contos sol e lua

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segunda-feira, 8 de março de 2010

Gritos silenciosos.


Olhe para mim, eu estou perseguindo.
Atrás de sonhos deixados na tempestade.

Isso é tudo que sou.
O que realmente importa agora.
É que as mentiras se foram.

Tentando o destino e perdendo.
Amigos que eu amei pelo caminho.
Sem remorso eu me mantenho.
Com uma agulha no meu coração.

Você nunca saberá.
Minha vida significa tudo.
Eu ainda grito porque.
Não há mais nada a fazer até o fim.

O mundo continua.
Com tudo que eu me tornei.
Eu ainda grito por dentro.
Embora toda a dor que eu recebi.
Não tenha mudado.

Nada mudou.
A verdade é como uma corrente.
O paraíso me chama.
O lugar ao qual eu pertenço.
Acabando com a dor.

Fecho meus olhos e um milhão de faces.
Aparecem em minha mente.
Respire e encha minha alma perturbada.
Com toda a humanidade.
Acabando com a dor.

O homem de preto.
Eu estou retornando.
Para lançar meu ódio maldito.

Minha coroa de chifres.
E espinhos sangrentos.
Eu encontro o que você teme.

Eu sou a forma.
Que está em seu quarto.
Que te observa.

Eu sou a agulha.
Em seu coração.
Você é um deus desiludido.
Eu sou destino.
Eu sou todas as coisas que você faz, yeah.

Desde o princípio dos tempos.
Eu fiz um voto.
De trazê-lo para baixo.
Roubar sua alma de pureza.
E assistir você se consumir.

Eu sou puro.
Eu sou correto.
Sou o deus que te faz lutar, yeah.

Eu o persigo em seus sonhos quebrados.
Sua fraqueza me dá forças.
Eu estou rindo de seus gritos silenciosos.
Vou destruir você com meu ódio, yeah.

Você encara tudo isso.
E encara o medo que está aqui.
Até que os gritos silenciosos.
Te deixam sem escolhas para prosseguir.

Você nunca cai.
Quando tudo é dito e feito.
O único grito está aqui.
A jornada nunca acaba.
Ela apenas começou.

As mentiras nunca aprendem.
A agulha está em meu coração.
E as coisas nunca mudarão.
Então toda vez que eu grito.
Eu estou acabando com a dor.
Halford.

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