contos sol e lua

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

O CHAMADO DOS QUATRO VENTOS.

O celebrante da cerimônia enfrenta cada um dos quatro pontos cardeais na
seguinte ordem: sul, leste, norte e oeste. A cada direção, o celebrante
eleva uma batuta ou varinha ou outro utensílio de madeira para aquele
horizonte e, nas suas próprias palavras, chama os Deuses Não-Mortos para vir
e se unir nesta cerimônia. O chamado deve ser honrado, tem que ser supremo e
cheio de poder emocional. Aqui é há um exemplo:
Para o Sul –
"Oh Grandes Deuses Não-Mortos! Oh Vampiros Ancestrais e poderosos! Oh
verdadeiros Mestres da Terra! Unem-se aqui comigo! Estejam comigo neste
lugar! Eu o chamo agora!"
Para o Leste –
"Eu chamo por vocês, os únicos verdadeiros deuses, e o ofereço minha
essência vital! Venham! Alimentem-se em mim! Vocês que já foram como eu, e
agora ultrapassaram a morte! Eu os chamo agora!”
Para o Norte –
"Eu busco a companhia de vocês! Eu busco Sua Sabedoria! Eu busco Seu Poder!
Entrem livremente neste lugar porque Vocês são muito bem vindos! Eu os chamo
agora!”
Para o Oeste –
"Livrem-se de suas dúvidas porque eu sou sincero! Eu ofereço minha vida!
Levem! Drenem! Bebam de mim! Porque eu sou de vocês para usarem como
quiserem. Eu os chamo agora!"
O SACRIFÍCIO
Aqui o celebrante dirige toda a força vital acumulada para os Não-Mortos que
estão presentes. Se o celebrante não desenvolveu consciência astral
suficiente para sentir a presença daqueles que responderam a chamada
diretamente, deveria dirigir a força para o espelho. O espelho age aqui como
um Portal para o outro mundo.
Em uma cerimônia de grupo, deveriam dirigir os outros participantes a força
vital deles para o celebrante principal em seu plexus solar e este para os
Não-Mortos. Em tal ritual de grupo, o celebrante é então como uma lente para
projetar o fluxo de vida para os Não-Mortos que podem se manifestar
visualmente como imagens no espelho.
A força vital é exalada pela boca com um som de assobio longo, lento e
controlado. O Vampiro Vivo literalmente bombeia a força vital para fora de
seu corpo em um fluxo contínuo de poder repetindo esta sucessão.
[1] inalando profundamente pelo nariz e então
(2) exalando lentamente e completamente pela boca.
O esforço para expelir energia tem que continuar sem pensamento de
sobrevivência pessoal. Esgotamento será esperado. O esforço precisa
continuar até lá é evidência boa que os Não-Mortos estão aceitando o
sacrifício. Quanto mais a pessoa dar e quanto mais a pessoa esvaziar de sua
própria força vital, maior o fluxo de retorno de transformação e ajuda que
serão recebidos.
Lembre-se que nada é grátis e os Não-Mortos que aparecerem devem estar
presentes e alimentados para que a verdadeira comunhão ou iniciação ocorra.
Alguns dos Sinais que indicam a Presença do Não-Morto presente incluem:
A sensação de ar móvel, como em uma brisa fresca (A Vinda dos Ventos).
Sensações de formigamento em particular nas pontas do dedo e face.
Sensações puxando ou pulsando no plexo solar.
Excitação súbita de emoções misturadas de alegria, amor, adoração, temor,
etc.
Sensação de estar passando por teias de aranha que são postas no rosto ou
mãos.
Ouvir um Soar nas orelhas.
Sensação visual do quarto que se enche de neblina.
Sensações de ser tocado ou acariciado.
Ouvir o próprio nome falado em voz alta.
Poltergeist clássico (levitação ou vôo de objetos na câmara).
Avistamento dos Não-Mortos visualmente primeiro no espelho, e então na
câmara.
Sonhos de vôo, queda livre ou viajem por túneis depois do ritual.
Projeção astral depois do ritual na Presença dos Não-Mortos.

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