contos sol e lua

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

O Poço Das Sombras.


Em o Poço das Sombras Faolan, em missão secreta na Irlanda por ordem do Rei Bridei de Fortriu, tem de seguir o rasto de um poderoso clérigo cristão que pode ser uma ameaça para a estabilidade do reino pagão de Bridei, além de ter que enfrentar os seus demónios passados, Faolan também tem de dar uma notícia da morte de um bravo guerreiro, à sua família, o qual deu a sua vida pela dele.
Ao encontrar a família deste Faolan, encontra Eile a filha do guerreiro, uma jovem desconfiada e perturbada, acostumada a uma vida de labuta, abusos e privações, por parte do seu tio. Faolan acaba por se envolver numa fuga com Eile, quando esta acabou com a vida do seu tio. Assim, acaba por se responsabilizar pela vida de Eile e Saraid, e leva-as consigo pela sua demanda.
Faolan acaba por encontrar a sua família, a qual pensava perdida há muito tempo, pois por ironia do destino, antes de ele ser um espião, Faolan tinha sido um bardo, que fora obrigado em jovem, por um chefe-de-guerra Uí Néill em optar pela vida do irmão mais velho, ou pela vida da sua família inteira. Finalmente perdoado pelo seu pai, pela escolha a que fora obrigado a fazer, consegue finalmente ter paz de espírito, o que lhe proporcionou novamente uma grande vontade de viver.
Para Eile, a viagem para Fortriu é uma confrontação, estando ela habituada a uma vida difícil, a jovem vê-se perante um mundo estranho cheio de lições novas, onde o principal desafio é aprender confiar nas pessoas, acabando no final por encontrar o seu amor, um sentimento que pensava ser impossível de alguma vez vir a sentir.
Na corte de Bridei, em Monte Branco, noticias perturbadoras vindas do reino vizinho de Circinn, levam o Rei a convocar a conselho os seus chefes-de-guerra. Após o desaparecimento do druida Broichan, o principal conselheiro de Bridei, uma possível traição de um dos seus chefes-de-guerra mais chegados e a morte trágica de uma jovem criada, a ameaça provocada pela influencia cada vez maior da Cristandade parece ser o menor dos perigos. Pois o grande perigo está dentro da sua própria corte.Juliet Marillier.

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