contos sol e lua

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Silencio.


Silêncio, preciso de ti neste momento, respirar.
Que já não sobra lugar aonde cair, eu não sei.
Te vejo, tento te alcançar, não posso.
Meu coração não me deixa avançar onde você está.
Não me deixa sonhar.

Oh, menina, diga-me que você cre, só trato de ser forte, não posso mais.
Quero respirar.
Oh, menina, diga-me que não é certo, me sinto sozinho nesse deserto,
Nesse mar, cheio de paz.

O céu escurece, quando não penso em ti.
Minha mente, se confunde quando começa a chover, por cima da minha pele.
Até eu, me ver cair.

Oh, menina, diga-me que você cre, só trato de ser forte, não posso mais.
Quero respirar.
Oh, menina, diga-me que não é certo, me sinto sozinho nesse deserto,
Nesse mar, cheio de paz.

Sinto suas mãos longe daqui, só choro por estar sem ti.
Te sinto perto, cada vez mais perto.
Sinto teus lábios longe daqui, você não vai se livrar de mim.
Se tenho que te seguir até o fim, eu aqui estarei.


Oh, menina, diga-me que você cre, só trato de ser forte, não posso mais.
Quero respirar.
Oh, menina, diga-me que não é certo, me sinto sozinho nesse deserto,
Nesse mar, cheio de paz.
Kudai.

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