quarta-feira, 2 de setembro de 2009
VÁRIOS REPRESENTANTES DA IDADE DA RAZÃO.
Tentaram atribuir explicações racionais e científicas aos fenômenos psíquicos, muito comuns e recorrentes entre as camadas mais populares. Entre os povos pagãos, a forma de magia conhecida como campestre ou Magia do Campo, era exatamente o uso natural que esses camponeses faziam de seus conhecimentos e relações com o reino elemental. Com o advento do cristianismo todas essas coisas passaram a ser vistas como práticas pecaminosas derivadas das relações com o diabo, ao mesmo tempo em que os fenômenos que daí recorriam passaram a ser investigados por representantes do clero e por "cientistas" que designaram a si próprios, magos e doutores de acordo com as leis que eles mesmos enunciaram.
Estava aberta a temporada de caça às Bruxas e, em conseqüência do medo que se espalhou a partir de então, os pequenos deuses campestres foram relegados ao esquecimento e fechou-se o caminho de comunicação entre elementais e homens.Na Saga do Rei Arthur esse momento é ilustrado quando o mago Merlin, cansado das lutas, traições e perseguições , retira-se do plano físico e é encerrado com toda sua magia e conhecimento, em algum lugar subterrâneo abaixo do famoso círculo de Stonehenge.
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