistério à sua volta. De cabelos escuros encaracolados, é conhecida por muita gente.
Roran - Primo de Eragon, filho de Garrow e Marian, tudo o que ele queria era uma quinta e Katrina. Mas ter um Primo cavaleiro dificultou as coisas, pois a sua aldeia foi destruída e Katrina raptada, e pioraria se ele não convencesse os aldeões a segui-lo. Provou ser um líder inato, conduzindo-os em segurança até aos Varden, e um excelente guerreiro, tendo-se tornado soldado após resgatar Katrina com a ajuda de Eragon e casar com ela.Ele e Katrina têm uma filha, Ismira
The Vampire Diaries.
The Vampire Diaries (Diários do Vampiro) é uma série de livros de terror e romance da autora norte-americana Lisa Jane Smith sobre a vida de uma garota chamada Elena Gilbert que se vê às voltas com dois irmãos vampiros.
A trilogia original The Vampire Diaries foi inicialmente publicada em 1991, sendo eles The Awakening, The Struggle e The Fury. Com a pressão dos leitores, Lisa Jane Smith lançou em 1992 mais um volume, Dark Reunion. Depois de um hiato de quase 16 anos de escrita, Lisa anunciou que novos livros de The Vampire Diaries estavam em obras. A primeira parte dos novos livros, intitulado The Vampire Diaries - The Return: Nightfall, foi publicada em 10 de fevereiro de 2009.
No Brasil o primeiro volume da série foi publicado em agosto de 2009, chamado O Despertar. Em novembro foi lançado o segundo volume, sob o nome de O Confronto. Em março de 2010 foi lançado A Fúria, e em agosto de 2010 o Reunião Sombria. A nova trilogia O Retorno teve seu primeiro livro lançado em dezembro de 2010, intitulado Anoitecer e Almas Sombrias, o segundo livro, em maio de 2011.
Série Original.
O Despertar.
O Confronto.
A Fúria.
Reunião Sombria.
O Retorno.
Anoitecer
Almas Sombrias.
Meia-noite.
L. J. Smith.
Sinopse.
Elena Gilbert, uma garota órfã que vive com sua tia, Judith, e sua irmã mais nova, Margaret, ainda está muito abalada com a perda de seus pais. Elena estava de férias na França, mas, no começo do ano letivo, volta à pequena cidade de Fell's Church, onde reencontra suas melhores amigas: a sensata Meredith e a pequena Bonnie. Um rapaz chega à escola logo em seguida. Elena descobre que seu nome é Stefan Salvatore. Entretanto, a vida de Stefan é rodeada de vários mistérios, que são intensificados com a chegada de seu irmão mais velho, Damon Salvatore. Os irmãos têm antigas desavenças, que foram geradas pelo amor a uma mesma mulher, Katherine. Numa atmosfera de mistério, suspense e amores, os segredos vampíricos e sobrenaturais da pequena cidade são intensificados com inúmeros acontecimentos extraordinários, e Elena, Stefan e Damon se veem cada vez mais ligados.
Quadrilogia original
Diários do Vampiro: O Despertar.
O primeiro livro introduz o leitor à Elena Gilbert, uma bela e popular estudante do Ensino Médio da pequena cidade de Fell’s Church, em Virginia, e seus amigos: Bonnie, Meredith, Matt, e Caroline – uma velha amiga de Elena que agora compete com ela.
Quando começa seu último ano, Elena persegue um novo e misterioso rapaz, Stefan Salvatore. Stefan resiste à determinação de Elena com frieza, mas ela ocasionalmente descobrirá seu segredo: Stefan é um vampiro com séculos de idade. Enquanto Elena e Stefan estão apaixonados, estranhos acontecimentos começam a abalar a cidadezinha e um sombrio e sedutor estranho aparece para Elena.
Ocasionalmente, Elena aprenderá que aquele estranho é o irmão mais velho de Stefan, Damon Salvatore. Na Itália Renascentista, os dois irmãos se apaixonaram por uma jovem vampira chamada Katherine, que, encantada por ambos, optou em transformá-los, para ter aos dois como amantes. Ao descobrir que teriam que dividir sua amada, os irmãos Salvatore começam a brigar. Katherine foge, desamparada. No dia seguinte, ela é encontrada morta. Cometera suicídio, na esperança de que, com sua morte, os irmãos se reconciliassem. Infelizmente, sua ação tem um resultado oposto ao desejado, e Damon e Stefan lutam até á morte, com espadas. Acordam em suas tumbas. O sangue que trocaram com Katherine havia sido suficiente para evitar a morte real, transformando-os em vampiros.
Diários do Vampiro: O Confronto.
O segundo livro começa de onde O Despertar termina, com um buraco onde Damon está tentando ganhar o afeto de Elena e Stefan luta pra sobreviver. Quando Stefan desaparece, Elena procura por Damon e o confronta no cemitério.
Elena e seus amigos acham Stefan em um poço, quase morto, e Elena salva-o dando-lhe um pouco de seu sangue. Elena também troca sangue com Damon. Embora contrariada, ela encontra-se entre os dois irmãos assim como Katherine há séculos.
Enquanto espera por Stefan em uma noite, Elena sente-se como se uma presença estivesse fazendo uma tempestade ao seu redor, e freneticamente ela tenta fugir pela travessia da ponte sobre um rio. O carro de Matt – quem a emprestou-lhe – vira para fora da estrada e para o rio, e então Elena se afoga.
Diários do Vampiro: A Fúria.
O terceiro livro trata de Elena com sua adaptação ao vampirismo, bem como a sua confusão entre os dois irmãos. Embora tenham que ficar fora do caminho da cidade por causa do novo vampiro caçador, Stefan, Damon, Elena e os amigos dela terão que pesquisar sobre a sombria presença que tem ultrapassado a cidade e que também é suspeita por estar por trás da morte de Elena.
Finalmente eles descobrem que esse tal "poder" é Katherine, que falsificou seu próprio suicídio séculos atrás. Agora ela está determinada a se vingar dos dois irmãos por terem esquecido dela e terem se apaixonado por Elena. Ela planeja matar Elena e os irmãos Salvatore, enquanto também planeja disparar Fell’s Church e todos os outros para o mesmo fim.
Diários do Vampiro: Reunião Sombria.
O quarto livro começa seis meses após a morte de Elena. Este livro é contado a partir do ponto de vista de Bonnie. Em uma festa de aniversário surpresa à Meredith, Bonnie e Caroline (juntamente com mais três amigas da escola) contatam Elena usando um tabuleiro de Ouija.
Elena avisa-lhes que todos da cidade estão em perigo. Ela diz que elas precisam chamar alguém, mas é interrompida, presumivelmente pelo espírito maligno, antes de dizer-lhes o resto. Antes de todas as meninas conseguirem sair da casa, uma delas é jogada pela janela do segundo andar e morre. Outra das garotas se torna insana após esse acontecimento.
Com a ajuda de Matt, Bonnie e Meredith executam um feitiço para chamar Stefan, e ele aparece à cidade com Damon. Os cinco trabalham para achar a origem do mal na cidade. A origem é Klaus, um vampiro muito antigo que transformou Katherine, a vampira que transformou Stefan e Damon. No final, depois da batalha que levou Stefan à beira da morte, Bonnie chama Elena para ajudar. O exército de espíritos é liderado por Elena, e ela é capaz de ajudar Stefan e Damon à derrotar Klaus.
