quarta-feira, 26 de agosto de 2009

OS ALFABETOS RÚNICOS.

São alfabetos baseados em letras conhecidas como runas, usados para escrever línguas germânicas do século II d.C. ao XV d.C.
Tal como no alfabeto latino e cirílico, o alfabeto rúnico tem certo número de variantes:
- As escandinavas são também conhecidas como futhark (ou fuþark, derivado das primeiras seis letras: F, U, Þ, A, R, e K);
- e a variante frísia e anglo-saxônica como futhorc ou fuþorc, devido às alterações fonéticas das mesmas seis letras no inglês antigo.
O fuþark antigo (Alfabeto), usado para escrever o proto-nórdico (urnordisk, urnordiska), consiste em 24 runas, freqüentemente arranjadas em três linhas ou colunas de oito. Esse alfabeto foi usado desde o século II d.C. e o mais antigo conjunto dessas runas em ordem seqüencial data de cerca de 400 d.C. e foi encontrado na Pedra Kylver, em Gotland
Assim, os glifos eram os símbolos que os antepassados conheciam (antes dos caracteres romanos), e que compunham a escrita alfabética Futhark.
Este alfabeto é um dos antigos alfabetos místicos, e é muito utilizado pelos povos nórdicos. Ainda hoje é utilizado, mas como oráculo: nas runas. De origem escandinava e germânica, trata-se de um dos oráculos mais antigos do mundo.
A palavra “runa” significa secreto. É empregue para indicar uma doutrina oculta ou um escrito hermético.

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