terça-feira, 2 de março de 2010
A Voz dos Deuses.
Agora finalmente a caminho.
Fortes ventos nos levarão para casa.
Ninguém jamais obedecerá.
Mas nossos deuses todos sozinhos.
Os remos estão deslizando.
Pelo enegrecido mar nórdico.
E, induzidos pelo vento,
Pelas onde que devemos sobrejugar.
A voz que podemos ouvir é o velho chamado do norte.
Ainda nos guiando em nosso curso.
Esta canção no vento nascida num salão de guerreiro.
Leva-nos de volta para casa.
A chegada é uma festa.
Estivemos fora por tempo demais.
Lembrando os mortos.
Muitos irmãos nos deixaram.
Mas com suas espadas em mão.
E almas quietas dentro.
Retornaremos á terra
Em que foram enterrados.
Você sente a união quando nasce.
Onde montanhas tocaram o céu.
Gelo eterno e tempestades coléricas.
Acima, onde as águias voam.
Você ouve os cascos das pancadas do Sleipnir.
Lobos e corvos ao seu lado.
Com um olho nos assiste através das nuvens.
E nos leva enquanto morremos.
Aisha Jalilah.
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