Fecho os olhos, como que a meditar,
Inspiro profunda e suavemente.
O calor do Sol vem até mim, devagar.
E flutuo no interior da mente.
Escorrego sobre a areia quente,
Deleito-me com o murmúrio do mar.
A inércia controla-me facilmente,
Tão ausente que já pareço dormitar.
Quando excluo todos os pensamentos,
Um deles, nunca poderei eliminar.
O fio condutor, o ponto de partida.
És tu que preenches todos os momentos,
Que bem me ensinaste o que é amar,
És o meu Universo, a minha vida !
V.de Sousa.
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