A nova trilogia O Retorno.
O Retorno: Anoitecer.
O quinto livro começa com Elena voltando dos mortos. Ela volta do além com poderes humanos, o que faz seu sangue pulsar com uma força esmagadora e única, sendo irresistível para todos os vampiros.
Algo possui Damon e a cidade corre perigo. E ele faz um pacto com o demonio, mandando Stefan ir a um lugar parecido com o inferno. Matt, Meredith e Bonnie tambem correm perigo e necessitam da ajuda de Damon. Damon tem que cuidar de Elena e quer ela como sua princesa das sombras, mas quase a mata por estar possuido. Elena acredita que Stefan a abandonou. Mas ela tem que deixar isso de lado e salvar aos seus amigos e a cidade.
Diários do Vampiro: O Retorno: Almas Sombrias.
Damon, amável e delicado, e Elena, com o coração dilacerado, viajam - literalmente - para o inferno. Damon penitente, juntamente com Elena e Matt seguem a procura de Stefan na dimensão mais escura na tentativa de libertá-lo da prisão que ele encontrou no lugar de salvação. O que mais você gostaria em uma viagem com os seus melhores amigos? A captura: Bonnie e Meredith se juntam a Elena e todos os três são obrigados a entrar como escravos na propriedade. Até lá você tem que usar uma coleira, acorrentado e amarrado, e ser considerado como o escravo de um vampiro - Damon. Enquanto isso, Stefan está definhando na prisão, dependendo dos sonhos de Elena para mantê-lo distante da morte.
Diários do Vampiro: O Retorno: Meia-noite.
O grupo de sobreviventes retorna para Fell's Church, há amigos para encontrar na cidade que está em ruínas. Meredith faz uma descoberta terrível na sua investigação, e Bonnie tem uma experiência fora do corpo que pode explicar todo o caos que está acontecendo. Matt enfrenta Caroline, enquanto Elena deve enfrentar a questão mais importante de sua vida: a quem ela realmente pertence? A Stefan ou a Damon?
The Vampire Diaries: The Hunters.
Desde que conheceu os irmãos vampiros, Stefan e Damon Salvatore, Elena Gilbert foi ao inferno e voltou. Agora que ela e seus amigos salvaram sua cidade natal de um espírito demoníaco, tudo pode finalmente voltar ao normal.
Mas Elena sabe melhor que ninguém que Fell's Church nunca será normal. No Phantom, uma nova e perigosa ameaça de outro mundo define suas vistas sobre Elena. E desta vez ela só pode contar com um irmão Salvatore para protegê-la.
A vida é melhor do que nunca, Elena e seus amigos não podem esperar para ir ao Colégio Dalcrest. Mas quando os estudantes começam a desaparecer do campus, de repente cada novo conhecido é um inimigo em potencial. Em seguida, Elena descobre um segredo há muito escondido, um que a leva para o núcleo da escuridão que a tem seguido desde Fell's Church. Mas será Stefan ou Damon que a pegará quando ela cair?
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
paixão.Lauren Kate.
Em Paixão, terceiro volume da série Fallen, de
, Luce está empenhada em descobrir um pouco mais sobre a maldição que a assola e para isso, decide pesquisar alguns detalhes através de suas vidas passadas. Ela viaja pelo seu passado através de um Anunciador e atravessa séculos, épocas e locais diferentes, incluindo Moscou, Milão, a Inglaterra da Idade Média, Taiti, dentre outros lugares. Em todos eles, ela obtém a certeza de quanto o seu amor por Daniel é genuíno, puro e abnegado, e o quanto que ele se sacrificou para vivenciar essa paixão.
Enquanto ela viaja pelo seu passado, Daniel luta para encontrar a sua amada, temendo os perigos que ela possa enfrentar, e até mesmo as possíveis mudanças que isso pode acarretar para o relacionamento dos dois.
A história de Daniel e Luce através dos séculos é permeada por dor, desespero, sangue e explosões, ao mesmo tempo em que os dois não perdem a esperança de ficarem juntos de uma vez por todas e se amam cada vez mais com o passar dos anos.
O amor de Daniel por Luce é intenso, avassalador e capaz dos mais cruéis e mordazes sacrifícios. Esse quote nos resume bem isso:
"O amor de Daniel por ela era longo e ininterrupto. Era a forma mais pura de amor, mais até do que o amor que Luce lhe retribuía.Seu amor fluía sem interrupções, sem parada. Enquanto o amor de Luce era apagado a cada morte, o sentimento de Daniel crescia ao longo do tempo, atravessando a eternidade. Quão poderosamente forte estaria? Depois de centenas de vidas de amor empilhadas umas sobre as outras? Era quase imenso demais para que Luce compreendesse."
Luce decide viajar através de um Anunciador devido a um impulso e presencia a dor e o sofrimento de Daniel através dos anos. Ela percebe que o amor dele consegue ser ainda maior do que o dela, e o quanto ele o quer e a deseja. Em suas aventuras, ela conta com a ajuda da gárgula Bill, que lhe serve como uma espécie de guia em meio aos locais e épocas em que ela adentra. Ele também lhe passa informações preciosas sobre as suas encarnações e a respeito de Daniel.
Daniel incessantemente busca por Luce, temendo que sua amada caia em uma grande cilada. Porém, quanto mais tenta se aproximar dela, mais se afasta, em meio a muitos desencontros.
TORMENTA da série Fallen - Lauren Kate.
''Ela não estava com frio nem com medo.Sentia-se livre de tudo o que a atormentava na terra.Livre de qualquer dor que já sentira.Livre da gravidade.E tão apaixonada.Os lábios de Daniel traçaram uma linha de beijos até o lado de seu pescoço.Ele apertou os braços em volta da cintura dela e virou-a para que o encarasse.Seus pés estavam em cima dos dele,como quando dançaram sobre o oceano na festa da fogueira.Não ventava mais,o ar em torno deles era silencioso e calmo.Os únicos sons eram as asas de Daniel batendo enquanto eles pairavam no céu, e o das batidas de seu coração.''
Neste livro da continuação da série Fallen, as coisas esquentão entre nosso querido casal Luce e Daniel. Após ter conhecido um pouco sobre sua história de vida (de sempre falecer na adolecência e reencarnar a cada 17 anos e inevitavelmente sempre se deparar com Daniel) ela é levada por ele para o colégio Shoreline, um internato onde alem de alunos mortais temos estudantes e professores Anjos, Demônios e Nelilim (filhos diretos ou descendentes dos filhos bastardos de Anjos caídos com mortais, alguns com mais poderes que outros) Neste lugar Luce é levada para sua segurança pois aparentemente TODOS alguns querem o fim dela, mas ficar afastada de Daniel e sem muitas explicações não parece para Luce a melhor ideia de segurança, sem falar que ela esta morrendo de saudades dos seus pais que ainda pensão que ela continua na antiga escola. Seu mundo esta literalmente de pontas cabeça, num minuto ela se achava uma garota maluca que via sombras presa num internato, agora ela é uma garota com um namorado meio Anjo meio Demônio, com um monte de gente dizendo ter lido livros sobre a vida dela A história do eterno amor entre Daniel e Luce quando nem ela sabe nada a respeito, as sombras com quem ela sempre conviveu com medo agora ganhavam o nome de Anunciadores, e ela aprende como usar eles para ver e até ir as Luces de outras vidas, e poder assim começar a descobrir seu passado. Seu namorado esta agora unindo forças com o inimigo sem nenhuma explicação, sendo super protetor, e ela com o eterno dilema...quem ela era? porque todos sabiam de sua vida menos ela? E porque não contavam nada? Como explicar um amor que ultrapassa tudo por alguém que você mal conhece, como se fossem almas gêmeas? Será que teria escolha, poderia ela amar outro?
