
Mas Vampiros são criaturas imortais, e se eles fossem mesmo os grandes predadores que acreditam ser, eles causariam a extinção de suas presas, uma vez que não morreriam devido à fraqueza da fome antes de encontrar novas presas. Mas qualquer Vampiro que já passou da época de Neófito já se confrontou com a grande verdade, mesmo que não admita publicamente: Vampiros são parasitas. Eles não podem sair simplesmente devorando suas presas. Eles têm de cuidar para que sua existência não chame a atenção, eles têm de cuidar para que o rebanho fique, pelo menos aparentemente, saudável. Da mesma forma que os parasitas, que só são descobertos quando em grande quantidade, os Vampiros devem manter um rigoroso controle do número de seus descendentes para que não corram o risco de serem descobertos. Surgiu a necessidade da “Tradição da Progênie” na Camarilla, seita onde a mortalidade de neófitos é baixa. Mesmo os Anarquistas, à sua maneira, respeitam essa necessidade não abraçando levianamente. Dentro do Sabá, os mais antigos sabem que a esmagadora maioria dos recém-abraçados será destruída antes de acumular poder suficiente para se tornar competidor potencial por recursos. E assim, a quantidade de Vampiros se mantém em equilíbrio com relação à quantidade de mortais.
Vampiros mais antigos parasitam toda a estrutura social humana visando manter sua estabilidade econômica e seu poderio sobre os mortais, e com isso manter a quantidade de alimento constante para si.
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