terça-feira, 29 de março de 2011
Um Poema para o Vento.
Adivinha quem é.
Criado antes do Dilúvio.
Uma criatura forte,
sem carne, sem osso,
sem veias, sem sangue,
sem cabeça e sem pés.
Não será mais, não vai ser mais jovens,
do que era no início.
Não virão de seu projeto
o medo ou a morte.
Ele não tem quer
das criaturas.
aclara o mar
quando se trata do começo.
Sua grande beleza,
o que fez.
Ele em campo, ele na madeira,
sem mãos e sem pés.
Sem idade, sem idade.
Sem o destino mais ciumentos,
e ele é contemporâneo
com os cinco períodos de cinco séculos.
E também é mais velho,
embora haja 500 mil anos.
E ele é tão grande
como a face da terra,
e ele não nasceu,
e ele não foi visto.
Ele no mar, ele na terra,
ele não vê, ele não é visto.
Ele não é sincero,
ele não vem quando é desejado.
Ele na terra, ele no mar,
ele é indispensável,
Ele não está confinado,
ele é desigual.
Ele de quatro regiões,
ele não estará de acordo com o advogado.
Ele começa sua jornada
de cima da pedra de mármore.
Ele é alto de voz, ele é mudo.
Ele é descorteses.
Ele é veemente, ele é corajoso,
quando olhares sobre a terra.
Ele é mudo, ele é alto de voz.
Ele é impetuoso.
sobre a face da terra.
Ele é bom, ele é ruim,
ele não é brilhante,
ele não se manifesta,
para a vista não vê-lo.
Ele é mau, ele é bom.
Ele está lá, ele está aqui,
ele vai desordem.
Ele não vai reparar o que ele faz
e estar sem pecado.
Ele está molhado, ele é seco,
ele vem com freqüência
a partir do calor do sol e o frio da lua.
Taliesin.
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