E nesse turbilhão de coisas acontecendo aparece Miles, um descendente de um Anjo caído com poucos dons, lindo, sorriso franco, atencioso e o principal NORMAL, ele é quase normal o que a deixa ter uns momentos de paz longe de toda essa loucura de Anjos, Demônios, ele parece alguém com quem ela pode ser ela apenas a Luce do hoje, não carregando o peso de toda uma era de vária e várias vidas, podendo falar sobre assuntos banais, esse cara definitivamente mexe com Luce, porem ela fica dividida entre o imutável amor de sua vida e um possível futuro normal com alguém normal.
Agora ela vai perceber que as respostas que ninguém vai dar a ela sobre sua vida esta no seu passado e ela é que terá que desvendar tudo.
Este é o momento da Tormenta na vida de Luce e Daniel, novos caminhos serão trilhados, novas descobertas serão feitas, escolhas serão tomadas, novos inimigos irão surgir, e o amor mais uma vez terá que provar toda sua força para resistir a tantos problemas, definitivamente neste livro será permitido aos leitores ficarem tão confusos quanto Luce, e malucos por respostas, afinal qual o grande segredo da maldição que assombra o amor deles?
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Mystra (deusa).
Mystra é uma divindade do cenário de campanha Forgotten Realms do jogo Dungeons & Dragons. Ela também é conhecida como A Dama dos Mistérios e a Mãe de toda Magia.
Ela provê e mantém a Arte, o conduto que permite a todos os magos e usuários de encantos acessar a força da magia. Essencialmente, Mystra é A Arte. Como a deusa da magia, ela também é a deusa que as possibilidades mágicas podem trazer, fazendo dela um dos seres mais poderosos de Toril.
Mesmo sendo boa e tendo a habilidade de prevenir a criação de novos feitiços e itens mágicos que sejam opostos a sua filosofia, era raramente impede esta possibilidade a menos que essa criação ameace a Arte ou o equilíbrio da magia de maneira geral.
A igreja de Mystra preserva conhecimentos mágicos em segredo, em locais escondidos, porque a magia deve continuar e florescer mesmo que as raças dominantes em Faerûn caiam. Os membros de sua igreja também procuram aqueles que são especialistas em magia e que tenham potencial para usá-la. Seus clérigos encorajam a exploração das teorias mágicas e a criação de novos feitiços e itens mágicos. Mystra honra os acordos feitos com clérigos que se uniram a sua igreja antes do Tempo das Perturbações, pela deusa anterior da magia.
Clérigos de Mystra uma vez por dia ou noite rezam pelos feitiços. Eles celebram no dia 15 de Marpernoth o aniversário da ascensão da forma mortal da atual Mystra, mas existem várias datas no calendários focando em um estilo pessoal de devoção.
Relacionamentos.
Mystra foi uma mortal chamada Midnight. Ela assumiu o portifólio decaído de Mystra durante o Tempo das Perturbações. Seus aliados são os deuses do conhecimento; o seu conselheiro Azuth, Selûne (criadora da divindade Mystryl, depois chamada de Mystra), e Kelemvor, que conheceu quando ele era um homem e ela era uma mortal.
Dogma.
Ame a magia. Não a trate como apenas uma arma para remoodelar o mundo a sua vontade. A verdadeira sabedoria é o conhecimento de quando não se usar a magia. O conflito para usar menos a magia faz o seus poderes se desenvolverem, para que sempre na ameaça ou iminência dela possa utilizá-la obtendo sua real performance. Magia é Arte, o Presente da Dama e todos aqueles que a usam são privilegiados, Conduza-se humildemente, não orgulhosamente, enquanto toma consciência dela. Use a Arte habilmente e eficentemente, não descuidadamente e imprudentemente. Procure sempre aprender e criar novas magias.
Deusa Etain
O Começo.
Antes mesmo do tempo existir, quando tudo o que havia era a escuridão, Etain, a deusa, veio ao universo com o coração cheio de desejo. Tudo o que ela queria era ordem e harmonia. Imergindo em um vasto oceano de sua própria criação, ela formou os continentes do Teos Epeiros com sua própria carne. As montanhas foram feitas, e rios profundos corriam por todo o planeta com a semelhança das veias que corriam dentro de seu corpo. Ela criou o verde das florestas e planícies que tomaram conta das terras como espelho de sua juventude. O céu e as estrelas herdaram o requinte e a beleza de seus olhos. E este mundo, vasto e rico, moldado através de sua força, vontade e desejo de perfeição, foi nomeado Shaiya.
Todas as vidas começaram pelas mãos da deusa Etain. Primeiro, ela criou os deuses dragões thelaiosis, que poderiam ajudá-la a governar o reino de Teos Epeiros. Threemans, o líder entre os Dragões, propôs que as raças mais jovens ajudassem no crescimento desse novo mundo. Foi com sua ajuda que surgiram os nordeins.
Renascimento.
Tragicamente, Etain considerou que os seus primeiros filhos nasceram com imperfeições. Embora fossem fortes de corpo e mente, os nordeins possuiam formas brutais, agressivas. E foram lançados de volta para o subsolo para serem esquecidos. Determinada a fazer as suas criações novamente, com uma visão mais clara, a deusa esculpiu os dumianas a sua própria semelhança, tornando-os completos com as virtudes dos thelaiosis. Por fim, Teos foi finalizado e todos prosperaram em harmonia, adorando a deusa.
Mas o mundo começou a ter problemas que a deusa jamais havia esperado. Ela tinha dado aos dumianas o dom da inteligência e conhecimento, não sabendo que tais bênçãos acabariam por favorecer ambições, dúvidas, crescente desrespeito e até mesmo a negação de sua autoridade. os dumianas se rebelaram e começaram uma guerra entre si, que prolongou-se por décadas. À medida que a luta aumentava, a deusa Etain tornou-se deprimida com a sua criação falha. Muito enfraquecida por sua ligação com o mundo ensangüentado. Sua beleza esvaneceu-se, assim como seu poder.
Traição.
Em um ato de arrogância e blasfêmia, com um só golpe de espada os dumianas acabaram com a vida da já frágil deusa. Após a morte, sua alma atormentada foi rasgada pela metade. A terra tremeu, os céus escureceram e todos os seres vivos de todo o mundo de Shaiya foram devorados pelo solo, para esconder os pecados cometidos.
