contos sol e lua

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

POEMA CANALIZADO POR VIOLETA VITÓRIA.


...Brumas de Avalon... na noite ela... entorpecida pelas águas vermelhas: que na distancia do tempo ele a deixou no Portal da Esperança houve um digito errado na matemática de Pitágoras vocês se afastaram: na imensidão do tempo se alongando na separação e só agora se encontrando entre a Lemúria e as pastagens do verde e encapado vestígios que a memória renascentista abriu neste tempo : o uivo e o murmúrio das lágrimas azuis que derramaram nas Brumas de Avalon!
O tempo se passou, foram resgatados pelos Mestres do Apocalipse ,numa nave eles vieram... acolheram vocês e dando-lhes um anel de nabelungo a musica suave cobriu-lhes o ápice da eternidade nos comandos de um tempo que a velocidade atingiu nos gravitos das esferas: E... no tempo que se escoa hoje, pobres homens que não enxergaram a gravidade do resumo das sonoras palavras do tempo que marcados pelas vozes dos anjos escaparam no ritmo do aveludado poema eterno que nós espíritos entoamos com nossas sonoras e silvestres palavras emudecidas pelo raio!

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