contos sol e lua

contos sol e lua

domingo, 23 de maio de 2010

vingador.


meu rosto palido reluz no fogo
meus olhos vazios vêm, mas não vêem
eu olho no fundo do inferno reluzente
a perda que sinto, esta me destruindo

eu ouvi os seus gritos
atravez de paredes flamejantes
paredes, quais não pude quebrar
eu nao pude ajuda-los

sem ajuda eu vi minha vida pegar fogo

puxo a espada do fogo reluzente
e a marreto na bigorna

forjando-a com ódio e fúria
eu selarei o destino do meu inimigo

eu cravo a lamina com runas magicas
e invoco os deuses para um sacrificio em sangue
odio puro e azul brilha nesta espada
sua espada ira cortar apenas uma vez

nenhuma espada foi como esta
A Vingadora é seu nome

agora meu inimigo jurado
vingança agora pertence a mim
um ano se passou
agora meu inimigo jurado
é sua vez de morrer
é sua vez de morrer!

a espada corta pela sua garganta
sua cabeça cai no chão
o corpo sem cabeça cai gentilmente
e agora dorme, numa poça de sangue

A Vingadora perdeu seu brilho
sua magica sugada
cega e inutil ela jaz em minhas mãos
sua meta, esta quase cumprida

agora o odio se foi, mas o vazio permanece
então eu viro a lamina para mim
e desliso atravez de meu estomago
e eu caio sobre o chão[D.A]

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