Quase todos os habitantes Teos Epeiros foram destruídos. O destino permitiu que somente dois dumianas sobrevivessem, e eles eram Proton e Eustatin. Desejando manter sua linha viva, Eustatin aproximou-se de Proton enquanto ele dormia. Mas ao acordar Proton rejeitou Eustatin, e a baniu, enviando-a ao sul de Teos.
As Raças de Teos.
seu filho e o criou na escuridão total, alimentando-o com a raiva que ela sentia por Proton. Quando morreu, durante sua cremação, uma jovem mulher se prontificou diante das cinzas para compartilhar uma vida com seu filho, agora adulto. Eles se tornaram os ancestrais da raça Vail.
Já a vida de Proton se tornou assombrada pelo comportamento dos dumianas diante da deusa Etain. Na sua solidão, ele criou uma estátua à imagem dela em uma árvore. Um dia, a escultura de madeira transformou-se em uma mulher viva absorvendo sangue da terra, e com Proton fundou a raça dos elfos.
As duas raças, os vails e os elfos viveram separadamente por centenas de anos. Mas como seus reinos se expandiram, mais uma vez, o ódio e o ressentimento se encontraram, e o passado veio à tona. As duas raças invadiram uma a terra da outra em uma luta constante quando incontáveis vidas foram perdidas em ambos os lados.
A Reaparição da Deusa.
Quanto à deusa Etain, seu corpo desapareceu com sua morte, e seu espírito permaneceu dividido e dormente. Os anos se passaram e novas energias preencheram os restos das almas divididas.
Em uma noite marcada por um eclipse, suas almas retornaram. O chão estremeceu e tempestades monstruosas rasgaram os céus. Os vails e os elfos deram uma trégua às guerras, pois temeram o surgimento dessas duas deusas. Uma era a deusa da luz, e a outra era das trevas
A Origem da Luz e da Escuridão.
Um segundo eclipse sobrenatural marcou a entrada de vida nova em Shaiya.
Dos oceanos vieram os seres humanos, buscando mais terras para o rápido crescimento de sua raça. Os humanos forjaram um reino para si em Teos, e encontraram os elfos como aliados. Estes estavam sob o olhar atento e benevolente da deusa da luz. Assim nasceu a Aliança da Luz!
Nesse mesmo dia, as terras dos vails, ao sul, racharam-se ao meio e de dentro sairam os nordein que uma vez foram lançados às profundezas. Do subterrâneo, eles evoluiram em uma raça mais forte, sendo por vezes chamados de Comensais da Morte. Arrogantes, agressivos e imprudentes, entraram em guerra contra todas as raças de Teos para se vingarem de sua prisão nas profundezas. Quando se encontravam à beira da derrota nas mãos da aliança formada entre humanos e elfos, os Comensais da Morte foram resgatados pelos vails, que planejavam criar uma força unificada contra a Aliança de Luz. Juntos, os vails e os evoluídos nordein fundaram a União da Fúria e adoraram a Deusa sedutora da Escuridão.wikepédia.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
DEUSES GREGOS.panteão grego, características e representações.
A mitologia grega compreende o conjunto de mitos, lendas e entidades divinas e/ou fantásticas, (deuses, semideuses e heróis) presentes na religião praticada na Grécia Antiga, criados e transmitidos originalmente por tradição oral, muitas vezes com o intuito de explicar fenómenos naturais, culturais ou religiosos - como os rituais - cuja explicação não era evidente. As fontes remanescentes da mitologia grega ou são transcrições dessa oralidade, ou trabalhos literários feitos em tempos posteriores à criação dessa oralidade. Os historiadores da mitologia grega têm, muitas vezes, de se basear em dados fragmentários, descontextualizados (fragmentos de obras literárias, por exemplo) ou através de indícios transmitidos na iconografia grega (principalmente, os vaso vasos) para tentarem reconstituir a riqueza narrativa e conceptual de uma das mitologias mundiais que mais interesse desperta.
Em suas várias lendas, histórias e cânticos, os deuses da antiga Grécia são descritos como quase humanos em aparência, porém imunes ao tempo e praticamente imunes a doenças e feridas, e capazes de se tornarem invisíveis, de viajarem grandes distâncias quase que instantaneamente e de falarem através de seres humanos sem o conhecimento destes.
Cada um dos deuses tem sua própria forma física, genealogia, interesses, personalidade e sua própria especialidade. Essas descrições, no entanto, têm variantes locais que nem sempre estão de acordo com as descrições usadas em outras partes do mundo grego da época. Quando esses deuses eram nomeados em poesias ou orações, eles se referiam à uma combinação de seus nomes e epítetos, com estes os indentificando distinguindo-os de outros deuses.
Natureza da mitologia grega
Enquanto todas as culturas através do mundo têm suas próprias mitologias, esse termo é de cunhagem grega e teve um sentido específico nessa cultura. Ele deriva de muthologia:
muthos, que no grego homérico significa superficialmente um discurso ritualístico de um chefe, um poeta ou um sacerdote;
logos, que no grego clássico significa "uma história convincente, um argumento em ordem";
Originalmente, então, a mitologia é uma tentativa de trazer sentido às narrativas estilizadas que os gregos recitavam em festivais, sussurravam em locais sagrados e espalhavam em banquetes de aristocratas.
Visão geral.
O espectro da mitologia grega é enorme. Abrange desde os crimes mais cruéis dos primeiros deuses e as sangrentas guerras de Tróia e Tebas, à infância de Hermes e o sofrimento de Deméter por Perséfone.
A era dos deuses.
Assim como seus vizinhos, os gregos acreditavam num panteão de deuses e deusas que eram associados a específicos aspectos da vida. Afrodite, por exemplo, era a deusa do amor, enquanto Ares era o deus da guerra e Hades o dos mortos.
Algumas deidades como Apolo e Dionísio revelavam personalidades complexas e uma variedade de funções, enquanto outros como Hestia (literalmente "lar") e Helios ("sol") eram pouco mais que personificações. Existiam também deidades de lugares específicos, como deuses de rios e ninfas de nascentes e cavernas. Tumbas de heróis e heroínas locais eram igualmente veneradas.
Apesar de centenas de seres poderem ser considerados deuses ou heróis, alguns não representavam mais que folclore ou eram honrados somente em lugares (Trophonius) e/ou festivais específicos (Adonis).
Rituais de maior abrangência e os grandes templos eram dedicados, em sua maioria, a um seleto círculo de deuses, notadamente os doze do Olimpo, Heracles e Asclepius. Estas deidades eram o foco central dos cultos pan-Helênicos.
Muitas regiões e vilas tinham seus próprios cultos à ninfas, deuses menores ou ainda a heróis e heroínas desconhecidos em outros lugares. A maioria das cidades adoravam os deuses maiores com rituais peculiares e tinham para estes lendas igualmente próprias.
ORIGEM DOS DEUSES.
Para os gregos, não foram os deuses que criaram o Universo, e sim o Universo que oscriou.
No princípio era o Caos (fenda), que gerou Géia ou Gaia (a Terra), que por sua vezespontaneamente gerou Pontos (o mar) e Urano (o céu).
