quarta-feira, 26 de agosto de 2009

ALFABETO CRIADO NO SECULO 16.

Por Cornelius Agrippa von Nettesheim.
A Maçonaria, instituição iniciática, como as suas pares, tem o seu alfabeto. O alfabeto Maçonico / Alfabeto Rosa-Cruz, foi frequentemente utilizado no seculo 17, e é especificamente utilizado, ainda hoje, pelos membros daquelas.
A cifra de substituição mono-alfabética utilizada pela Maçonaria como Alfabeto Maçônico, (figura acima), hoje conhecida como cifra pig pen cada letra (porco) é colocada numa casa (chiqueiro) foi criada pelo místico e alquimista alemão Agrippa de Nettsesheim, que nasceu aos 18 de fevereiro de 1.486, de uma família nobre próximo a cidade de Colônia, onde estudou medicina e direito, aparentemente sem conseguir graduação.
EM 1.503, ele assumiu o nome de Cornelius Agrippa von Nettesheim, adotando o “Von” para sugerir sua origem nobre.
Em 1506, ele fundou uma sociedade secreta em Paris devotada para astrologia, magia e calaba.
Sua carreira foi diversa: agente secreto, soldado, médico, orador e professor de Direito, em Colônia, Paris, Dôle, Londres, Itália, Pavia e Metz.
Em 1.509, ele montou um laboratório em Dôle com o objetivo de sintetizar ouro, e durante a década seguinte, viajou pela Europa, vivendo como um alquimista, e dialogando do mesmo modo com importantes jovens humanistas escolares como em Colet e Reuchlin.
Em 1.520, ele começou a praticar medicina em Genebra.
Em 1.524 tornou-se médico pessoal da rainha mãe na corte do Rei Francis I in Lyons. Quando a rainha mãe o abandonou, ele começou a praticar medicina em Artuérpia, mas foi mais tarde proibido por praticar sem licença, e se transformou historiador na corte de Charles V. Foi preso em diversas ocasiões por diferentes motivos (dívidas, ofensas criminais.Morreu em 1.535.

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