contos sol e lua

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segunda-feira, 15 de março de 2010

asas do desespero.


Às vezes as minhas visões.
São distantes e vagas.
Estabelece a base.
Da montanha.
De vez em quando estou.
Fraco e com medo.
Cansado e doente de tudo.
Não acredito.
Que a minha história esta definida.
Nada se destina.
Ou flagra.
Vinculados a este organismo.
Um mundo cheio de ódio.
Ninguém prestará atenção se eu cair.

Ninguém pode vê-lo.
Mas você sabe que está ali.
Guiando os passos de sua alma.
Segurando a verdade.
Na cruz que suportará.
Morrer com um coração que está enegrecido.

Voe sobre as asas do desespero.
Ninguém está te segurando.
A chamada do selvagem é interna.
Conquiste o silêncio do qual tens medo.
Amanhã não irá desaparecer no preto.
Um novo dia está nascendo.
Lembre-se.
Ninguém controla o seu destino.

As perguntas são mais
do que as resposta que sei.
Isso não significa que você está solitário.
Buscando por mais.
Consecutivas metas.
Tornando-se digno de ir adiante.

Ninguém pode vê-lo.
Mas você sabe que está ali.
Guiando os passos de sua alma.
Segurando a verdade.
Na cruz que suportará
Morrer com um coração que está enegrecido.

Você, e você sozinho.
Está à forjar o caminho.
Deixe seus sofrimentos com o passado.

Nunca acredite.
Que a história está definida.
Nada está destinado.
Ou flagrado.
Vinculados a este corpo.
Um mundo cheio de ódio.
Kamelot.

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