contos sol e lua

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segunda-feira, 15 de março de 2010

Nômade Orgulhoso.


Agora eu lhe digo um antigo conto.
De um antigo homem.
De uma terra não tão longe.
O cavalheirismo cavalgava em seu robusto cavalo.
O cume da igreja.
Gravado em seu peito.

Ventando neste caminho vertiginoso.
Em direção ao covil do dragão.
O uivo do vento grita cuidado.
Sua pulsação começa a acelerar.
Seu sangue corre com medo.
Você sente o calor agora de pé.
Isso mostra que o dragão está próximo.

O nômade orgulhoso do passado.
Acautele-se pois sua vida não aguentará.
O nômade orgulhoso do passado.
O orgulho matou mil homens antes de você.
O nômade orgulhoso do passado.
Acautele-se pois sua vida não aguentará.

O nômade orgulhoso do passado.
Então não deixe essa tolice.
Segurá-lo em seu aperto.
Pare, atenção, corra por sua vida.
Tema por sua vida.
Enquanto ainda há tempo para escolher.
Descanso não se aproxima.
Vocênão percebe que só tem uma vida.
Então não seja tolo.

Mas uma vez e mais uma vez.
Eu o vejo em seus olhos.
É a fraqueza dos homens mortais.
Eles vivem dessa fé.
Embora isso os fornecerá a morte
[D.A]

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