segunda-feira, 31 de agosto de 2009
“Desvenda teu Caminho!”.
Este sono não descansa...
O que fatiga o corpo é apenas hábito
A alma é livre, não conhece cansaço.
Vai, e passa do temporal ao eterno...
Despertai ó sonâmbulo,
Deste sono que te governa
Se livre de corpo e de alma.
Sentes o cansaço do corpo
Mas sofres inutilmente a dor na prisão do sono
Não ignores a dor da Alma
Só ela te liberta da prisão que estás
Se Desprezas essa dor como podes sentir?
Quem não conhece essa dor
Não sente o fogo queimar
Só vê as cinzas...
Abandona-te ó insensato!...
A fonte de onde vem é superior
Não está nem aqui, nem ali.
Está no todo e em tudo...
Despertai e olhai em volta
Enquanto dormem os homens,
Apreciando a mera forma...
Como explicar o que não pode ser visto
Quem procura explicação às cegas
Continua em estado de sono profundo
Em teus sonhos na verdade és presa do “destino”
Vê a conseqüência como fato, a morte um flagelo.
Esperas voltar noutra forma, mas a essência não muda...
O que sois hoje? És Homem? És Ser humano?
Como sabes quem ou o que És?
Pare de esconder-se e verás
Não se prenda as palavras...Estas mudam...
“Vai ó insensato!”.
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