contos sol e lua

contos sol e lua

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Ao Meu Anjo Caído
Enquanto dreno meu fôlego
E a prata enche meus olhos
Eu ainda o beijei imóvel
Pois ele nunca mais se erguerá

Em meu fraco corpo
Descansa a tua moribunda mão
Através dos prados Celestes
Onde corremos

Como um ladrão à noite
O vento sopra tão suave
Eu guerreio com minhas lágrimas
Que não secarão por muitos anos

O amor é uma flecha dourada
Até ele, deveria ter voado
E não a flecha negra da Morte
para feri-lo mortalmente.
E.Darklunacy.

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