contos sol e lua

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A HERANÇA EGPCÍA,E MAÇONARIA.




É durante os reinado da III, IV e V dinastias --- correspondente, no tempo, ao período acadiano da Mesopotâmia, que sucedeu ao período do povo sumeriano, o mais antigo povo civilizado do mundo --- que se encontra o máximo apogeu do Antigo Império. Na III dinastia, o maior rei foi Djeser, assessorado por seu ministro Imotep, que, mais tarde, seria divinizado e assimilado a Esculápio, na época lágida da Grécia arcaica. Nesse periodo muitos avanços se fizeram importantes, no estudo do esoterismo, astrologia e f oi nessa época que se decifrou codigos antigos do Tarô que estavam ocultados em baixo de chaves sagradas. Pouco se conhecia do tarô original que havia sido ocultado pelas grandes mestres. Mas, a partir dos estudos aplicados de sacerdotes dessa época muito se avançou para que o Tarô chegasse a nós hoje muito mais compreensivel.
Na IV dinastia encontramos os construtores de pirâmides: Khufu, Khafra e Menkhaura, chamados pelos gregos, respectivamente, de Quéops, Quéfren e Miquerinos. A V dinastia assinala o início da decadência do Antigo Império, já que, nele, encontra-se o início da teocracia, implantada pelos sacerdotes da cidade de Heliópolis --- nome dado pelos gregos e que significa "cidade do Sol" --- seguidores fanáticos do deus Rá, que suplanta, politicamente, o deus Ftá, de Mênfis.
Isso ocorreu, porque os sucessores dos sacerdotes da Dinastia Anterior, usaram erroneamente os conhecimentos, se deixando levar pela ganância e abmicão desenfreada. A decadência do Antigo Império iria até à X dinastia, por volta de 2250 a.C., quando há o esfacelamento do Egito e, posteriormente, a supremacia da cidade de Tebas, iniciando-se o Médio Império, sob a direção dos faraós tebanos, dos quais os maiores foram os da XII dinastia, a dos Amenemat e dos Senusret.
O fim do Médio Império é assinalado pela invasão dos hicsos, povo de origem semita, o qual seria responsável pela ida dos hebreus ao Egito. Ao fim do domínio dos hicsos, que foram suplantados pelos faraós tebanos, inicia-se o Novo Império, cujos principais soberanos foram Tutmés III, Ramsés II e Amenófis IV. Este último, que reinou de 1370 a 1352 a.C., passou à História como o soberano que ousou quebrar o excessivo poder dos sacerdotes de Ámon, tornando-se um místico do Sol, simbolizado por seu disco (Áton); mudou o seu nome para Aquenáton e mudou a sede do reino de Tebas para Aquetáton ("horizonte do disco"), conhecida pelo nome de Tel-el-Amarna, tentando tornar universal a sua religião solar monoteísta. Possivelmente vêm dessas raizes, a implementação do culto ao Sol em muitas outras gerações futuras, não mais como era antes de Aquenaton, mas, com um sentido mais voltado a um Deus luminoso que ama e que faz o be. Assim temos aqui uma sincronia com Oxalá, o orixá da luz, com Jesus o Cristo e encontramos nessa fase o significado da influência do cosmos sobre a terra, demonstrada na carta 19 do Tarô.

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