quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Claddagh.


Como quase tudo o que se tem da cultura dos celtas, a simbologia do Anel Claddagh está inserida em uma lenda:
“Por volta do século XVI um jovem ourives apaixonado de Galway chamado Richard Joyce foi raptado por piratas. Pensando na sua donzela, ele desenhou um anel para expressar o que ele sentia. Consistia num coração, como expressão
do amor, uma coroa como sua lealdade e em mãos como amizade.
Ao retornar após cinco anos, ficou extasiado ao saber que ela não havia se casado, e a presenteou com o anel. O claddagh tem sido considerado um presente de casamento desde então.”
Outras lendas dizem que o desenho foi trazido das Cruzadas por um rapaz capturado pelos Sarracenos. Qualquer que seja a história, se tornou um forte símbolo de afeição. O coração no centro do esenho representa o amor, as mãos que o circundam representam a amizade, e a coroa em cima (se presente) simboliza fidelidade. Os claddagh são usados na mão esquerda, virados para o corpo, se seu coração já foi conquistado. Se não, usa-se o anel na mão direita, virado para a
unha.
Cruz Celta. Símbolo da cruz, bem mais antigo que o cristianismo era uma das principais formas de expressão artística entre os celtas. É seguida em sua base por um círculo, que representa a unicidade e o ciclo eterno. São bastante encontradas nas regiões celtas da Irlanda e da Grã-Bretanha sendo comum a existência de cruzes construídas em pedra.
A maioria dessas cruzes foram construídas antes do século VII, tendo algumas delas inscrições com runas.
A partir de 1960 foi adotada como símbolo político dos nacionalistas por ter grande relação com a cultura ocidental e suas tradições.
Os nórdicos adotaram a cruz celta como símbolo de Odin.
MuitoS símbolos vêm representar a Triplicidade da Grande Deusa dos Celtas.
Os mais conhecidos.
Triquerta ou Triquetra, do latin triquætra
Triluna.
As três fases divinas da mulher: A Donzela, A Mãe e A Anciã, foram altamente cultuadas por esta civilização
Trícele, Triskle ou Triskelion, do grego - com três pernas.
Também representam as três fases do ciclo da vida: nascer, viver e morrer e ainda os três mundos conhecidos: a terra, o céu e o mar. No ser humano representam o corpo, a mente e o espírito, bem como a interconexão e interpenetração dos níveis Físico, Mental e Espiritual.
Os Celtas consideravam o três como um número sagrado.
A antiga divisão do ano em três estações – primavera, verão e inverno – pode ter tido seu efeito na triplicação de uma deusa da fertilidade com a qual o curso das estações era associado.
Também associada às três fases da Lua.Wikepédia

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