A união entre Géia e Pontos gerou as antigas divindades marítimas, praticamentepersonificadas em Nereu, o velho do mar, que podia assumir todas as formas, diluir-se edesmanchar-se na água. Nereu é representado como um ancião de barbas brancas ecorpo de peixe.
Géia e Urano tembém se uniram, deles surgindo os Titãs (Oceano, Coeus, Crius,Hyperion, Japetus e Cronos), e as Titânidas (Thétis, Phoebe, Mnemósine, Théia, Themise Réia). Os irmãos uniram-se às irmãs, gerando uma série de divindades.
Por escolha de Géia, coube a Cronos destronar o pai Urano, o que fez com uma foice deferro, metal gerado por Géia. Cronos castrou Urano, e atirou ao mar a bolsa escrotal e opênis, que provocaram uma onda de espuma manchada de sangue, da qual nasceuAfrodite.
Cronos, por sua vez, foi destronado por Zeus, um dos filhos de sua união com Rhea.Cronos temia ser destituído como o pai, por isso devorava seus filhos. Quando donascimento de Zeus, Rhea enganou Cronos, dando-lhe uma pedra envolta em cueiros, eentregou a criança aos cuidados da ninfa Adrastéia, que o alimentou de mel e do leiteda cabra Amaltéia.
Zeus chegou rapidamente à idade viril, e com a ajuda de Géia, derrubou Cronos,forçando-o a ingerir um remédio de mostarda e sal; Cronos regurgitou primeiro a pedra,depois os demais filhos (Héstia, Hades, Posseidon, Hera e Deméter). Zeus e osdeuses mais jovens combateram os Titãs, nas planícies da Tessália, e se apossaram doMonte Olimpo, que passou a ser a morada dos deuses. Na mitologia romana, Cronos éSaturno.
O encadeamento dessa sucessão de divindades tem como uma de suas explicações aprópria história da Grécia, cujos habitantes primitivos, os pelasgos, sofreram as invasõesdos aqueus, eólios, jônios e dórios, tribos de origem indo-européia ou ariana, quepenetraram e se fixaram na Grécia entre os séculos 20 e 12 a.C.. Esses povos invasoresfundiram seus mitos e lendas aos dos povos conquistados, daí resultando as diversasversões em torno da origem dos deuses, bem como a variação dos padroeiros dascidades e regiões.
DEUS ZEUS
É o chefe supremo do Panteão Olímpico grego. Seu nome, de origemindo-européia, significa resplandecente, brilhante; é associado ao trovão e ao raio.Homero o chama de "Pai dos deuses e dos homens", colocando-o na posição depatriarca ou chefe de tribo, responsável pela justiça e pela ordem moral e social daGrécia. É representado como um homem robusto, majestoso, com uma barba imponente. Era odeus mais venerado da Grécia, e o seu principal centro de culto era em Olímpia. Zeus inspirou muitos mitos e lendas na literatura grega, sobretudo pela quantidade demulheres que possuiu. Tinha como mulher oficial Hera, uma de suas irmãs. Na religião romana, Zeus era conhecido como Júpiter.
DEUS POSEIDON.
Era o senhor do mar, segundo em importância na escala do Olimpo, poispara os gregos o comércio marítimo era uma peça fundamental da economia. Posseidon tinha um esplendoroso palácio no fundo do mar; sua mulher era Anfitrite, netado titã Oceano. É representado como um homem de boa aparência, barbudo, com umtridente nas mãos. Entre os romanos, era conhecido como Netuno.
DEUS HADES.
Dominava o mundo subterrâneo. Embora seja conhecido como o deus dosmortos, era também chamado Pluto, o deus das riquezas contidas no subsolo. Sombrio esinistro, raramente visitava a Terra, e possuía um capacete ou elmo que tornavaqualquer um invisível. Costuma ser representado num carro de ouro, com a cornucópiada abundância nas mãos. Sua mulher era Perséfone, filha de Zeus e da irmã de ambos, Deméter.
DEUS ARES.
Deus da guerra, filho de Zeus e Hera. A sua figura surgiu na época em que oferro passou a ser utilizado para a fabricação de espadas e escudos, e os Exércitospassaram a ter normas precisas para ataque e defesa. Possuía um caráter violento,apreciava cenas brutais e tinha prazer em observar a dor alheia. Ares não era cultuado na Grécia, onde o povo preferia a concórdia e a harmonia. Poressa razão, era muitas vezes o derrotado nos mitos gregos; Atena, deusa da sabedoria,o venceu várias vezes, o que era uma forma de demonstrar o triunfo da razão sobre abrutalidade. A versão romana de Ares é Marte.
DEUS APOLO.
Deus do sol, irmão gêmeo de Ártemis, deusa da caça, filho de Zeus e Leto, filhados titãs Coeus e Phoebe, tios de Zeus. Tinha qualidades atléticas, musicais e poéticas,possuía uma bela voz e tocava lira; os gregos o invocavam também em relação àmedicina, criação de gado, agricultura e no manejo do arco e flecha. Era também o deusdas profecias, concedendo esse dom aos humanos que apreciava; o seu oráculo emDelfos, era o mais célebre do mundo helênico. Os atributos de Apolo eram relativos à sua luminosidade, e integravam o modelo ideal dohomem grego, capaz de equilibrar heroísmo, beleza e sabedoria. Alguns mitos o colocamtambém como impiedoso e cruel, como no caso da transformação da ninfa Dafne numa árvore.
DEUS HERMES.
Conhecido como o mensageiro dos deuses, era filho de Zeus com a ninfaMaia, filha de Atlas, neta dos titãs Oceano e Thétis; Zeus a possuiu na calada da noite,enquanto Hera dormia, e Hermes nasceu pela manhã. Foi o deus dos pastores, viajantes por via terrestre, mercadores, pesos e medidas,atletas, e ladrões; venerado pela astúcia e sagacidade, inspirava também a literatura ea oratória. Ainda dedicava-se à música, sendo o inventor da lira e da flauta; no campoesportivo, era considerado o criador do pedestrianismo e do pugilismo. Como mensageirodos deuses, guiava as almas dos mortos para o mundo subterrâneo, e também estavaassociado com a transmissão dos sonhos aos mortais. Hermes é representado por um jovem bonito, de porte atlético, com sandálias ecapacete alados, portando o caduceu, símbolo dos plenos poderes como executor dasordens de Zeus, e do seu caráter conciliador. Em Roma era venerado como Mercúrio.
DEUS HEFESTO.
Deus do fogo, artesão divino, que produzia muitos dos objetos e acessóriosutilizados pelos deuses, inclusive os raios de Zeus. Hefesto, segundo Hesíodo, foi gerado espontaneamente pela vingativa e ciumenta Hera,em represália a paixão de Zeus por Métis. Porém, Hera decepcionada com a feiúra dofilho, o atirou Olimpo abaixo. Em outra versão, Zeus o atira por ter apoiado Hera numadiscussão. Como artesão, Hefesto pretendia Atena como mulher, por ser a padroeira da indústria,mas ela o recusou por ser muito feio; em outra versão, ela desaparece do leito nupcial,e Hefesto ejacula no chão; num conto semelhante, o esperma derramado na coxa deAtena gera Erecteu, que foi rei de Atenas. Apesar dos desencontros, ambos são muitovenerados na cidade de Atenas, na qual as manufaturas tinham um papel importante naeconomia. Hefesto também aparece como o marido traído de Afrodite; depois desse episódio, segundo Homero (Ilíada), desposou Aglaea, uma das Graças.
