terça-feira, 30 de outubro de 2012
A Batalha do Apocalipse.
Sinopse.
Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o juízo final.
Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedom, o embate final entre Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heroicas, magia, romance e suspense.
O livro
Parte 1: Vingadora Sagrada.
Numa constante viagem entre passado, presente e o futuro o autor inicia o livro nos apresentando a dois importantes personagens da sua história: os arcanjos Uziel e Miguel. Nesse primeiro momento ele já começa a nos apresentar a personalidade de Miguel e ao contexto no qual sua história se desenrola: Deus, logo depois da criação, no sétimo dia - onde a bíblia se refere ao momento de seu descanso [2] - entra em um sono profundo e se acordará, supostamente, no dia do Juízo Final. A humanidade então fica sob a "guia" dos Arcanjos e seus subordinados, os anjos.
Existem cinco Arcanjos: Miguel, o príncipe dos anjos, herdeiro desse título por ser o primogênito; Uziel, comandante dos exercitos de querubins; Rafael, que se exilou após a briga de seus irmãos arcanjos; Gabriel,Mestre do Fogo,rebelou-se contra o Arcanjo Miguel e Lúcifer, a estrela da manhã. Como era de se esperar, Lúcifer, naturalmente, almejava o trono do irmão e é ao redor dessa nebulosa trama que se dá o decorrer da história, pois entre a rivalidade dos dois irmãos está o personagem principal do livro, o ex-general dos querubins, Ablon, que surge para nós no Rio de Janeiro, em um futuro próximo, nas "mãos do criador"[3], ou seja, em pé nas mãos do Cristo Redentor. Ele encontra-se com seu amigo Orion, antigo rei da Atlântida e atual servo de Lúcifer, que vem lhe propor uma trégua, é aí que conhecemos Apollyon um rival mortal do protagonista.
Resumindo.
Segundo o autor, no inicio havia apenas o Céu e a Terra, as almas pecadoras eram mandadas a uma das sete camadas celestes, o Gehenna que era governada por Lúcifer até o dia em que este foi lançado ao Sheol (inferno) e para onde, a partir de então, as almas pecadoras começaram a ser lançadas. Na Auróra dos tempos, sempre existiu o bem e o mal, no qual foi destruída por Deus, juntamente com seus arcanjos criados para o fim de governar e proteger a terra. Muito antes da criação do homem, Deus criou os Arcanjos e logo depois os anjos para servir e proteger sua criação. Os 7 dias se dizem muito bem explicados neste livro o qual cada dia resumia-se em milhões de anos o qual levou a criação do mundo que vivemos hoje. No final do sexto dia, Deus já estava cansado, e "adormeceu" e deixou os anjos e arcanjos a cuidar de toda sua criação, principalmente o homem criado à sua imagem e semelhança. Depois da criação dos homens, ainda vivemos no sétimo dia, o qual Deus está adormecido e nós somos governados pelos anjos. Em dias de glória, o Arcanjo Miguel, o primeiro criado por Deus, o filho mais velho, sentiu-se diminuído, e cego pela inveja e pelo ciúmes pelos humanos, ordenou a destruição em massa, mas foi barrado pela legião de guerreiros, os 18 anjos renegados, liderados por Ablon, herói desse livro. Esses 18 anjos foram condenados a Haled (terra) e presos em seus avatares e para sempre perseguidos pelos guerreiros de Miguel, até serem mortos pois eram considerados traidores do céu e condenados a viverem presos juntos aos humanos que tanto defenderam até o fim dos tempos, o final do sétimo dia, o Dia do Ajuste de Contas onde Deus despertaria e exilaria de seu universo aqueles que foram contra sua vontade. Lúcifer também fez uma revolução, alegando defender os humanos mas era apenas a inveja pelo seu irmão que o motivava, fazendo-o levar para o Sheol (inferno) 1/3 do céu, onde lá foi criado o refúgio do mal, para onde todos os injustos e maldosos seriam mandados. E então começa a era de um herói, protagonista desse livro que envolve romance, mistério, ação, ficção e mistérios nunca antes revelados. Ablon passa por várias aventuras, oscilando em passado e presente no qual é apoiado pela feiticeira de En-dor (Shamira) o qual salvou das mãos do tirano rei da Babilônia, destruida por ele mesmo. Lembrando aqui que antes mesmo de Lúcifer ser exilado já existiam os anjos renegados, o que é diferente de Lúcifer, o anjo caído. Após várias aventuras vividas por Ablon, finalmente chega a hora do Dia do Ajuste de Contas, a famosa Batalha do Armagedon o qual vai decidir o futuro da humanidade, do planeta e de todos os seres que nele habita. É a lendária batalha entre o defensor da humanidade e o Arcanjo Miguel, vencido pelo ciúmes e ganância, o que o levou a ser o mais tirano de todo o universo, querendo igualar-se a Deus o qual em sua mente doentia acreditava ser o seu destino. Ablon, quando descobre que Ishatar (sua parceira renegada) foi assassinada pelo Anjo Negro, fica furioso e cego de raiva, mas ela foi morta em prol de um segredo que mudaria todo o destino do universo, um segredo o qual Ablon só descobriria no último suspiro de sua vida. O livro a Batalha do Apocalipse envolve mistérios jamais revelados, o qual o ator dessa obra fascinante nos deixa intrigados e ao mesmo tempo esclarecidos. É como ler o Apocalipse, mas em uma linguagem inovadora e cheia de respostas.Eduardo Spohr.
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