Vários foram e são os desejos do ser humano de chegar mais próximo do mundo dos deuses, entre estes sonhos estava o de voar, o que o homem conseguiu de certa forma, através das aeronaves. Entre outros desejos aparentemente impossíveis estão o da vida eterna e o de viajar no tempo. Será que alguém pode realizar este último? Saiba agora como alguém alcançou esta realização através do mesmo conhecimento do filósofo Descartes em: O Segredo de Nostradamus.
Michel de Notredame, mais conhecido como Nostradamus, médico formado pela Escola de Medicina da Universidade de Montpellier, astrólogo, teólogo, alquimista e poliglota, conseguiu através dos ensinamentos de Filosofia pura conhecida pelos gregos, burlar as leis do Espaço/Tempo e viajar pelo universo em várias épocas. Você vai conhecer agora o método usado por este famoso profeta, para conseguir esta façanha.
Centúria 1.
Quadra - 1.
À noite entrego-me a estudos secretos.
Só, tomo o assento no tripé de cobre.
A minúscula chama surge da solidão.
Faz progredir quem não é em vão crer.
Quadra - 2.
O ramo colocado no meio das mãos.
A água me roçando tanto nos pés quanto a barra da túnica.
Através dos ramos o medo me invada. Minha voz treme.
Fulgor divino. O divino desce sobre mim.
As chamadas centúrias foram cem parábolas descritas por Nostradamus, divididas cada uma em várias quadras, onde ele conta sua viagem no tempo e os acontecimentos que seguirão acontecendo através dos séculos mais adiante.
Na centúria número um, ele descreve com detalhes, o método que usa para chegar a esta extraordinária proeza, em sua sala, onde recebia do Universo divino, as mensagens descritas em seus cadernos.
Resposta ao enigma:
Nostradamus sabia perfeitamente, assim como Platão, Descartes e outros fascinantes Filósofos, que os pensamentos não esão em nós, mas numa parte extra-corpórea ao ser humano, e que este simplesmente os recebe quando necessita.
Para você que já leu atentamente os enigmas do Resposta ao Impossível, fica muito fácil entender o segredo de Nostradamus. Ele sabia que a energia contida no universo, sempre se dirige de onde há maior quantidade, para onde há menor quantidade. Estes elementos que possuem pouca quantidade de energia é o que podemos chamar tecnicamente de bons condutores.
Tendo conhecimento deste fato, Nostradamus que por ser alquimista sabia calcular exatamente as quantidades de energia dos elementos, percebeu que os pensamentos que estão fora de nós, chegam ao nosso corpo conforme nos educamos a percebê-los. E que depois de adquirir os pensamentos ou conhecimentos por meio dos sentidos, fica muito fácil pensar no passado, pois os pensamentos ficam como arquivados no universo.
Atentou então que se pudesse receber os pensamentos com maior velocidade que o método comum usado pelo ser humano, ultrapassaria o presente, e conheceria o pensamento que ainda seria adquirido pelos seres humanos do futuro.
Sabia também que o pensamento invade nosso corpo através da energia absorvida da atmosfera. E para isso deveria aumentar a velocidade da energia recebida da área fora de seu corpo.
Para isso resolve se cobrir de elementos com pouquíssima energia, ou bons condutores como dissemos anteriormente.
Veja então na Quadra 1, descrita por Nostradamus, que ele sentava-se em um tripé de cobre, um dos melhores condutores de energia. Depois, na quadra 2, ele descreve que usava ramos nas mãos, ramos com pouca energia em relação as células dos seres humanos.
Deixava-se molhar por todo o corpo para melhorar a passagem de energia, nete esse método de se molhar completamente, não está descrito nas primeiras parábolas, mas ele mergulhava os pés em uma bacia d'água, contendo enxofre. Enxofre que sabemos, tem muito pouca energia, sendo inclusive uma das principais características das paredes do Inferno, descritas nos livros sagrados.
Com isso, Nostradamus conseguia aumentar imensamente a velocidade dos pensamentos em sua direção, descobrindo assim imaginações que somente no futuro se mostrariam aos seres humanos. Pensamentos estes que estão guardados entre o céu e a terra, e que poucos como William Shakespeare conseguiram desvendar. E assim Este extraordinário profeta conseguiu descobrir que todos este pensamentos reunidos eram infinitos, e que na sua totalidade formam o conhecimento do universo, do prórpio Deus que o rege, e por isso descreve no fim da quadra 1 da primeira centúria: que ao aumentar o seu volume de pensamentos, faz progredir "quem não é em vão crer".
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