contos sol e lua

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domingo, 3 de julho de 2011

Rosas negras.Tradução.


Rosas negras (tradução):

Voltei para procurar-me entre as páginas de ontem
e já não quero vê-las, estão apagadas com o passar dos anos
cada vez que escuto essa canção ao amanhecer
Visito novamente essas paisagens cinzentas de cenários tão cheios da umidade

Que me recordam tempos de desigualdade
buscando algum caminho por onde fugir
milhões de momentos mortos que hoje não voltarão

Você sofrerá pelos seus erros
solicitará o fim das suas dores
Você beijará a maldade embora você não queira
isto é o que o destino lhe ensinou.

Pensas, sem se assustar
que a vida não é o que desejas
e há palavras pretas como rosas
que murchas, sangram de dor.

O silêncio fecha as feridas
mas ele deixa marcas que possivelmente nunca vamos apagar
E embora pareçamos sufocados do desejo
no fundo não sabemos quando estamos indo falhar.

Quando o rio transborda e lá frases que nos permanecem
Viverei no seu belo que é a minha eternidade inteira.
Luxúria.

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