contos sol e lua

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sinos de Notre Dame.


Nascido em um pesaroso berço, deixado nas pedras frias da escada
Condenado a ser desprezado, na escuridão
Condenado a permanecer só
Levado pelas pessoas da igreja, sua alma será escrava de Deus
No belo campário sua imagem é algo impar(de contraste)

Nós vimos um corcunda em Notre Dame
Dançando na mais alta das torres

Arcos e espirais, enchendo seu coração
Profundo como um coro, bom como arte
É minha cela, não é?
Será o repouso de Deus meu inferno?
Oh, meu corpo aprisionado,
Minha pobre alma, eu continuo a portar

Eu sou desagradável, cheio de tristezas
Em meu túmulo gótico não ofiscante
Mas os sinos em meu coração repicarão para sempre
Com o "ding" que pertence ao rei de suas canções
Eu sou o som de Notre Dame

Na roda da vida ele é um horror para a multidão
Quando for a hora ele conseguirá ver o sol entre as nuvens?
olhando para os sinos ele pensa sobre o trágico fato
Quer ser uma rocha ou um metal como sua miserável e companheira alma

Nós ouvimos o corcunda de Notre Dame
Chorando na torre mais alta

Gárgulas e colunas, sua realidade
Cantos solenes, agonia dele
É minha cela, não é?
Será o repouso de Deus meu inferno?
Oh, meu corpo aprisionado,
Minha pobre alma, eu continuo a portar

Eu sou desagradável, cheio de tristezas
Em meu túmulo gótico não ofiscante
Mas os sinos em meu coração repicarão para sempre
Com o "ding" que pertence ao rei de suas canções
Eu sou o som de Notre Dame.Dark Moor.

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