quarta-feira, 9 de setembro de 2009

INTUIÇÃO A INTELIGENCIA DO CORÇÃO.


Ela é uma maneira que a mente consciente tem de perceber a verdade de maneira direta, sem raciocinar antes.
A intuição é útil para quem trabalha porque ela economiza tempo e dinheiro, antecipando problemas e mostrando caminhos com clareza.
A intuição é uma vibração, que flui através de ondas e nós podemos estimular a criação dessas ondas através de exercícios.
QUER SABER COMO PODERÁ DESENVOLVER SUA INTUIÇÃO?
Formule uma pergunta sobre algo que deseja saber. Escreva essa pergunta em uma folha de papel. Pegue um dicionário. É preciso que seja um dicionário bem completo, não serve um dicionário de bolso, com poucas palavras.
Coloque o dicionário sobre uma mesa ou sobre seus joelhos, coloque por cima dele a folha de papel, com a pergunta escrita. Deixe suas mãos apoiadas sobre o dicionários e feche os olhos.
Faça 3 respirações profundas, de olhos fechados.

Em seguida às respirações, abra os olhos, leia a pergunta do papel em voz alta e abra o dicionário ao acaso. Coloque o dedo em algum ponto de uma das páginas e leia o que ali está escrito.
De alguma maneira, aquilo que está escrito ali fará sentido diante da pergunta formulada.
Com a repetição constante desses exercício, cria-se uma ligação com as vibrações das palavras e cada vez mais você encontrará informações claras sobre a questões que formular.
Caso não ache resposta à pergunta feita, anote o que leu no dicionário, pois essa palavra poderá trazer alguma luz apenas no futuro, quando a situação sobre a qual queria saber evoluir.

INTUIÇÃO:
Consulte-se Plantão, que fundamenta a intuição na preexistência (reencarnações anteriores),
segundo a síntese trazida por Adolfo Bezerra de Menezes, em A Loucura Sob Novo Prisma = Estudo Psiquíco-fisiológico, FEB, 8ª Ed. - 1993, cap. 1, pg 19: Antes de virmos a esta vida, já tivemos outras, e no tempo intermediário, que passamos no mundo dos Espíritos, adquirimos o conhecimento das grandezas a que somos destinados; donde essa reminiscência, a que chamamos intuição de um futuro, que mal entrevemos, envoltos no véu da carne.
Segundo Ney Lobo, em Filosofia Espírita da Educação e Suas Conseqüências Pedagógicas (Ed. FEB, 1993, pg. 92), A intuição é instrumento de prospecção do fundo anímico do educando, das camadas sedimentares de perfeições e imperfeições acumuladas nas existências anteriores.
No livro Allan Kardec, Zêus Wantuil (ex-presidente da FEB), cuidando da mediunidade atribuída ao Codificador, afirma que a intuição é a fonte de todos os nossos conhecimentos(...), referindo-se aos conhecimentos que o Ser angaria ao largo de todas as suas experiências anteriores (cap. 3, pg. 41).
Dentre as várias abordagens do Livro dos Espíritos sobre a intuição, colhemos apenas a contida na questão nº 415, quando Kardec pergunta aos Espíritos qual a utilidade das visitas feitas durante o sono, se não nos lembramos sempre delas: De ordinário, ao despertardes, guardais a intuição desse fato, do qual se originam certas idéias que vos vem espontaneamente, sem que possais explicar como vos acudiram. São idéias que adquiristes nessas confabulações. (46ª edição, FEB, tradução de Guillon Ribeiro).
E, afinal, o próprio Kardec, em A Gênese, Cap. XI, Doutrina dos Anjos Decaídos, item 43 (20ª ed. FEB, idem) falando das emigrações e imigrações dos seres espirituais ao largo dos tempos, afirma que alguns são excluídos da humanidade a que até então pertenceram e tangidos para mundos menos adiantados, onde aplicarão a inteligência e a intuição dos conhecimentos que adquiriram (...). E, pouquinho mais adiante, no mesmo item, Kardec é categórico: A vaga lembrança intuitiva que guardam da terra donde vieram é como uma longínqua miragem a lhes recordar o que perderam por culpa própria. Com o mesmo sentido dizem os espíritos, na questão 393, sobre a lembrança (pela intuição) que os Espíritos têm de suas faltas passadas ao reencarnar.
Nada mais claro resta: a intuição é o conjunto de conhecimentos próprios adquiridos ao largo das múltiplas experiências do Ser, que lhe aflora à mente espontaneamente, sem necessidade de ninguém lhe transmitir nada, pois que tais conhecimentos pertencem ao seu universo peculiar e subjetivo de conhecimentos.

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