Na mitologia romana erachamado Vulcano.
DEUS DIONÍSIO.
Era um dos deuses mais populares. Conhecido em Roma como Baco, foicaracterizado de duas maneiras: na primeira como o deus do vinho, da vegetação,fertilidade, e também padroeiro do teatro; na segunda, como o iniciador no êxtasemístico resultante da entrega do corpo às substâncias inebriantes, com ênfase para asbebidas alcoólicas. Assim, era o inspirador de cultos orgiásticos. Dionísio era filho de Zeus com Semele, uma bela mortal a quem prometera satisfazetodos os desejos. Semele pediu para ver Zeus em toda a sua majestade, mas os raiosluminosos procedentes dessa visão a carbonizaram; como estava esperando Dionísio, elae o filho em gestação foram para o Hades, de onde Zeus o resgatou, levou para oOlimpo, costurando-o em sua coxa, de onde foi retirado ao completar a gestação. Háoutra versão em que Dionísio seria filho de Perséfone, deusa do mundo subterrâneo.
DEUSA HERA.
Além de irmã de Zeus, também foi a sua mulher oficial. Protetora do matrimônio, extremamente ciumenta, buscava castigar as mulheres pelas quais Zeus se apaixonava. Não perdoava aqueles(as) que a ofendiam. As mulheres casadas invocavam o seu auxílio no momento do parto. Em algumas cidades, Ilítia ou Eileithyia, a divindade consagrada a esse acontecimento, identificava-se com a própria Hera, em outras como sua filha. Os romanos tratavam Hera como Juno.
DEUSA HÉSTIA.
Deusa dos laços familiares, simbolizada pelo fogo da lareira. Cortejada por Possêidon e Apolo, jurou virgindade perante Zeus; embora não apareça com frequência nas histórias mitológicas, era admirada por todos os deuses. Quando os gregos fundavam cidades fora da Grécia, levavam o fogo da lareira como símbolo da ligação com a terra mater. Em Roma era cultuada como Vesta; suas sacerdotisas eram chamadas vestais, e faziam voto de castidade.
DEUSA DEMÉTER
Deusa da terra fértil, dos campos e dos cereais, especialmente do trigo. Era uma das deusas mais antigas, associada a Géia e à sua própria mãe Réia. Seu culto era praticado em diversas regiões do mundo helênico, onde assumia os nomes de Cibeles (Frígia), Ísis (Egito) e Ceres (Roma).
DEUSA ARTEMIS.
Deusa das florestas, da caça e dos animais selvagens. Em algumas cidades era a deusa da fertilidade e do nascimento das crianças; também era considerada a divindade da luminosidade lunar, e protetora da juventude feminina. Existiam contradições nos papéis a ela atribuídos. Ao mesmo tempo em que era a deusa da caça, protegia os animais, especialmente os cervos; embora fosse virgem, virtude que foi defendida em vários mitos, protegia os partos. Era descrita como uma mulher alta, que se destacava das ninfas que a acompanhavam; portava arco e flecha, e era rodeada por uma matilha. Também é representada com cabelo preso e seios à mostra. Em Roma era venerada como Diana.
DEUSA ATENA.
Deusa da sabedoria, indústria, justiça, guerra e artes. Era filha somente de Zeus, que ao sentir uma terrível dor de cabeça, pediu a Hefesto, deus do fogo e padroeiro dos artesãos, lhe abrisse o crânio; então, dele saltou Atena, já dulta. Atena teria sido concebida por Métis, a antiga deusa da prudência, que em alguns mitos foi a primeira mulher de Zeus, porém havia uma profecia de que a criança o destronaria; então, Zeus devorou Métis, e teve Atena sozinho. Na guerra, Atena associava-se ao combate individual, estratégia e justiça, diferentemente de Ares, que tinha prazer apenas pela brutalidade. O atributo da vitória era em algumas cidades consagrado a Atena, em outras aparecia Nike, uma deusa específica para a vitória, representada por uma mulher alada. Minerva era o nome que os romanos designaram para Atena, e Victória para Nike.
DEUSA AFRODITE.
Deusa do amor, beleza e êxtase sexual. De acordo com Hesíodo, nasceu quando Urano foi castrado por Cronos, que atirou os órgãos genitais ao mar; um turbilhão levantou-se e dele ela surgiu. Há uma outra versão em que Afrodite é filha de Zeus e Dione. Afrodite era uma deusa de origem asiática, similar a Ishtar da Mesopotâmia, e a Ashtart sírio-palestina. Seus símbolos eram o delfim, o pombo, o cisne, a romã e a limeira. A presença de Afrodite causou um alvoroço no Olimpo; Zeus, temendo uma briga entre os deuses, por causa dos seus encantos, resolveu casá-la com Hefesto, deus do fogo e ferreiro dos deuses, por ele considerado o mais estável emocionalmente; também se conta que foi uma forma de Zeus castigá-la pela vaidade. O casamento não deu certo; a bela, alegre e atraente deusa não se encantou pelo feio, coxo e encardido ferreiro, e o traiu com Ares. Eros, o garoto alado que atirava as flechas para que as pessoas se apaixonassem, é filho dessa união.
Em Roma, Afrodite foi cultuada como Vênus, e Eros como Cupido.
Além desses deuses, que junto a muitos outros pululavam no Olimpo, havia heróis (filhos de deusas ou deuses com mortais), semideuses, faunos, sátiros e uma infinidade de entidades mitológicas que explicavam por lendas todos os fenômenos da natureza. Entre os heróis mais populares, podemos citar:
Io - amada por Zeus, que a transformou em novilha para escondê-la da ciumenta Hera.
Deucalião e Pirra - únicos sobreviventes do dilúvio que Zeus mandou ao mundo pervertido.
Héracles - ou Hércules, autor dos famosos Doze Trabalhos; era filho de Zeus e da moratal Alcmena.
Édipo - que matou a esfinge e casou-se com sua própria mãe.
Perseu - que matou a Medusa, uma das Górgonas, e libertou a princesa Andrômeda da serpente marinha.
Cadmo - que matou um dragão e no local fundou a cidade de Tebas.
Europa - irmã de Cadmo, foi amada por Zeus que lhe apareceu sob a forma de um touro e, em suas costas, atravessou o mar.
Jasão - chefe dos Argonautas, equipe de heróis - Héracles, Orfeu, Castor e Pólux, e outros - que navegou no navio "Argos" em busca do Velocino de Ouro.
Teseu - que penetrou o labirinto de Creta e matou o Minotauro, acabando por unificar a Ática.
Atalanta - mulher aventurosa que se casou com o ardiloso Hipomenes.
Belerofonte - que matou o monstro Quimera e domou o cavalo alado, Pégaso.
Os heróis de Tróia -Aquiles, Heitor, Ájax, Agaménon, Ulisses - autor da idéia do cavalo de Tróia - e outros.fonte.wikepédia.
