quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Uma das Teorias Dos vampiros.
Ela diz que Caim, ao matar seu irmão Abel, fora amaldiçoado por Deus, e condenado a caminhar eternamente por sobre a Terra, e disse também que Caim não poderia ser destruído por ninguém, e para isso carregaria um símbolo, o símbolo da imortalidade, revivido mais tarde pelo faraó egípcio Ankh que usava esse símbolo num cordão. Esse símbolo, depois de Ankh, passou a ser constantemente empregado na literatura egípcia. Pois então, Caim foi o primeiro Vampiro da humanidade, mas ele não precisava beber sangue, assim como nós, isso veio depois. Caim, em sua solidão, construiu uma cidade, batizada de "A Primeira Grande Cidade" e gerou três progênies, dando parte de seu sangue para eles. Estes vampiros de Segunda geração (Caim foi a primeira) tiveram que beber sangue mortal de tempos em tempos para manter vivo o poder do sangue de Caim. Esses três vampiros geraram mais sete vampiros, os de terceira geração, que precisaram beber sangue mortal com mais constância que os de segunda. Caim ordenou a todos que se parassem as procriações, pois realmente acreditava que isso era uma maldição. E assim foi, durante um grande tempo, até que um dia veio o Dilúvio que acabou com grande parte da "Primeira Grande Cidade" e, supõe-se, acabou também com os vampiros de segunda geração, já que não se tem nenhum registro histórico deles, a partir desse dia. Caim, acreditando que esse era um castigo de Deus, abandonou completamente a sociedade mortal, deixando os vampiros de terceira entregues a própria sorte. Estes, então, começaram a gerar outros vampiros, que consequentemente geraram outros, mas com mais dificuldade, uma vez que o sangue de Caim ia se afinando conforme as gerações iam passando, até que chegou a um ponto que o sangue vampírico não substituía mais o sangue mortal, e foi preciso retirar todo o sangue da pessoa que fosse pretendente a maldição, antes de dar-lhe o sangue Bestial. Hoje encontramos vampiros de até décima quinta geração, que por terem o sangue distante demais de Caim não podem passar a maldição adiante.
Outra teoria, com uma aceitação mínima, principalmente porque quase ninguém tem conhecimento dela, devido aos seus segredos terem se perdido no tempo. Eu só tive conhecimento dela através de um vampiro chamado Lestat, que imigrou certa vez para o Egito e adquiriu tais conhecimentos , não sei como.
Essa teoria conta que um rei e uma rainha egípcios, Einkil e Akasha, estudavam aparições de diabretes (Diabrete é o nome dado a almas más que permanecem na terra atentando-nos. No Egito, os egípcios acreditavam que as Diabretes eram almas de homens que foram enterrados sem o ritual de purificação.) em egípcios. Com os estudos, eles chegaram a conclusão que as diabretes entravam nos corpos de mortais apenas para poder fazer coisas que não podiam em seu estado místico, como por exemplo a sensação de tocar, de andar, de fazer sexo, etc... Até que certo dia, num desses estudos, membros da oposição ao rei entraram no quarto onde estavam Einkil, Akasha e algumas pessoas com as diabretes; e esfaquearam os reis, desejando-lhes a morte. As diabretes, aproveitando-se das feridas abertas, entraram nos corpos dos reis, fundindo-se com o sangue, experimentando assim um prazer nunca antes experimentado. As diabretes passaram a viver eternamente no sangue de Einkil e Akasha, concedendo-lhes a vida eterna. Mais tarde, descobrindo isso, a oposição resolveu tentar possuir a vida eterna e aprisionaram os reis para beber-lhes o sangue.
Com o tempo descobriram que precisavam retirar todo o sangue mortal de seus corpos antes, e foram Diabretizados também (a Diabrete passou para o seu sangue também). Essa hipótese foi encontrada nos pergaminhos de Tut-Ka-Mon, um sacerdote do faraó Mikerinus. O pergaminho foi encontrado e traduzido para grego por Platão e Herócredes. Daí, a versão em grego foi levada a França e traduzida para o francês por Frances Desailly Marché. Os vampiros egípcios tentaram destruir o segredo da imortalidade, e tiveram êxito. Os segredos morreriam junto com Marché, por volta de 1712, em Londres, quando o mesmo foi encontrado estripado (por causa de um ritual de purificação do sangue egípcio) e sem sangue nenhum no corpo. O crime, na época, fora atribuído a um homem conhecido por Jack, um famoso assassino conhecido pela polícia britânica.
Uma nota interessante que merece ser citada é que nas traduções Egípcio-Grego-Francês, o termo Diabretizar sofreu erros de tradução e foi Traduzido como Diablerizar, ato o qual ficou conhecido como o ato de beber sangue de outro vampiro, ou seja, passar o sangue com Diabrete, traduzido como Diablerie para outro.
Existem também teorias como a da Evolução, que diz que o vampiro é uma raça mutante, evolutiva do Homo Sapiens, classificada como Homo Sapiens Supremus; ou também a teoria de que o vampiro fora criado em laboratórios, em experiências envolvendo homens cobaias e morcegos, que acabou com a fusão de suas moléculas, este foi batizado de Homo Vampiricus.
Existem lendas de vampiros desde 125ac, quando ocoreu uma das principais estórias conhecidas de vampiros. Foi uma estória grega. Lendas sobre vampiros se originaram no oriente e viajaram para o ocidente através das rotas de seda para o Mediterrâneo. De lá, elas se espalharam por terras eslavas e pelas montanhas Capath. Os eslavos têm as lendas mais ricas sobre vampiros. Elas foram originariamente mais associadas com os iranianos e depois migraram para onde estão agora, por volta do oitavo século. Quase na mesma época em que chegaram, começou o processo de cristianização, e as lendas de vampiros sobreviveram como mitos.
Mais tarde, os ciganos migraram para o oeste pelo norte da Índia (onde também existem um certo número de lendas sobre vampiros), e seus mitos se confundiram com os mitos dos eslavos que já havia lá. Os ciganos chegaram na Transilvânia pouco tempo depois de Vlad Dracula nascer em 1431. O vampiro aqui era um fantasma de uma pessoa morta, que na maioria dos casos fora uma bruxa, um mago, ou um suicida.
Vampiros eram criaturas temidas, porque matavam pessoas ao mesmo tempo em que se pareciam com elas. A única diferença era que eles não possuíam sombra, nem se refletiam em espelhos. Além disso podiam mudar sua forma para a de um morcego, o que fazia deles difíceis de se pegar. Durante a luz do dia dormiam em seus caixões, para à noite beber sangue humano, já que os raios eram letais para eles. O método mais comum era, pela meia noite, voar por uma janela na forma de um morcego e morder a vítima no pescoço de forma que seu sangue fosse totalmente sugado.
Os vampiros não podiam entrar numa casa se não fossem convidados. Mas uma vez que eram poderiam retornar quando quisessem. Os vampiros eslavos não eram perigosos somente porque matavam pessoas, (muitos seres humanos também faziam isso) mas também porque suas vítimas, depois de morrerem, também se transformavam em vampiros. O lado mais forte do vampiro era que eles eram quase imortais. Apenas alguns ritos podiam matar um vampiro como: Transpassar seu coração com uma estaca, decaptá-lo ou queimar seu sangue. Esse tipo de vampiro também é o tipo mais conhecido, especialmente o Conde Drácula, de Bram Stoker."F.P.Wikepédia.
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