A questão religiosa nas culturas mesopotâmicas.
Em geral, as sociedades antigas dispunham de uma quantidade significativa de mitos que, em diferentes graus, influenciavam a realidade cultural desses povos. Esses mitos narravam uma criação, descrevendo como algo foi produzido ou quando começou a existir. Nesse sentido, a finalidade primeira dos mitos era a atualização periódica de experiências vividas em eras primordiais, a fim de que o presente pudesse ser revigorado, rejuvenescido de tempos em tempos. Essa é, pois, a influência que os mitos exerceram nas sociedades antigas (inclusive na Mesopotâmia): a garantia de “sucesso” sobre o presente, ao se reviver o passado. Assim, para o homem antigo, os mitos não só reconstruíam um passado heróico, primordial, como também possibilitavam que o presente se manifestasse sob a forma dos tempos heróicos dos começos.
ZigurateNa Mesopotâmia, muitos mitos revelam uma gênese que, através das tradições orais, fundamenta o nascimento constante das coisas e do mundo. Alguns desses mitos, antes de tratarem de suas especificidades próprias, iniciam-se com o esboço de uma cosmogonia – é o caso, por exemplo, das narrativas babilônicas acerca da criação do homem, as quais são precedidas pela descrição do surgimento do cosmos. Essas histórias míticas exerceram muita influência sobre as civilizações da Mesopotâmia, a ponto de se construir um amplo aparato religioso, enquanto também se estruturavam suas organizações sociais, econômicas e políticas. Dentre as formações religiosas relacionadas ao poder dos mitos mesopotâmicos, cita-se os templos e o panteão de deuses; elementos estes, privilegiados pela centralização maior que receberam, naquilo que diz respeito à vida espiritual dos povos mesopotâmicos.
Os templos, em virtude de seu número e função, conferem, em toda a história da Mesopotâmia, um alto grau de importância. Cada cidade possuía muitos deles: Lagash, por exemplo, no início do III milênio, parece ter contado com cerca de 50 edificações sagradas. O mais importante dos templos da cidade era sempre aquele construído em homenagem à divindade protetora, o que pressupõe uma certa hierarquia entre os deuses. Geralmente, este é o templo maior e bem mais ornamentado de todos. Além disso, era também o que contava com um grupo maior de sacerdotes, de pessoal de exploração e administração. A “sociedade” interna do templo parece constituir uma casta praticamente fechada, pois existiam técnicas ou atividades (ainda que aparentemente laicas) que só poderiam ser aprendidas no templo e a partir da infância. As funções exclusivamente agrícolas eram as únicas que escapavam a essa obrigatoriedade. Todas as pessoas ligadas ao templo constituíam uma grande comunidade que, vivendo a serviço dos deuses, viviam também da renda deles, isto é, do produto de seus bens e do excedente das oferendas e sacrifícios. Apesar disso, esses membros religiosos não deixavam o convívio com a vida laica, nem entregavam ao templo suas fortunas particulares. As terras do templo eram divididas em lotes, cujas funções eram bem variadas: alguns domínios eram “arrendados”, outros, diretamente postos a render, através do gado e da mão-de-obra, geralmente escrava. Da mesma forma, o templo tinha suas oficinas, seus armazéns, seus depósitos e seu tesouro. Os templos controlavam, portanto, uma parte relativamente expressiva da vida econômica do país, principalmente porque seu poder associava-se à sua força espiritual.deusa da fertilidade Ishtar
Quanto aos deuses propriamente ditos, as cidades da Mesopotâmia compartilhavam um mesmo panteão ou assembléia (como era chamada na Babilônia), embora os nomes divinos sofressem alterações de acordo com a região. Esse panteão (ou assembléia) era formado por seres vivos imortais e de forma humana, que, apesar de invisíveis, criaram e controlavam o cosmos, de acordo com planos bem estabelecidos e leis devidamente prescritas. Supunham que cada um destes deuses tinha a seu encargo um componente particular do universo e guiava as suas atividades com regras e regulamentos. É possível que essas idéias estivessem relacionadas à estrutura da sociedade humana, entregue ao controle e à guarda de homens, sem os quais as terras e as cidades se arruinariam. Também o cosmos e todo os seus complicados fenômenos deveriam estar sendo guardados e supervisionados por seres divinos, uma vez que o universo é muito mais extenso e complexo. Por analogia com a organização política do homem, o panteão (ou assembléia) de deuses mantinha uma hierarquia, segundo um grau de importância. Esses dois aspectos da vida na Mesopotâmia, explicitam claramente o grau de vínculo existente entre os povos antigos e suas crenças míticas (de onde decorrem os sistemas religiosos). Esses sistemas religiosos, na Mesopotâmia, detinham em seu conteúdo uma visão de mundo geral, englobando aspectos da vida que, para nós, ocidentais, são diferentes: religião, política, economia, direito e ética. Com efeito, na Antigüidade, o que dividimos, aparecia integrado num todo indivisível para os homens de então.
Dandara
Muita coisa não se sabe sobre Dara, ou Dandara (ou, dependendo da região ou raça, Tara, Danra ou Tanha), para começar, há uma grande dúvida se Dandara seria uma deusa ancestral ou se seria uma grande feiticeira (talvez de nossa Era) que teria sido cultuada como uma santa.
E também não se sabe como é a aparência de Dandara, a não ser que todos dizem que seria uma deusa muito linda, o que não é muita novidade, pois todas as deusas são muito lindas. Mas isto acontece porque não são feitas estátuas inteiras de Dandara, ela é representada apenas pela sua mão, normalmente a esquerda, com a palma para cima e usando um anel no polegar e outro no dedo médio.
Isto acontece por causa de seu feitiço mais conhecido: A mão de Dandara. Este feitiço é o que transforma bestas em feras, dando a elas uma mão parecida com a humana (com polegares opositores, que é o que permite os humanos manipularem ferramentas com mais precisão que qualquer outro animal) e permitindo que elas possam se apoiar apenas nas patas traseiras.
Segundo a versão de que Tara seria uma deusa, ela foi a primeira a dar a dádiva da postura divina à outras raças, sendo que a raça humana foi a mais abençoada por ela, que compensou sua formação fraca com a postura privilegiada. Portanto Tara teria sido a primeira deusa a criar os humanos.
Segunda a versão de que seria uma feiticeira de nossa era, ela teria sido uma feiticeira que amava os animais, e vendo que alguns dos seus atingiam grande inteligência, quis permitir a eles que pudessem se desenvolver ainda mais, se tornando mais parecidos com humanos. Provavelmente as primeiras feras a se beneficiarem da Mão de Dandara foram os lupinos, depois os homens-urso entre outros. Os leonídios (que por sinal são os maiores adoradores de Tanha) só apareceram bem depois, mas sabe-se que os primeiros leonídios surgiram exatamente pelo mesmo feitiço da Mão de Dandara, cujo ritual foi executado por outra feiticeira (Ranŝansa), que acreditam ser descendente de Tanha.
Por este motivo, Dandara é tida como a falsa deusa ou deusa ancestral (nota, para os leonídios, dizer que Tanha, nome de Danra para eles, é uma falsa deusa, constitui motivo de grande ofensa) mais reverenciada entre as feras, especialmente os leonídios (os reptilianos adoram Apep, embora alguns dos maiores líderes entre eles tenham hábito de usar anéis nos polegares e médios, como Dara, que são considerados os dedos mais importantes, pois que são os que mais diferenciam as mãos das raças superiores das garras das bestas). f.p.wikepédia.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Dia de Finados.
Assim como outras datas são importantes para nossas vidas, o dia 02 de novembro, mais conhecido como dia de finados, também tem sua relevância, pois foi criado em homenagem às pessoas falecidas.
A morte é o cessar definitivo da vida, seja ela humana, vegetal ou animal, que pode acontecer por diferentes motivos, como doenças, acidentes ou violência.
Segundo pesquisas do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o maior número de morte no Brasil é relacionado à mortalidade infantil. Porém, essa taxa teve consideráveis reduções no período entre 1991 e 2000, passando de 45,3 para 28,3, de cada mil crianças nascidas vivas.
Mas o Brasil ainda tem muito a melhorar, se comparado a outros países. Na Europa a taxa é de cinco mortes para mil crianças nascidas vivas, e nos Estados Unidos chega-se a sete.
O dia dos mortos é um dia de respeito, dedicado para que as famílias celebrem a vida eterna dos seus entes falecidos, tendo esperança de que tenham sido recebidos pelo reino de Deus.
As missas em memória às pessoas falecidas tiveram sua origem no século IV, mas foi no século seguinte que a igreja passou a consagrar um dia para essa celebração.
A escolha da data se deu em virtude do dia de todos os santos, primeiro de novembro, pois os religiosos acreditavam que todas as pessoas, ao morrerem, entram em estado de graça, mesmo não sendo canonizados.
A cultura de dedicar um dia para homenagear os mortos varia muito de localização ou religião, mas segue os princípios do catolicismo, pois a partir do século XI, os papas Silvestre II, João XVII e Leão IX passaram a exigir tal celebração.
No México, ao invés de melancolia, os mortos são homenageados com grandes festas. Isso faz com que o país receba visitas de turistas de todo mundo.
Existem alguns símbolos que são muito utilizados no dia dos mortos para homenageá-los. Os crisântemos representam o sol e a chuva, a vida e a morte e por serem flores mais resistentes são muito usadas nos velórios. As velas significam a luz do falecido, as coisas boas que eles deixaram para seus parentes vivos.
Muitas vezes, no dia de finados, o tempo fica nublado ou chuvoso. As crenças populares dizem que isso acontece porque as lágrimas das pessoas são derramadas dos céus.
Crendices populares dizem que não se deve levar terra de cemitério para dentro das casas, pois pode levar azar. Outros afirmam que comer a última bolacha de um pacote pode causar a morte da pessoa que comê-la.
No dia de finados, as pessoas enfeitam os túmulos com flores, acendem velas e muitas mandam rezar missas pelos parentes que perderam. É um dia muito triste, pois através das homenagens feitas, as pessoas voltam a sofrer a dor da perda, entristecendo-se e até chorando por saudade.
Esses sentimentos devem ser respeitados, pois não é fácil aprender a viver sentindo a falta de alguém que antes fazia parte de sua vida, que estava presente em tudo, que oferecia amor, dedicação e carinho. Com certeza, todas as pessoas sentem muito a ausência das pessoas que amam.
Dia de Todos os Santos.
A Igreja Católica é a maior organização religiosa cristã e reúne cerca de 1 bilhão de fiéis espalhados por todo o mundo. O Brasil é considerado o maior país católico do mundo. De acordo com pesquisa divulgada pelo Datafolha, 64% dos brasileiros se declararam fiéis ao catolicismo (fonte - Datafolha 2007).
O catolicismo tem como premissa de fé o culto aos santos. A Igreja Católica acredita que, todos os homens excessivamente virtuosos, podem ser canonizados após suas mortes e, por estarem próximos a Deus, realizar milagres na terra.
O processo pelo qual uma pessoa se torna santa é chamado de canonização e pode ser bastante demorado. A Igreja Católica já canonizou aproximadamente 3 mil pessoas. No Brasil, já foi canonizada a madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus (Santa Paulina), cuja canonização aconteceu no dia 19 de maio de 2002, e recentemente foi canonizado o Frei Galvão, em maio de 2007. Para saber como alguém se torna santo, clique aqui. Além dos santos canonizados oficialmente, o Brasil possui inúmeros outros santos homenageados por aqui, como a nossa padroeira, Nossa Senhora Aparecida.
Tão longe, tão perto.
Através da comemoração do Dia de Todos os Santos a Igreja Católica busca aproximar os seus fiéis a Deus. Todos os santos celebrados nesse dia foram pessoas de carne e osso que tiveram condutas exemplares durante sua vida terrena. Dessa forma, a Igreja procura mostrar às pessoas através do exemplo, que todos têm potenciais para tornarem-se santos.
Os católicos costumam homenagear os seus santos no dia do aniversário de suas mortes. Porém, o número de santos canonizados é muito superior ao número de dias do ano, sendo assim, poucos deles são oficialmente homenageados no dia de sua morte. Para resolver esse problema, o Papa Bonifácio IV, criou o Dia de Todos os Santos, com o intuito de homenagear todos os santos em um único dia.
Isso aconteceu no século VII e naquela época o Dia de Todos os Santos era comemorado no dia 13 de maio. No século seguinte (em 835), porém, o Papa Gregório III, mudou a data que passou a ser celebrada no dia 1º de novembro. Dizem os historiadores que o principal objetivo da mudança da data foi para que ela passasse a coincidir com o Samhain – Ano-Novo para os Bruxos (comemoração que deu origem ao Halloween), buscando dessa forma, atrair os “pagãos” (possíveis novos fiéis) para a celebração católica .
O significado da celebração.
Segundo a crença católica, o Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados, portanto não têm um dia específico de culto.
No Brasil, assim como em toda a América Latina, o Dia de Todos os Santos não é considerado feriado nacional. Muitas pessoas, porém, vão à Igreja assistir a missas especiais em celebração aos santos. Outras ainda procuram ir aos cemitérios para limpar as sepulturas, levando flores, e deixando-as prontas para o dia seguinte, 2 de novembro, quando é celebrado o Dia de Finados. Os mexicanos celebram a data dessa mesma maneira, a diferença porém, é que os mexicanos chamam a data de Dia dos Santos Inocentes.
Em Portugal, no Dia de Todos os Santos as crianças saem juntas à rua para pedir o “pão-por-deus” de porta em porta, recitando versos e recendo em troca, pão, broas, bolos, romãs, frutas secas, nozes, amêndoas,ou castanhas que colocam dentro dos seus sacos de pano. É também costume em algumas regiões, os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em determinadas povoações a data também é conhecida como "Dia dos Bolinhos".
Diz a lenda que...
... no dia 1° de novembro todos os demônios e espíritos malignos andam livremente pelo mundo, voltando às regiões abissais à meia-noite do Dia dos Finados. Diz a lenda ainda que o Halloween, 31 de outubro, véspera do Dia de Todos os Santos, é uma espécie de preparaçao para enfrentar e repelir o mal no dia seguinte.
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